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Na batalha absurdamente sofrida pela liberação da Fosfoetanolamina Sintética para pacientes com câncer, tem se falado muito no poder da indústria farmacêutica, apontada como grande inimiga da substância desenvolvida pelos pesquisadores da USP de São Carlos.

Os comprimidos já trouxeram benefícios para milhares de pessoas e se já tivessem sido legalizados custariam cerca de 10 centavos de reais a unidade. Até certo ponto, compreende-se a reação dos adversários:se for confirmada a eficácia da Fosfo no combate ao câncer, seria incalculável o prejuízo para indústria e comércio que há décadas mantêm-se com tratamentos de altíssimo custo. "O impacto seria mundial", tem-se alardeado com preocupação.

Mas nada disso deveria ter mais valor do que a vida, a possibilidade de melhora ou cura de pacientes, frequentemente nossos entes queridos, vitimados pelo câncer e suas dores. Artigo publicado pelo site Neuronews aponta "10 Leis Básicas da Indústria da Doença". É um texto impactante e revelador.

Artigo escrito pelo médico alemão DrMatthias Rath, grande defensor de pesquisas e tratamentos alternativos.

Há toda uma indústria com um interesse econômico inato de obstruir, suprimir e desacreditar qualquer informação sobre a erradicação de doenças por meios naturais. A indústria farmacêutica faz mais de um trilhão (biliões em PT) de euros com a venda de drogas para as doenças actuais. Estes medicamentos podem aliviar os sintomas, mas não trazem a cura.

Precisamos perceber que a missão desta indústria é ganhar dinheiro com as doenças em curso. A cura ou a erradicação de uma doença vai levar ao colapso de um mercado de trilhões de dólares.

Eu os encorajo a ler os seguintes pontos-chave sobre a natureza da indústria farmacêutica e pensar sobre cada um deles.

Agora você vai entender por que somos bombardeados com campanhas publicitárias de empresas farmacêuticas que querem que acreditemos que eles estão "à procura de curas", "esforçando-se na erradicação de doenças", "aumentando a expectativa de vida" e outras falsas promessas. Com estas declarações enganosas, a indústria farmacêutica tem sido há décadas capaz de disfarçar a verdadeira natureza do seu negócio - o lucro máximo oriundo das doenças em curso.

Como é que milhões de pessoas ainda estão dispostas a pagar bilhões (milhares de milhões em PT) de euros em medicamentos que não curam e que com frequência fazem até mal?

Ao longo do século passado, o cartel farmacêutico e seu exército de lobistas se infiltraram em todos os sectores da nossa sociedade. Eles construíram estrategicamente um intrincado labirinto de manipulação, engano e controle. Os elementos mais importantes deste sistema estão resumidos na figura que mostramos acima.

  • Manipulação: Pesquisas para que as drogas sintéticas em vez das terapias naturais sejam vistas como "remédio".

  • Endossamento: Aprovação do "negócio farmacêutico da doença" por médicos e outros profissionais de saúde, recomendando drogas ineficazes. Muitos deles são as próprias "vítimas", pois são privados da formação adequada sobre medicina nutricional durante a sua formação médica.

  • Criação da Ilusão: Campanhas de publicidade multimilionárias na televisão e em outros meios de comunicação que enganam o público sobre a eficácia e os riscos de drogas farmacêuticas.

  • Regulação: Influência na regulamentação e na legislação que são criadas por meio de agências reguladoras e políticos, sob a pressão de um exército de lobistas farmacêuticos.

    No futuro, nenhuma nação será capaz de se dar ao luxo de pagar essa sobrecarga em sua economia que é proveniente de uma indústria farmacêutica que cresce como um câncer às custas de pessoas, empresas e do sector público. Todos estes grupos estão sendo sufocados à medida em que os custos dos sistemas de saúde pública estão explodindo com medicamentos que não curam.

  • Até agora, a indústria farmacêutica tem se apresentado como uma benfeitora da humanidade da qual nenhuma sociedade moderna poderia existir sem. No entanto, uma análise simples da natureza da indústria farmacêutica revela uma imagem realística que pode ser resumida como se segue abaixo.

    10 Leis Básicas da Indústria da Doença

    1. A indústria farmacêutica não é uma indústria de saúde que cresceu naturalmente, mas um negócio de investimento criado artificialmente com base na promessa enganosa de entregar saúde.

