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Assuntos relativos às áreas das Medicinas Naturais / Medicinas Alternativas / Medicinas Tradicionais / Medicinas não Convencionais.
A qualidade do esperma dos homens da Europa, da América do Norte e da Austrália reduziu para metade, nos últimos 40 anos, o que coloca em causa a sobrevivência da espécie humana (pelo menos nestas regiões acima mencionadas), avisam os cientistas/peritos/pesquisadores envolvidos num estudo agora divulgado.
Imagem: usjt.br
O alerta surge no âmbito da publicação de uma investigação numa revista que concluiu “um significativo declínio na contagem de esperma” entre os anos de 1973 e 2011. Os investigadores falam de uma redução de entre “50% a 60%” entre os homens da Europa, da América do Norte, da Austrália e da Nova Zelândia.
“Isto pode, eventualmente, ser um problema. Pode significar a extinção da espécie humana” na Europa, na América do Norte, na Austrália e na Nova Zelândia, destaca o investigador que liderou a pesquisa, Hagai Levine, epidemiologista da Universidade Hebraica de Jerusalém.
Levine diz-se “muito preocupado” com os resultados obtidos, considerando que se esta tendência de declínio se mantiver, o futuro da humanidade nestas regiões pode estar em causa.
Este estudo debruçou-se sobre as conclusões de 185 pesquisas realizadas entre 1973 e 2011, implicando a análise de amostras de sémen de quase 43 mil homens. Trata-se assim, de “uma das maiores investigações já feitas nesta área”.
As conclusões apontam para uma diminuição da ordem dos 52,4% na concentração do esperma e para uma redução de 59,3% na contagem de espermatozóides.
Outro resultado preocupante obtido aponta para que estamos perante uma taxa de redução contínua, o que sugere que provavelmente, vai continuar, nos próximos anos.
Por outro lado, as amostras de sémen de homens oriundos de América do Sul, Ásia e África não revelaram “reduções significativas na qualidade do esperma”.
Urgente descobrir as causas
“Dada a importância da contagem de esperma para a fertilidade masculina e para a saúde dos homens, este estudo é um urgente alertar de consciências para que os investigadores e as autoridades de saúde, em todo o mundo, investiguem as causas da contínua e acentuada queda no número de espermatozóides, com o objectivo da prevenção”, destaca Levine.
O investigador realça ainda que “este estudo mostra, pela primeira vez, que este declínio é forte e que continua”.
Quanto às causas para esta redução da qualidade do esperma, várias investigações anteriores sugerem a exposição a químicos, da obesidade, do tabaco, do stress, do sedentarismo e uma dieta rica em gorduras saturadas.
“O facto de o declínio ser visto em países ocidentais sugere, fortemente, que os químicos no comércio têm um papel crucial nesta tendência“, destaca Shanna Swan, investigadora envolvida na pesquisa.
Obs.:
Com a constante e até subida dos níveis de poluição, no ar, na água e nos alimentos, alguém ainda fica admirado com os resultados do estudo?
Com o consumo desenfreado de drogas farmacêuticas como as vacinas, antibióticos, anti-depressivos, alguém ainda se admira da constante perda de qualidade de vida?
Com o uso excessivo de telemóvel/celular, redes wi-fi/w-lan/router, constante poluição electro-magnética, alguém fica admirado perante a esterilidade/infertilidade das populações destas regiões?
Com a abundância de pesticidas na água e nos alimentos como o glifosato, mais plástico e nano-partículas presentes no ar, na água e nos alimentos, alguém pode ficar admirado?
Com tanto OGM e transgénico ianque na comida, o resultado não pode ser em nada surpreendente.
Os sul-americanos, os africanos e em grande parte os asiáticos têm ainda uma boa fertilidade devido em parte não terem adoptado o nível de decadência que vive a população ocidental, nomeadamente das regiões acima mencionadas.
O raciocínio pode ser assustador mas até poderá ser mesmo realidade, mais 30 anos e os homens dessas regiões serão todos ou quase todos inférteis?!
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Fontes:
Der Honnigmann
Sputnik
ZAP
Zentrum der Gesundheit
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