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Assuntos relativos às áreas das Medicinas Naturais / Medicinas Alternativas / Medicinas Tradicionais / Medicinas não Convencionais.
Já há mais de uma década que muitos estudos e pesquisas alertam para o facto de imensas drogas farmacêuticas provocarem demasiados efeitos secundários/adversos/colaterais. Há já cientistas que afirmam que as drogas farmacêuticas são mais nocebos (não têm nenhuma utilidade a não ser efeitos adversos) do que outra coisa!
A utilização prolongada de Inibidores da Bomba de Protões (IBP), medicamentos comuns para tratar o refluxo, aumenta o risco de cancro do estômago.
Foto: sapo
Segundo um estudo publicado na revista científica Gut, a toma prolongada de inibidores da bomba de protões (IBP), que servem para reduzir a quantidade de ácido produzido no estômago e são utilizados para tratar o refluxo ácido ou úlceras, está associada a um risco 2,4 vezes maior de desenvolver cancro no estômago.
São incluídos no grupo dos IBP os medicamentos que contêm omeprazol, lansoprazol, pantoprazol, rabeprazol, dexlansoprazol e esomeprazol.
O estudo foi conduzido em Hong Kong, por investigadores da Universidade de Hong Kong e da University College, de Londres. A sua publicação teve lugar a 31 de Outubro, na revista Gut.
Escreve o The Guardian que a ligação entre inibidores da bomba de protões e um maior risco de cancro/câncer já havia sido identificada, mas nunca num estudo que elimina da equação a bactéria Helicobacter pylori ou H. pylori, que se aloja no estômago ou intestino, prejudicando a barreira protectora e estimulando a inflamação.
Os investigadores acabaram por descobrir que mesmo quando se consegue eliminar esta bactéria, o risco de desenvolver cancro no estômago aumenta em linha com a quantidade e a duração da toma de inibidores da bomba de protões.
Neste estudo, os investigadores compararam o uso de inibidores a outras drogas que limitam a produção de ácido no estômago, nomeadamente os anti-histamínicos H2, em 63.397 adultos.
Conclui a investigação que, enquanto a toma de anti-histamínicos H2 não esta relacionada com um maior risco de desenvolver cancro no estômago, no caso dos inibidores da bomba de protões este risco é 2,4 vezes maior.
Refere ainda a investigação que pessoas que tomam inibidores diariamente têm um risco 4,55 vezes maior de desenvolver cancro/câncer do estômago do que quem toma semanalmente este fármaco. Da mesma forma, quando a droga é utilizada por mais de 1 ano, o risco de desenvolver cancro do estômago aumenta 5 vezes. Se a toma se prolongar por 3 anos ou mais, o risco é 8 vezes maior.
Face a estes resultados, os investigadores recomendam aos médicos muita precaução na prescrição de inibidores da bomba de protões por longos períodos de tempo, mesmo quando se consegue erradicar com sucesso a bactéria H. pylori.
O Infarmed, através de folheto informativo, dá conta dos riscos associados à toma de inibidores.
Nota bene:
É absolutamente incompreensível, como é que as ditas "autoridades competentes" na matéria ainda não proibiram drogas como estas de serem comercializadas.
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Fontes:
Gesundheit
med1
mydoc
sapo24
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