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Assuntos relativos às áreas das Medicinas Naturais / Medicinas Alternativas / Medicinas Tradicionais / Medicinas não Convencionais.
O xilitol é feito a partir de matérias-primas naturais e é isento de OGM e de transgénicos. Ele
reduz a formação de cárie dentária até cerca de 90%, efectivamente também inibe as bactérias
e fungos na boca e no corpo. O xilitol tem 40% menos de calorias do que o açúcar. O xilitol é
também adequado para diabéticos. Xilitol ou Xylit, pode-se adquirir quase em pó ou em
granulado. O xilitol derrete facilmente na boca, sem o incómodo de termos de mastigar e
dissolve-se bem na boca. Tem um sabor refrescante, principalmente o xilitol de casca de bétula.
Para adocicar o guaraná, chá, café ou iogurte o xilitol adapta-se bem, porque o tamanho do
grão fino fornece a melhor solubilidade.
O xilitol não é uma matéria estranha para o organismo. No metabolismo humano pode ser produzido até 15 gramas de Xilitol diariamente. Portanto, o xilitol é muito bem aceite pelo organismo seja a comer, a beber e a digerir xilitol. O paladar do xilitol em comparação com a estévia é neutro. Fazer bolos que levem fermento com xilitol, não vai resultar, porque o xilitol inibe o crescimento de leveduras/fungos como a Candida albicans. A fórmula do xilitol é C5H12O5. Pode ser feito a partir da espiga de milho, ou de casca de bétula, etc.. Ele tem durabilidade de pelo menos, 2 anos desde que seja mantido em ambiente bem seco.
As vantagens:
- Reduz a cárie dentária até 90%
- Para adoçar bebidas quentes e frias, frutas, cereais ou para cozinhar
- Excelente para uma dieta equilibrada
- Semelhante poder edulcorante, como o açúcar
- 40% a menos de calorias do que o açúcar, por isso quem não quiser engordar recorre
a este adoçante
- Adequado para diabéticos
- Produto natural, absolutamente livre de glúten
- Isento de engenharia genética (OGM e transgénicos)
Como o nosso organismo está familiarizado com este açúcar "xilitol" e/ou "Xilit", não existe
o perigo de irritações e alergias como com outros açúcares / adoçantes, pelo contrário:
A remineralização através da saliva na boca é até incentivada. valores de pH em torno de 5 a 6
são normalizados rapidamente por "bochechamentos" de Xylitol, desta forma o valor pH fica
pelos 7 (valor neutro e as doenças desaparecem). O valor de pH 7,4 do sangue não precisa
mais de ser regularizado pela desmineralização dos ossos para ser mantido nesse valor normal.
O xilitol é um inimigo natural da bactéria Streptococcus mutans. Ela ingere o açúcar e é
condenada à morte, porque ela não consegue desbloquear o xilitol. As bactérias morrem e os
dentes ficam em forma e limpos, o mau hálito desaparece, os divórcios diminuem! Uma
bebida com xilitol ou um anti-séptico bucal feito com pouca água e um pouco de xilitol vai chegar
onde todos os tipos de ferramentas habituais de limpeza de dentes falham, o mesmo acontece
com os elixires bucais e outros líquidos de limpeza, todos sem excepção falham. Caso existam,
podem ser macroscopicamente pequenos buracos nos dentes, eles serão novamente
remineralizados e fechados. Este é um desempenho único, o próprio homem não tem de
intervir adicionalmente. A superfície do dente que esteja esburacada, é endurecida e a cárie
parada. O xilitol é um alimento, tal como o açúcar de beterraba é um alimento. Apenas os
efeitos são diferentes. O xilitol não é uma droga farmacêutica.
Tomar xilitol hoje e o dentista e seu consultório
fica amanhã às moscas.
O que é economicamente viável? 15 Euros ou mais por mês,
exclusivamente para cuidados dentários ou uns cêntimos de
5 a 10 gramas de xilitol por dia?
O xilitol cria desemprego entre os dentistas ?
O dentista Dr. Bruhn diz: "ao longo de muitos anos, tenho
utilizado xilitol, o sucesso foi mais do que positivo. No entanto,
professores catedráticos abordaram com uma atitude negativa
o xilitol e seus efeitos. Os dentistas sabem que com o xilitol,
a sua existência enquanto dentistas pode ficar ameaçada."
A criatividade é agora a diferença quem dos dentistas vai sobreviver.
Nota: Na Alemanha existem mais de 300 estudos sobre esta matéria, xilit e seus efeitos
nas cáries.
Fontes:
morgellons
Prof. Kauko K. Mäkinen
Dr. Ulrich Bruhn
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