    2. O mercado da indústria farmacêutica é o seu corpo - mas apenas enquanto ele estiver doente.

    3. Prevenção, tratamento da causa raiz e acima de tudo, erradicação de doenças diminuem a fatia ou destroem os mercados farmacêuticos, portanto, não fazem parte do interesse desta indústria.

    4. A grande maioria dos medicamentos não tem eficácia comprovada e é meramente orientada a combater sintomas.

    5. A base do enorme lucro desta indústria não é efectivamente combate às doenças, mas os royalties de patentes de moléculas sintetizadas desconhecidas ao corpo humano. 

    6. Uma vez que a maioria das drogas farmacêuticas são moléculas sintéticas, elas são tóxicas para o corpo humano e causam com frequência graves efeitos secundários, novas doenças ou até mesmo a morte.

    7. Para ocultar este esquema de enganação global, a indústria farmacêutica gasta mais dinheiro disfarçando seu modelo de negócio enganador do que em pesquisa. Este dinheiro é utilizado em publicidade, lobby e outras contra medidas.

    8. Vitaminas e outras terapias naturais de saúde estão ameaçando o pilar da actividade farmacêutica, por duas razões: primeiro, elas previnem ou tratam a causa raiz das doenças mais comuns da actualidade; e em segundo lugar, elas geralmente não são patenteáveis e, portanto, têm baixas margens de lucro.

    9. As terapias naturais de saúde e a "indústria da doença" são incompatíveis e não podem coexistir.

    10. Uma pré-condição para a prosperidade da indústria farmacêutica a longo prazo é a eliminação de terapias naturais.

    Isso é muito sério! Somos manipulados diariamente! É o poder do dinheiro e a ganância do ser humano! Triste!

    Fontes:

    Conexão Jornalismo

    Saúde Curiosa
  • Ciberrede

 

 

Que o teu alimento seja o teu único medicamento! Hipócrates - Pai da Medicina

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5 comentários

De INFOS a 16.02.2016 às 23:22

Como o sistema funciona no país

Ex-director das finanças decidiu divulgar aos Portugueses algo muito grave!
http://www.dailymotion.com/video/x3r7mdb

De Rinolti Spulveda a 17.02.2016 às 01:49

Nosso planeta está testemunhando a violência de forma nunca experimentada antes. A Mãe Terra e suas criaturas estão chorando do abuso empilhado sobre eles. Os resultados cármicos estão aí para todos verem - a violência do homem contra o homem.
Em 1984, o censo das ovelhas ocorrido na Índia, pelo menos 20% do rebanho estava contaminado com Scrapie. Os Indus, que também comem esta carne, também comem o cérebro deste animal - como uma iguaria. Além disto, a vacina antirábica é desenvolvida, em laboratório, em cérebros de ovelhas, de onde é extraído e dado às pessoas como vacina.

Quantas mortes pela doença das "vacas loucas" nós temos que ter por comer cérebros e tomar a vacina antirábica ninguém se importa. Há um pacto não escrito no mundo da Alopatia que as vacinas não podem ser "culpadas" por qualquer coisa errada - o que está acontecendo com este mercado multi-bilionário de vacinas? Em países do terceiro mundo, mulheres grávidas são vacinadas duas vezes contra tétano - uma vez no início da gravidez quando os órgãos do feto estão sendo formados e outra antes do parto! Há uma agenda escondida aqui? É conhecimento comum que a vacina de tétano é válida por dez anos - assim como é possível que uma mulher grávida tenha que ser vacinada duas vezes durante sua gravidez? A vacina de tétano é um "transporte" para esta agenda escondida? Quando será que o mundo Aiurvédico e a Homeopatia terão alguma iniciativa coletiva e coordenada para fazer lobby pelo povo?

De INFOS a 17.02.2016 às 22:12

“A Máfia Médica” é o título do livro lançado em 2010 que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina. Trata-se provavelmente da denúncia publicada mais completa, integral, explícita e clara do papel que forma, a nível mundial, o complô formado pelo Sistema Sanitário e pela Indústria Farmacêutica.

O livro expõe, por um lado, a errônea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por esta máfia médica que monopolizou a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios. Além de falar sobre a verdadeira natureza das enfermidades, explica como as grandes empresas farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica, e como se criou um Sistema Sanitário baseado na enfermidade em vez da saúde, que cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele.

