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Como parece ter começado

Nos anos 30 a Universidade de Humboldt de Berlim começou a estudar estas ondas e em 1941 chegou à conclusão que eram prejudiciais à saúde. Ainda nos anos 40, Hitler pediu aos seus generais para fazerem algo relativamente ao problema dos alimentos que chegavam às tropas da Wehrmacht congelados no frio inverno soviético. Ao que tudo indica alguns soldados alemães morreram de cancro após terem ingerido comida preparada nesses aparelhos gigantes na altura (tamanho frigorífico/geladeira), de nome Micro-Ondas (Mikrowellenherd).

Já nos anos 70 e após apurados estudos científicos, os russos concluíram que estas micro-ondas eram perigosas e assim proibiram a sua comercialização. Esta proibição foi levantada após a insistência do EUA na sua ânsia de fazer dinheiro, mesmo que às custas da população.

No inicio da década de 90 e na Suíça o Dr. Hans U. Hertel afirmou que seus estudos confirmavam aquilo que já se sabia, estes aparelhos modificam a estrutura e biologia do sangue. Apesar da indústria o ter processado na Suíça, o Dr. Hans Hertel foi ilibado pelo Tribunal Europeu e assim pode continuar a afirmar em solo da UE, ou seja " as micro-ondas provocam cancro."

 

O que dizem esses estudos alemães, russos e suíços

Todos os alimentos preparados ou aquecidos num micro-ondas são atravessados por ondas electromagnéticas que podem converter a comida numa substância cancerígena.

Do ponto de vista nutricional os alimentos que passam pelas ondas deste aparelho fica seriamente comprometido, senão mesmo seriamente prejudicado.

Cerca de 90% do teor nutricional é assim exterminado. Afecta de maneira significativa os minerais, as vitaminas C e E e elimina quase totalmente a Vitamina B12, os flavonoides e os glicosídeos. As proteínas e os glicosídeos transformam-se em algo absolutamente nada natural.

Forte probabilidade de desenvolvimento de tumores no estômago e no fígado ou até da ocorrência de cancro no sangue.

O hábito de colocar o biberão/mamadeira com leite para aquecer no micro-ondas pode ser rápido em termos de tempo, contudo, tanto o leite materno humano ou mesmo outros leites animais ficam com as enzimas destruídas. Isto significa que um bebé alimentado desta forma ficará facilmente desnutrido. E ao que tudo parece indicar as formulas de bebés que passam pelo micro-ondas os aminoácidos são convertidos em isómeros sintéticos !

Aquecer os alimentos em recipientes de plástico só vem agravar a situação.                    

 

Se os alimentos forem preparados em recipientes de esferovite, plástico, celofane, alumínio ou algo plastificado e dessa forma se forem levados ao micro-ondas, então estaremos a juntar toxinas. Agora se comprar comida já pré-cozinhada, que traz muitas vezes aromas, aditivos e outros elementos que não fazem parte da comida natural/biológica e a levar ao micro-ondas nestes recipientes a quantidade de toxinas aumentará significativamente.

 Isto porque as embalagens como os recipientes de plástico contêm muitas vezes uma substância designada de Bisfenol A, a qual pode ser transferida para o alimento durante o processo de aquecimento.

 

E assim se contribui para o enfraquecimento do Sistema Imunológico, distúrbios emocionais, obesidade, diabetes, vários tipos de cancro/câncer, diminuição da quantidade de esperma, deslocamento da retina, distúrbios hormonais...

                               

Os estudos clínicos suíços

O Dr. Hans Ulrich Hertel, trabalhou como cientista alimentar/alimentação por muitos anos numa das maiores companhias suíças de alimentação na escala global (Nestlé?). Há poucos anos, ele foi demitido do seu trabalho porque questionou certos processos de preparação artificial dos alimentos.

Em 1991, ele e um prof. Universitário de Lausanne, na Suíça, publicaram uma pesquisa afirmando que os alimentos preparados em fornos micro-ondas podem conter riscos muito maiores para a saúde que alimentos preparados pelos métodos convencionais. Outro artigo também apareceu na edição n° 19 da revista Franz Weber na qual foi declarado que o consumo de alimentos cozidos em micro-ondas teria efeitos cancerígenos no sangue. Na capa da revista havia um desenho da morte que segurava 1 forno  micro-ondas numa das mãos (ao invés da tradicional foice).

