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Circulam periodicamente pela internet, em e-mails/c.e., uma advertência segundo a qual o aquecimento de comida no forno de micro-ondas, feito em recipientes de plástico, libera uma substância que pode causar câncer, a dioxina.

Diferentemente do que ocorre muitas vezes nesse tipo de mensagem, nesse caso, o risco é real e concreto. O Instituto Nacional do Câncer, através de sua Coordenação de Prevenção e Vigilância do Câncer, emitiu em Março passado uma nota técnica sobre a dioxina, em que confirma não só a toxicidade da substância, mas também admite seu potencial carcinogênico.

Explica a nota que “a dioxina é um composto orgânico incolor e inodoro. É um subproduto espontâneo resultante de fenómenos e desastres naturais como a actividade vulcânica e os incêndios florestais, assim como da actividade do homem (indústria de plásticos, incineração, branqueador de papel e escapamento de gases de automóvel). A dioxina se encontra em todas as áreas onde haja actividade industrial, tanto no solo, na água e no ar, como nos alimentos – até mesmo no leite materno. Em geral, o risco de contacto por inalação e contacto epidérmico é baixo”.

No aspecto alimentar, o Inca explica que “a dioxina detectada na terra, em sedimentos e suspensa na água será absorvida pelas plantas e subsequentemente ingerida por animais e armazenada no tecido adiposo deles. O consumo de tecidos animais e vegetais (incluindo as verduras) é o modo de entrada da dioxina no corpo humano”.

Outro modo dos seres humanos terminarem a ingerindo é justamente pelo aquecimento de plásticos contendo alimentos, o que ocorre rotineiramente no uso do micro-ondas.

Assim, qualquer plástico pode conter dioxina, desde brinquedos a garrafas PET. Porém, em condições normais de temperatura, o composto não é libertado. Visto que não há como ter segurança quanto à presença ou não da dioxina num plástico específico, vale o princípio da precaução. Ou seja, o recomendável é que nunca se aqueça alimentos no micro-ondas em recipientes desse material. O melhor é transferir a comida para vasilhas de vidro (temperado) que suporte o calor. Essa cautela se aplica também para as bandejas de espuma em que são acondicionadas lasanhas e outras massas, por exemplo.

Tal cuidado é simples e pode evitar danos sérios à saúde. Segundo a nota técnica do Inca, a dioxina se acumula no tecido gorduroso de animais e todos os estudos realizados com eles têm revelado o potencial cancerígeno do composto, mesmo em baixas doses.

“É uma substância com efeito cumulativo e residual a longo prazo. O tempo de meia vida é de, em média, 7 anos”, diz o alerta, informando ainda que alguns estudos têm relacionado a exposição a dioxinas com problemas reprodutivos e deficiências do sistema imunológico.

Outra advertência

Mas em relação ao filme plástico, tão utilizado para embalar alimentos? Silvana Turci explicou a AmbienteBrasil que esse uso também implica em riscos, embora a via de contaminação seja diferente. O problema, segundo ela, é que os compostos tóxicos presentes no plástico – principalmente os clorados – são solúveis em gorduras e isso faz com que sejam atraídos por elas.

Na prática, um sanduíche com manteiga ou requeijão, por exemplo, pode ser contaminado por esses compostos e, de novo, o melhor é aplicar o princípio da precaução.

A mãe que envia a merenda do filho para a escola pode lançar mão do papel alumínio, que não apresenta esse problema. Mas, para Silvana Turci, o ideal mesmo seria a retomada de hábitos antigos, como acondicionar a sandes ou a fruta num pano de prato, num saquinho de papel ou – para os mais adeptos da modernidade – num pedaço de papel toalha.

 

Fontes:

AmbienteBrasil

Que o teu alimento seja o teu único medicamento! Hipócrates - Pai da Medicina

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2 comentários

De a ciência atual é uma farsa a 03.12.2016 às 18:24

Os pseudo cientistas marçais fiolhais ainda nos querem fazer crer que os maléficos fornos microondas são inofensivos, estes pseudo cientistas até a avozinha vendem para aldrabar a realidade.
Um estudo realizado em 2003, na Espanha, provou que os legumes e frutas cozidos em um forno de micro-ondas perdem uma percentagem de 97% das substâncias que contribuem para a redução da incidência de doenças coronárias.

Estudo publicado por Raum & Zelt em 1992 afirma:

"As micro-ondas produzidas artificialmente, incluindo as dos fornos, são produzidas a partir de corrente alternada e forçam um bilhão ou mais inversões de polaridade por segundo em cada molécula de alimentos que atingem. A produção de moléculas anormais é inevitável". "

Dra. Lita Lee, em seu livro "Efeitos da radiação de micro-ondas na saúde", afirma que esse tipo de forno prejudica o alimento e sua radiação torna substâncias cozidas em perigoso produtos tóxicos e cancerígenos.

Segundo a dra. Lee, mudanças são observadas nas análises bioquímicas do sangue e nas taxas de certas doenças entre os consumidores de alimentos preparados no micro-ondas.

Estudo realizado em 1991 pelo suíço Hans Ulrich Doctor Hertel, feito juntamente com o dr. Bernard H. Blanc, do Instituto Federal Suíço de Tecnologia e pelo Instituto Universitário de Bioquímica, mostrou que cozinhar ou aquecer alimentos nesse aparelho apresenta riscos muito maiores para a saúde do que o tradicionalmente cozimento (fogão).