O livro é pura artilharia pesada contra todos os medos e mentiras que destroem a nossa saúde e a nossa capacidade de auto-regulação natural, tornando-nos manipuláveis e completamente dependentes do sistema. A seguir, uma bela entrevista à autora, realizada por Laura Jimeno Muñoz para Discovery Salud:
Medicina significa negócio


A autora de A Máfia Médica acabou os seus estudos de Medicina em 1967, numa época em que - como ela mesma confessa – estava convencida de que a Medicina era extraordinária e de que antes do final do séc. XX se teria o necessário para curar qualquer enfermidade. Só que essa primeira ilusão foi-se apagando até extinguir-se.

- Porquê essa decepção?

- Porque comecei a ver muitas coisas que me fizeram refletir. Por exemplo, nem todas as pessoas respondiam aos maravilhosos tratamentos da medicina oficial. Além disso, naquela época entrei em contato com várias terapias suaves – ou seja, praticantes de terapias não agressivas (em francês Médecine Douce) – que não tiveram problema algum em me abrir as suas consultas e em deixar-me ver o que faziam. Rapidamente concluí que as medicinas não agressivas são mais eficazes, mais baratas e, ainda por cima, têm menores efeitos secundários.

- E suponho que começou a perguntar-se por que é que na Faculdade ninguém lhe havia falado dessas terapias alternativas não agressivas?

- Isso mesmo. Logo a minha mente foi mais além e comecei a questionar-me como era possível que se chamassem de charlatães a pessoas a quem eu própria tinha visto curar e porque eram perseguidas como se fossem bruxos ou delinquentes. Por outro lado, como médica tinha participado em muitos congressos internacionais - em alguns como oradora – e me dei conta de que todas as apresentações e depoimentos que aparecem em tais eventos estão controlados e requerem, obrigatoriamente, ser primeiro aceitos pelo comitê científico organizador do congresso.

- E quem designa esse comitê científico?

- Geralmente quem financia o evento: a indústria farmacêutica. Sim, hoje são as multinacionais quem decide até o que se ensina aos futuros médicos nas faculdades e o que se publica e expõe nos congressos de medicina! O controle é absoluto.

- E isso ficou claro para você?

- E muito! Me dar conta do controle e da manipulação a que estão sujeitos os médicos – e os futuros médicos, ou sejam os estudantes – me fez entender claramente o que a medicina é, antes de tudo, um negócio. A medicina está hoje controlada pelos seguros públicos ou privados, o que dá na mesma, porque enquanto alguém tem um seguro perde o controle sobre o tipo de medicina que tem. Já não pode escolher. E há mais, os seguros determinam inclusivamente o preço de cada tratamento e as terapias que se vão praticar. E se olharmos para trás das companhias de seguros ou da segurança social… encontramos o mesmo.

- O poder econômico?

- Exato, é o dinheiro quem controla totalmente a Medicina. E a única coisa que de verdade interessa a quem maneja este negócio é ganhar dinheiro. E como ganhar mais? Claro, tornando as pessoas doentes…. porque as pessoas sãs, não geram ingressos. A estratégia consiste em suma, em ter enfermos crônicos que tenham que consumir o tipo de produtos paliativos, ou seja, para tratar só sintomas, medicamentos para aliviar a dor, baixar a febre, diminuir a inflamação. Mas, nunca fármacos que possam resolver uma doença.

De INFOS a 17.02.2016 às 22:16

Isso não é rentável, não interessa. A medicina atual está concebida para que a gente permaneça enferma o maior tempo possível e compre fármacos; se possível, toda a vida.
Um sistema da doença


- Deduzo que essa é a razão pela qual no seu livro se refere ao sistema sanitário como “sistema da doença”

- Efetivamente. O chamado sistema sanitário é na realidade um sistema da doença. Pratica-se uma medicina da doença e não da saúde. Uma medicina que só reconhece a existência do corpo físico e não leva em conta nem o espírito, nem a mente, nem as emoções. E que além disso, trata apenas o sintoma e não a causa do problema. Trata-se de um sistema que mantém o paciente na ignorância e na dependência, e a quem se estimula para que consuma fármacos de todo o tipo.

- Supõe-se que o sistema sanitário está ao serviço das pessoas!

- Está ao serviço de quem dele tira proveito: a indústria farmacêutica. De uma forma oficial – puramente ilusória – o sistema está ao serviço do paciente, mas oficialmente, na realidade, o sistema está às ordens da indústria que é quem move os fios e mantém o sistema da doença em seu próprio benefício.

