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Ministro italiano disse em Junho de 2018  que as vacinas obrigatórias são inúteis.

Imagem:pravda-tv.

 

O novo governo italiano, anti-sistema, aprovou no início de Agosto uma lei que acaba com a obrigatoriedade de vacinar as crianças que entrem na escola.

Lei, que abrange crianças em idade escolar, foi aprovada no Senado (Itália) mas infelizmente só entra em vigor no ano letivo 2019/2020. A comunidade médica ao serviço das farmacêuticas lança fortes críticas à medida e faz avisos que a população pode assim aderir à onda da não-vacinação. Temos que entender que esta comunidade médica, não está tão preocupada com a saúde dos italianos mas sim com a perda das comissões.

As vacinas obrigatórias. - até aqui obrigatórias - para poliomielite, difteria, tétano, hepatite B, coqueluche/tosse convulsa, sarampo, caxumba/papeira, varicela, rubéola e Haemophilus influenzae tipo b.

"As 10 vacinas obrigatórias para além de serem inúteis, eram em muitos casos, perigosas e danosas", disse o ministro Salvini.

Não deixa de ser curioso, a Itália apesar de ter a vacinação obrigatória, foi um dos países europeus com mais casos de sarampo.

A nova lei recebeu luz verde da Câmara Alta – o Senado – tendo recebido 148 votos a favor, 110 contra e três abstenções.

 

 

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Fontes:

Der Standard

Gloria-TV

Impfungen? Nein danke

QS-Wob

Krisenfrei

Pravda-TV

Saúde Online

Templerhofiben

Universa.UOL

Watergate.TV

Que o teu alimento seja o teu único medicamento! Hipócrates - Pai da Medicina

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41 comentários

De Anónimo a 14.10.2018 às 09:40

Uma criança até aos seus 6 anos de idade, recebe toda esta quantidade de ingredientes através das vacinas.


• 17,500 µg 2-Phenoxyethanol (Anti-congelante)
• 5,700 µg Aluminium/Alumínio (Neuro-toxina)
• Quantidades desconhecidas de serum de vaca (Aborto)
• 801,6 µg Formaldehyd/Formaldeído (Carcinogéno, embalsamento)
• 23,250 µg Gelatina (Animal)
• 500 µg Albumina humana (sangue humano)
• 760 µg natrium l-Glutamat/I-Glutamato de sódio (causa adiposidade e diabetes)
• Quantidades desconhecidas de células Mrc-5 (fetos e crianças humanas abortadas)
• Acima de 10 µg Neomycin/Neomicina (Antibiótico/anti-vida)
• Acima de 0,075 µg polymyxin b/polimixine b (Antibiótico)
• Acima de 560 µg polysorbat 80/polisorbato 80 (Carcinógeno)
• 116 µg Cloreto de potássio (Utilizado na injecção letal)
• 188 µg Fosfato de potássio (Fertilizante líquido)
• 260 µg Bicarbonato de soda/sódio (Usado na cozinha entre outros fins)
• 70 µg Borato de soda/sódio (Utilizado no controle de baratas)
• 54,100 µg Cloreto de sódio (Sal de mesa prejudicial)
• Quantidade desconhecida de citrato de sódio/soda (Ingrediente químico utilizado nos alimentos processados/químicos)
• Quantidade desconhecida de hidróxido de sódio/soda (Perigo! Corrosivo)
• 2,800 µg Fosfato de sódio/soda (venenoso para o organismo humano)
• Quantidade desconhecida de Dihydrogen Phosphat-Monohydrat de sódio (Venenoso para qualquer organismo)
• 32,000 µg Sorbitol (Não para injectar)
• 0,6 µg Streptomycin (Antibiótico)
• Acima de 40,000 µg Sacarose (Açúcar)
• 35,000 µg Proteína de fermento (Fungo)
• 5,000 µg Ureia (Lixo metabólico de urina humana)
• Outros resíduos químicos

Infos

De Anónimo a 14.10.2018 às 09:43

Para melhor conhecimento dos leitores, postamos no site www.stop.org.br (link STOP Denúncia) os seguintes artigos: “Farmacêuticas são acusadas de alarmar governos para vender vacinas e remédios contra a gripe suína”, “Cientistas questionam validade da vacina contra gripe suína”, “Vacina contra gripe suína pode causar doença rara”, “Freira (médica) beneditina faz campanha contra a vacina da gripe H1N1”, “Por que somos obrigados por lei a sermos vacinados?”. Postamos ainda uma lista intitulada “Alguns sites e outros documentos com informações científicas contra o uso de vacinas”, contendo 64 websites em inglês, 9 em português, 14 em espanhol, 2 em francês, 7 em sueco, 11 em finlandês, 1 em italiano, 15 em alemão; contém ainda cinco sites que instruem “Como resolver o assunto da obrigatoriedade das vacinas para as crianças nas escolas” – isenção que pode ser conseguida por motivos religiosos, por exemplo; o endereço de 6 ONGS contrárias às vacinas, 74 livros que se opõem à vacinação, bem como uma lista de 8 recentes artigos científicos defendendo a vacinação.