O Dr. Hertel foi o primeiro cientista a conceber e executar um estudo clinico de qualidade sobre os efeitos que os alimentos preparados com micro-ondas causam no sangue e na fisiologia do corpo humano. Seu estudo, pequeno mas muito bem controlado, mostrou as forças degenerativas produzidas em fornos a micro-ondas e nos alimentos neles preparados. A conclusão científica mostrou que o forno micro-ondas altera os nutrientes nos alimentos; e, também alterara o sangue dos participantes, o que poderia causar deterioração no sistema do corpo humano. O estudo científico de Hertel foi feito junto com o Dr. Bernard H. Blanc do Instituto Federal de Tecnologia Suíço e o Instituto Universitário para a Bioquímica.

Em intervalos de 2 a 5 dias, os voluntários no estudo recebiam uma das seguintes variedades de alimento com o estômago vazio:

1) leite cru;
2) o mesmo leite, fervido com o sistema tradicional;
3) leite pasteurizado;
4) o leite cru fervido num forno a micro-ondas;
5) verduras cruas de produção biológica;
6) verduras de produção biológica cozidos com o sistema tradicional;
7) verduras biológicas congeladas e depois descongeladas num forno a micro-ondas e,
8) as mesmas verduras cozidas num forno a micro-ondas.

Uma vez os voluntários foram isolados, foram feitas amostras do sangue de cada voluntário imediatamente antes que comessem os alimentos. Depois foram feitas amostras de sangue em intervalos regulares após o consumo do leite e verduras descritos acima.

Mudanças significativas foram descobertas nas amostras de sangue feitas nos intervalos após a ingestão dos alimentos cozinhados em fornos a micro-ondas. Estas mudanças incluem a diminuição de todos os valores das hemoglobinas e do colesterol, especialmente a proporção dos valores do HDL (colesterol bom) e LDL (colesterol ruim). Os linfócitos (glóbulos brancos) mostraram uma distinta diminuição a curto prazo após a ingestão de alimentos preparados com micro-ondas que após a ingestão de todas as outras variedades. Adicionalmente, havia uma alta e significante associação entre a quantidade de energia do micro-ondas nos testes dos alimentos e a força luminosa da bactéria luminescente exposta ao soro do sangue de pessoas que haviam ingerido aquele alimento. Isto conduziu o Dr. Hertel à conclusão que tal técnica de energias derivadas pode, de fato, passar para o homem por indução através da ingestão de alimentos feitos com micro-ondas.

Segundo o que diz o Dr. Hertel,

“A leucocitose, a qual não pode ser considerada como normal quando há alterações diárias e deve ser levada muito seriamente pelos hematologistas. Os leucócitos são frequentemente sinais de efeitos patogénicos no nosso organismo, tais como envenenamento e danos celulares. O aumento dos leucócitos com os alimentos feitos com micro-ondas eram mais pronunciados que com todas as outras variedades alimentares. E parece que estes aumentos eram causados inteiramente pela ingestão de substancias tratadas com micro-ondas.

Este processo é baseado em princípios físicos e já foi confirmado pela literatura. A aparente energia adicional exibida pela bactéria luminescente foi meramente uma confirmação extra. Existe a literatura científica extensiva relativa aos perigosos efeitos da directa radiação do micro-ondas nos organismos vivos. Surpreende, portanto, compreender que somente um pequeno esforço foi feito para substituir esta técnica prejudicial das micro-ondas com uma tecnologia mais de acordo com a natureza. Tecnicamente, a produção de micro-ondas é baseada no principio da corrente alternada. Átomos, moléculas, e células golpeados por esta dura radiação electromagnética são forçados a reversão de polaridade 1-100 milhares de milhões de vezes por segundo. Não existe átomos, moléculas ou células de qualquer sistema orgânico capaz de resistir a uma tão violenta e destrutiva força por qualquer período de tempo, nem mesmo com uma baixa intensidade de energia de milliwatts.

De todas as substancias naturais - que são polares - o oxigénio das moléculas da água reagem mais sensivelmente. É assim que o calor do cozimento com micro-ondas é gerado - a violência desta fricção nas moléculas da água. A estrutura das moléculas são divididas, as moléculas são deformadas pelo uso da força, chamada isómerismo estrutural, e assim torna nociva a sua qualidade. Isto é o contrário para o aquecimento convencional dos alimentos onde o calor é transferido de forma convencional de fora para dentro. O cozimento por micro-ondas começa dentro das células e moléculas onde a água é presente e onde a energia é transformada em calor de fricção.

