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Assuntos relativos às áreas das Medicinas Naturais / Medicinas Alternativas / Medicinas Tradicionais / Medicinas não Convencionais.
« A diferença entre a alimentação carnívora e a alimentação vegetariana reside na quantidade de raios solares que eles contêm. Os frutos e os legumes estão tão impregnados de luz solar que podemos dizer que eles são uma condensação de luz. Quando se come um fruto ou um legume, absorve-se, pois, de forma directa, luz solar que deixa muito poucos resíduos em nós. Ao passo que a carne é muito mais pobre em luz solar, e, é por isso que ela se putrefaz rapidamente; ora, tudo o que se putrefaz rapidamente é nocivo para a saúde.
A nocividade da carne tem ainda outra causa. Quando os animais são conduzidos ao matadouro, estes adivinham o perigo, sentem aquilo que os espera, ficam desnorteados. Este estado de medo provoca um desregulamento no funcionamento das suas glândulas, que segregam, então, um veneno. Não há nada que possa eliminar esse veneno; ele introduz-se no organismo do homem que come a carne e, evidentemente, esta presença não é favorável à sua saúde nem à sua longevidade. »
«Milhões de anos antes de os físicos terem realizado a fissão do átomo, os humanos realizaram-na todos os dias no seu próprio organismo. E continuam a realizá-la, pois a nutrição é precisamente um processo de desintegração da matéria.
Comer é aprender a desagregar a matéria e a repartir a energia, assim extraída, por todos os órgãos: pulmões, coração, cérebro... Mastigar lentamente e demoradamente os alimentos representa uma primeira etapa desta desintegração. A segunda etapa é o trabalho do pensamento, que, qual raio extremamente penetrante, se introduz até ao coração da matéria, cujas energias mais subtis liberta a fim de dar suporte ao trabalho da alma e do espírito».
Em O YOGA DA ALIMENTAÇÃO, de Omraam Mikhaël Aïvanhov
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