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Assuntos relativos às áreas das Medicinas Naturais / Medicinas Alternativas / Medicinas Tradicionais / Medicinas não Convencionais.
Devido ao suposto sarampo, à vacinação de adultos e, especialmente, de crianças, a indústria farmacêutica ganhou durante mais de 40 anos, centenas de milhares de milhões de euros (>100.000.000.000,00 euros) na vacinação de adultos e especialmente com as crianças contra um vírus que nem sequer existe. Os juízes de um supremo tribunal Federal (BGH - Bundes Gerichtshof) confirmou numa recente decisão, o vírus do sarampo NÃO existe. Além disso, no mundo não há nenhum estudo científico que poderia comprovar até à data, a dita existência de tal vírus. Na verdade, a questão coloca-se, que andaram a injectar em milhões de cidadãos alemães durante décadas, em centenas de milhões de outros europeus e em outras centenas de milhões de outros cidadãos de diversas nacionalidades? Segundo este Tribunal Federal Superior, não foi com certeza uma vacina contra o sarampo.
Durante o processo, 5 peritos da matéria, analisaram os estudos científicos apresentados em tribunal. Todos os peritos foram unânimes na conclusão: O vírus do sarampo não existe.
Foto: OLG Stuttgart Urteil vom 16.2.2016, 12 U 63/15
A genética contraria a existência do (pseudo) vírus do sarampo
No processo, os resultados não podiam ter sido mais claros sobre a chamada "impressão digital" sobre o alegado vírus do sarampo. Dois, internacionalmente reconhecidos laboratórios, incluindo o maior instituto do mundo e líder de genética, vieram desmentir categóricamente e de forma independente um do outro, chegando exactamente aos mesmos resultados, i.e. o vírus do sarampo não existe.
Os supostos estudos que alegavam a existência da doença chamada sarampo, tiveram sempre resultados enviados pelos laboratórios ou por cientistas que trabalhavam para ou com laboratórios que tinham interesses directos ou indirectos nas vendas de vacinas.
Os virologistas do passado reconheceram erroneamente partes das células como sendo partes do vírus do sarampo e que hoje se sabe ter sido uma conclusão errada desses antigos virologistas.
Desta sentença de tribunal, facilmente e logicamente se pode concluir que todas as afirmações, nacionais e internacionais, sobre a suspeita do vírus do sarampo, da infecciosidade do sarampo, da "segurança" da vacinação contra o sarampo, sob ponto de vista legal e perante uma abordagem verdadeiramente científica não têm absolutamente nenhum suporte.
A indústria farmacêutica, não querendo prescindir dos enormes lucros fabulosos das vendas das pseudo vacinas, nada mais fizeram até à data e durante décadas, vender-nos gato por lebre.
Agora, há cada vez mais pessoas lúcidas que remetem para a competência dos tribunais em denunciar as fraudes da indústria farmacêutica.
Quem não se lembra do célebre cientista Louis Pasteur? Hoje sabe-se que Pasteur copiava muitos trabalhos de Béchamp e ainda falsificava os resultados das suas experiências.
Só recentemente é que o Instituto Pasteur de Paris confirmou que de facto Louis Pasteur falseava muitos dos resultados experimentais do seu laboratório.
Para mal dos doentes, a maioria dos médicos e sua medicina alopática ainda actualmente se guia pelos resultados falsos de Pasteur.
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Fontes e meus agradecimentos a:
Dr. Stefan Lanka
WissenschaftPlus
BGH Az. I ZR 62/16
Zentrum der Gesundheit
Kopp Verlag
A.N.
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