Em suma, trata-se de uma autêntica máfia médica, de um sistema que cria enfermidades e mata por dinheiro e por poder.

- E que papel desempenha o médico nessa máfia?

- O médico é – muitas vezes de uma forma inconsciente, na verdade – a correia de transmissão da grande indústria. Durante os 5 a 10 anos que passa na Faculdade de Medicina o sistema encarrega-se de lhe inculcar uns determinados conhecimentos e de lhe fechar os olhos para outras possibilidades. Posteriormente, nos hospitais e congressos médicos, é reforçada a ideia de que a função do médico é curar e salvar vidas, de que a doença e a morte são fracassos que se deve evitar a todo o custo e de que o ensinamento recebido é o único válido. E mais, te ensinam que o médico não deve implicar-se emocionalmente e que é um «deus» da saúde. Daí resulta o caça às bruxas entre os próprios profissionais da medicina. A medicina oficial, a científica, não pode permitir que existam outras formas de curar que não sejam servis ao sistema. - O sistema, de fato, pretende fazer crer que a única medicina válida é a chamada medicina científica, a que você aprendeu e que renegou. Precisamente no mesmo número da revista em que vai aparecer a sua entrevista, publicamos um artigo a respeito. - A medicina científica está enormemente limitada porque se baseia na física materialista de Newton: tal efeito obedece a tal causa. E, assim, tal sintoma precede a tal enfermidade e requer tal tratamento. Trata-se de uma medicina que ademais só reconhece o que se vê, se toca, ou se mede e nega toda a conexão entre as emoções, o pensamento, a consciência e o estado de saúde do físico. E quando a importunamos com algum problema desse tipo, cola a etiqueta de doença psicossomática no paciente e envia-o para casa, receitando-lhe comprimidos para os nervos.

- É dizer, que no que lhe toca, a medicina convencional só se ocupa em fazer desaparecer os sintomas.

- Salvo no que se refere a cirurgia, os antibióticos e algumas poucas coisas mais, como os modernos meios de diagnóstico, sim. Dá a impressão de curar mas não cura. Simplesmente elimina a manifestação do problema no corpo físico mas este, cedo ou tarde, ressurge.

- Você acha que dão melhores resultados as chamadas medicinas suaves ou não agressivas

- É a melhor opção porque trata o paciente de uma forma holística e ajuda na cura… mas tão pouco cura. Olhe, qualquer das chamadas medicinas alternativas são uma boa ajuda mas apenas isso: complementos! Porque o verdadeiro médico é você próprio. Quando está consciente da sua soberania sobre a saúde, deixa de necessitar de terapeutas. O enfermo é o único que pode curar-se. Nada pode fazê-lo em seu lugar. A autocura é a única medicina que cura. A questão é que o sistema trabalha para que esqueçamos a nossa condição de seres soberanos e nos convertamos em seres submissos e dependentes. Nas nossas mãos esteremos rompendo essa escravidão.
continuar a ler http://forum.noticiasnaturais.com/Topico-%E2%80%9Ca-m%C3%A1fia-m%C3%A9dica-e-a-ind%C3%BAstria-da-doen%C3%A7a#axzz3zV5SBYkL

De Francesco Valdi a 19.05.2016 às 13:09

A associação medica brasileira está contra a cura do câncer pelo medicamento eficaz, sintético e barato FOSFOETANOLAMINA. A mafia medica ao serviço do diabo.


Nesta quinta-feira, o Supremo Tribunal Federal julga uma ação da Associação Médica Brasileira (AMB) que questiona a lei que libera o porte, o uso, a distribuição e a fabricação da substância, supostamente eficaz no combate contra tumores.


Sancionada pela presidente afastada Dilma Rousseff a poucos dias da votação do impeachment no Senado, o texto permite que pacientes diagnosticados com a doença usem a fosfoetanolamina por livre escolha.
A sanção foi criticada pela comunidade científica por liberar um composto que não tem registro na Anvisa nem eficácia comprovada.
‘Para minha mãezinha’: como a lei da ‘pílula do câncer’ uniu Congresso dividido e foi aprovada em tempo recorde.


Produzida há mais de 20 anos, a fosfoetanolamina sintética foi estudada pelo professor aposentado Gilberto Orivaldo Chierice, no Instituto de Química da USP em São Carlos, e distribuída gratuitamente durante décadas para pacientes.


http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/05/duas-visoes-a-pilula-do-cancer-deve-ser-liberada-no-brasil.html

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