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Assuntos relativos às áreas das Medicinas Naturais / Medicinas Alternativas / Medicinas Tradicionais / Medicinas não Convencionais.
Apenas 6 anos após o desastre de Fucuchima/Fukushima, a Comissão Europeia decidiu, em Dezembro de 2017, o levantamento das restrições à importação de produtos da agricultura e pesca do Japão.
Imagem:wp
Para o arroz cultivado na região de Fucuchima/Fukushima, no futuro, não é necessário nenhum controle sobre a radioactividade nestes alimentos! Ou seja os produtos da pesca das áreas adjacente e à volta de Fucuchima/Fukushima, bem como frutas e carne vão ser importados pela UE.
Os valores de radiação após 7 anos, ainda são exorbitantes
A organização Greenpeace já avisou que os valores medidos continuam 100X (cem vezes) acima do limite permitido para a população.
No entanto, a UE revogou, as restrições à importação de alimentos de daquela região onde houve um acidente grave na central nuclear. Os resultados da medição de mais de 900.000 amostras de alimentos, falam uma linguagem clara. Especialmente nos alimentos, a radioactividade é extremamente concentrada.
Os valores de Césio-137 têm aumentado de ano para ano.
Pior do que estes valores, o Estrôncio-90 que se aloja facilmente nos ossos.
Fucuchima faz publicidade às suas "iguarias"
Após o levantamento da proibição de importação de alimentos, Fucuchima faz publicidade tanto em França como na Inglaterra às suas frutas, arroz e carne da região contaminada. Num evento promocional em/na França, arroz e frutas foram distribuídas para degustação, incluindo a crianças.
Os produtos processados provenientes de Fucuchima não têm sequer de ser rotulados. O arroz é agora exportado para a França, e as entregas para a Inglaterra têm vindo a subir.
Os consumidores da UE têm agora mais produtos contaminados à sua mesa.
Para além dos frequentes escândalos em torno da carne, dos ovos contaminados, de micro-plástico na água, na carne e no peixe, pesticidas nos diversos alimentos, carne e peixe (de aquacultura) com hormonas e drogas farmacêuticas, os consumidores têm mais motivos para ficarem apreensivos com a permissividade da Comissão Europeia.
Os portugueses têm problemas também com a radioactividade, nomeadamente nos Açores devido à base militar estadunidense, problema esse que se arrasta há muito tempo.
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Fonte:
Pravda-TV
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