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Assuntos relativos às áreas das Medicinas Naturais / Medicinas Alternativas / Medicinas Tradicionais / Medicinas não Convencionais.
Pesquisadores do Instituto Oceanográfico de Woods Hole relatam que, o Césio-134, elemento radioactivo que têm sido vazado da central nuclear de Fukushima, foi detectado em amostras de água do mar na praia Gold e baía Tillamook, no estado de Oregon-EUA.
A TEPCO, operadora da central de Fukushima, admitiu, que cerca de 300 toneladas de água radioactiva são vertidas diariamente, a partir do subsolo dos edifícios dos reactores para o Oceano Pacífico.
Já em 2016 tinha sido detectado Césio-134 em um salmão no Canadá. Em 2015, milhões de estrelas do mar chegaram às praias da Califórnia-EUA.
Também vários portos ao longo do mundo têm detectado navios japoneses com altos níveis de radioactividade.
A Coreia do Sul, tem estado atenta a este problema e já proibiu a importação de vários produtos alimentares de proveniência japonesa.
A TEPCO, dona desta central nuclear acidentada, tem enviado vários autómatos para o local do desastre, porém todos eles avariam ao fim de poucos minutos não podendo assim prestar qualquer informação ou ajuda no local do acidente.
Qualquer pessoa que fosse até ao local do acidente morreria em poucos minutos.
O acidente de Fucuchima/Fukushima, é o maior acidente do género, enviando todos os dias contaminação radioactiva para o oceano e para o ar, ameaçando directamente a saúde de 30 milhões de japoneses. O governo japonês até agora, tem recusado reconhecer a séria ameaça que paira no seu território.
Várias associações de pescadores dos países vizinhos e também do Japão já há 4 anos que relatam que o peixe tem desaparecido do mar, desde o acidente nuclear japonês, e também o aparecimento de peixe cada vez mais com doenças e mutações.
A Europa teve o seu mais grave acidente nuclear em 1986, em Chernobil-Ucrânia. Na altura, várias equipas russas com vestuário de protecção rudimentar, comprimidos de iodo e muita argila "bentonítica", se revezavam e cada uma delas aguentou várias horas naquele inferno nuclear, para desse modo blindarem a central nuclear. Foi graças a esse feito heróico que a Europa e norte de África assim como o Médio Oriente não foram contaminadas durante décadas.
Em Fevereiro de 2017, na Europa, nomeadamente na Noruega houve uma fuga que fez subir os níveis de radioactividade na Europa. A Península Ibérica viu também os seus níveis de radiação a subirem substancialmente.
É sabido que grande parte das centrais nucleares europeias a produzirem electricidade, já ultrapassaram a vida útil, constituindo assim um perigo. Em breve mais centrais nucleares estarão na mesma situação o que perfaz centenas de reactores nucleares que não oferecem garantias de bom funcionamento.
A comissão da UE, como sempre nada tem feito para precaver a situação, preferindo agir como no sábio provérbio "depois de casa arrombada, trancas à porta"?
E Almaraz tão perto dos portugueses...
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