Além dos efeitos violentos do calor de fricção, chamado efeitos térmicos, existem também os efeitos atérmicos que quase nunca são levados em consideração. Estes efeitos atérmicos não são actualmente mensuráveis, mas eles podem também deformar a estrutura das moléculas e haver qualitativas consequências. Por exemplo o enfraquecimento das membranas celulares pelas micro-ondas e usado no campo da tecnologia de alteração dos genes. Por causa da força envolvida, as células são realmente quebradas, por meio da neutralização do potencial eléctrico, verdadeira vida das células, entre os lados interno e externo das membranas celulares. As células enfraquecidas se transformam em presas fáceis para os vírus, fungos e tantos outros microorganismos. Os naturais mecanismos de reparo são suprimidos e as células são forçadas a adaptar a um estado de emergência de energia - elas trocam de aeróbica para uma respiração anaeróbica. Em vez de água e dióxido de carbono, as células envenenadas produzem peróxido de hidrogénio e monóxido de carbono“

As mesmas deformações violentas que ocorrem em nossos corpos, quando somos expostos directamente aos radares ou micro-ondas, também ocorre nas moléculas dos alimentos cozidos em fornos a micro-ondas. Esta radiação provoca a destruição e a deformação das moléculas dos alimentos. Usando micro-ondas também se criam novos compostos chamados “compostos radio-líticos“, os quais são desconhecidas fusões não encontradas na natureza. Compostos radio-liticos são criados pela decomposição molecular - decadência - como um resultado directo da radiação.

 

Foi feita esta experiência com duas plantas da mesma espécie, mas regadas com águas diferentes !

 

1º dia  Planta à esq regada com água do micro-ondas e a planta da dta com água filtrada

 

 

Ao 5º dia

 

 

 

Dia 9

    Se isto acontece na planta, o que não acontecerá no corpo humano?

Atenção, esta experiência já tem décadas. Eu próprio experimentei, em conjunto com outros colegas de escola já nos anos 80.

 

 

Independentemente da problemática destas ondas electromagnéticas na comida/alimentos, estes aparelhos que funcionam deste modo têm ainda mais a agravante de a blindagem com o tempo se deteriorar e assim temos a fuga dos micro-ondas pela casa sempre que se accione este tipo de forno. Como não existe fiscalização alguma a estes aparelhos em uso, as consequências daí advindas só podem ser nefastas, seria o equivalente a ter uma fuga de gás. Pior ainda, estes aparelhos, basta estarem ligados à electricidade para espalharem suas ondas nas proximidades!

 

Conclusão:

Se realmente não quer correr riscos desnecessários, até porque a nossa saúde não tem preço, então cozinhe como no tempo dos seus bisavós, i.e. fogão a lenha e sopa na panela de ferro (a sopa ficava deliciosa e curiosamente quase ninguém se queixava de anemia/falta de ferro no sangue), ou então porque os citadinos fazem quase tudo a correr utilize antes o fogão a gás. Se tem micro-ondas despache-o para a reciclagem, a sua saúde e a carteira agradecem.

 

 

 

Fontes e imagens:

- zentrum-der-gesundheit

- BRODEUR, P. (1987): MIKROWELLEN - DIE VERHEIMLICHTE GEFAHR. - PFRIEMER, WIESBADEN, BERLIN.
- BAG-BULLETIN (1992): GESUNDHEITLICHE RISIKEN DURCH MIKROWELLENKOCHGERATE IM HAUSHALT? - 10: 138-47.
- SCHRUMPF, E. / CHARLEY, H. (1975): TEXTURE OF BROCCOLI AND CARROTS COOKED BY MICROWAVE ENERGY. - J. FOOD SCIENCE, 40: 1025-29.
- BLANC, B. H. / HERTEL, H. U. (1992): COMPARATIVE STUDY ABOUT THE INFLUENCE ON MAN BY FOOD PREPARED CONVENTIONALLY AND IN THE MICROWAVE-OVEN.
- BLANC, B. H. / HERTEL, H. U. (1992): HÄNDE WEG VOM MIKROWELLENHERD! - RAUM&ZEIT SPECIAL NR. 6, EHLERS, SAUERLACH.
- LOTZ, K.-E. (1990): SIND MIKROWELLENHERDE GEFAHRENHERDE? - ULMER, TUNINGEN.
- EHRET, W. (1990): GEFAHR DURCH MIKROWELLENHERD? - SELECTA 26/27: 1285.
- DEALER, F. S. / LACEY, R. (1990): NATURE 344: 496.
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