Além disso, o estudo mostrou que as pessoas que comiam alimentos preparados no micro-ondas tiveram uma mudança no sangue, com perda de hemoglobina e linfócitos, o que pode causar deterioração no organismo.

Entre o que essas pesquisas descobriram, podemos destacar:

micro-ondas_-_novo.png

- Leite e cereais aquecidos no micro-ondas tiveram alguns de seus aminoácidos convertidos em carcinógenos (causadores de câncer).

- Frutas descongeladas no aparelho tiveram seus glicosídeos e galactose convertidos em substâncias cancerígenas.

- Nas carnes preparadas no micro-ondas, houve a formação de d-nitrosodienthanolaminas, um carcinógeno conhecido.

- Mesmo com a exposição extremamente curta de vegetais crus, cozidos ou congelados, houve a conversão dos seus alcaloides em carcinógenos.

- O calor do micro-ondas produziu nos vegetais vários tipos de danos em muitas de suas substâncias, tais como alcalóides, glicosídeos e galactosídeos.

- Total perda da biodisponibilidade de vitamina C, E, vitaminas do complexo B e minerais essenciais em todos os alimentos testados.

Investigadores russos também relataram uma acentuada degradação estrutural que conduz a uma diminuição de nutrientes de 60% a 90% em todos os alimentos testados.

O resumo do que constataram todas essas pesquisas sobre o micro-ondas pode ser transformado em motivos para você não usar o aparelho:

1. Maior taxa de distúrbios digestivos nos consumidores.

2. Aumento de casos de câncer de estômago e intestino.

3. Aumento na formação de células de câncer no sangue.

4. Distúrbios linfáticos que levam à diminuição da capacidade de impedir certos tipos de câncer.

5. Diminuição significativa no valor nutricional de todos os alimentos.

6. Aceleração da desintegração estrutural em todos os alimentos.

7. Perda de 60-90% do conteúdo de energia vital de todos os alimentos.

8. Redução do processo de integração metabólica de alcaloides, glicosídeos e galatosídeos e nitrilosides.

9. Destruição do valor nutritivo das carnes.

10. Diminuição da biodisponibilidade, que é a capacidade do organismo de utilizar o alimento, de vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e lipotrópicos em todos os alimentos.

De Anónimo a 23.11.2017 às 19:54

São inúmeros os efeitos negativos para a saúde... A partir do momento em que o micro-ondas modifica as moléculas dos alimentos e da água deixando-as quase tóxicas, isto pode originar a redução dos níveis de hemoglobina, causando anemia. O colesterol bom, HDL, cai e o níveis do mau, LDL, sobem. Não obstante, a quantidade de glóbulos brancos e vermelhos diminuem afetando o seu sistema imunitário. Tudo isto somado, e por incrível que pareça, a sua memória, concentração e inteligência também podem ser afetadas, já para não falar do desequilíbrio hormonal e do risco de cancro. Mas, fique a saber mais e os porquês...

Recipientes
Uma das principais causas são o género de recipientes usados para aquecer a comida. Normalmente os que são utilizados são os de plástico que contém bisfenol A (BPA), ftalatos, policloreto de vinila (PVC), policarbonato, entre outros. Estes recipientes quando aquecidos emanam toxinas e produtos químicos prejudiciais aumentando as probabilidades de cancro. Aliás, não é à toa que o bisfenol A (BPA) é proibido em alguns países. Se tem de usar o micro-ondas opte por recipientes de vidro ou cerâmica ou certifique-se que os de plástico são próprios (BPA free ou outro género de recomendações).

Aquecimento irregular
Já reparou como a comida nunca fica aquecida por igual? A não ser que faça um círculo homogéneo de comida ao centro. Pois bem, as áreas que ficam mornas/ frias tendem a fazer com que as bactérias resistam, pelo que se torna extremamente importante ir mexendo a comida durante o aquecimento. Se pensar nos líquidos também deverá ter a mesma atenção para não correr o risco de se queimar.

Pouca nutrição
A comida perde muitos nutrientes aquando a sua cozedura, mas alguns especialistas atestaram que determinados alimentos quando aquecidos no micro-ondas perdem quase totalmente o seu valor nutritivo, como por exemplo os brócolos, um dente de alho ou até o leite materno. Inclusive podem 'abrir a porta' para bactérias patogénicas, causadoras de doenças como tétano, pneumonia, etc...

Radiação
Este ponto sempre criou bastante discussão. Há quem afirme que um micro-ondas emite radiação e há quem diga que não. Ainda que hoje em dia os parâmetros de segurança sejam mais rigorosos do que há uns anos atrás, o que é certo é que nenhum tipo de aparelho está imune a uma falha de segurança. E, no caso deste pequeno eletrodoméstico, uma brecha pode significar uma quantidade até cerca de 400 miliGauss de radiação. Ora, 4 miliGauss está relacionada, em muitos estudos, com o desenvolvimento de leucemia, por exemplo. Independentemente de tal poder acontecer ou não, o ideal é que não esteja perto do aparelho quando este está a funcionar.

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