2) Doenças causadas pelas vacinas

Desde muitos anos atrás está cientificamente demonstrado que as vacinas não só não previnem as doenças, mas elas mesmas podem causar as enfermidades que supostamente deveriam prevenir; por exemplo, a vacina Sabin causa a maior parte dos casos de paralisia infantil, segundo admite John Salk, o qual primeiramente a desenvolveu.

Além disso, não há prova convincente alguma que as vacinas tenham feito diminuir ou erradicar moléstias; estatísticas mundiais mostram que todas as doenças, cuja extinção ou diminuição de incidência é atribuída às vacinas, já vinham declinando naturalmente, havia anos; a introdução da vacina não alterou o ritmo da queda para baixo, que se deveu a melhores condições de vida da população, sobretudo na primeira metade do século XX.

Alterações Neuropsíquicas

Entre as doenças atribuídas às vacinas (moléstias iatrogênicas) estão as alterações neuropsíquicas, que são as maiores consequências; no caso das crianças, retardam seu desenvolvimento (elas não falam, não caminham normalmente), ou apresentam deficiência de atenção, hiperatividade, autismo (cuja incidência vem aumentando assustadoramente desde que teve início a vacina tríplice (coqueluche, tétano e difteria), problema atribuído ao timerosal (mercúrio) utilizado como adjuvante). Aqui é bom lembrar que em 1943 começam casos de autismo; desde aquela época cientistas ligam isso ao mercúrio das vacinas – há 70 anos portanto. Também pode haver: morte súbita de berço, choro incontrolável (há bebês que morrem de tanto chorar continuamente, sem conseguirem parar); esquizofrenia, paralisia cerebral, alterações do sistema imunológico, epilepsia, dislexia, alterações imunológicas, aumento da violência juvenil, crimes e suicídios.

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De Anónimo a 14.10.2018 às 09:47

Síndrome de Guillain-Barré

A vacina da gripe suína pode provocar uma doença neurológica grave, a síndrome de Guillain-Barré, que causa paralisia, insuficiência respiratória e pode levar à morte, alertou o Governo britânico, através da Agência de Proteção da Saúde (Health Protection Agency) em carta confidencial aos neurologistas do país (fato noticiado pelo Correio da Manhã (Portugal), dia 17 de setembro de 2009, com o título “Vacina da gripe A pode ser fatal”).

O Ministério da Saúde do Brasil admitiu em nota que “no Brasil, a possibilidade de ocorrência da síndrome em virtude da vacina, ainda que esta seja rara, será monitorada em parceria com as secretarias estaduais e municipais”; o médico Osvaldo Nascimento, professor de Neurologia da Universidade Fluminense, disse que a ocorrência da síndrome está associada a algumas vacinas; e que recebeu comunicado da Academia Americana de Neurologia alertando para o possível aumento dos casos da síndrome devido à vacinação contra a gripe suína”

Suíça: Mortes e Efeitos Graves

Na Suíça, cinco das sete pessoas mortas em decorrência da gripe suína, morreram depois de terem sido vacinadas; também foi registrada a morte de dois fetos no útero após suas mães receberem a vacina; em pouco mais de um mês de campanha de vacinação, foram detectados 197 casos de efeitos secundários da vacina: 44 casos de "uma reação grave e conhecida", prevista na bula do remédio; 28 casos de "efeitos secundários com reação grave e desconhecida", entre elas cinco perdas de consciência após a vacinação e um caso de convulsões. A metade dos 197casos, segundo a Swissmedic, "não é atribuível à vacina" (o que significa que a outra metade...o é, ou pode ser...).

França: Governo Recua

Na França, o governo francês cancelou em janeiro a encomenda de 50 milhões de doses de vacinas contra a gripe A, no valor de 712 milhões de euros, anunciou a ministra da Saúde, Roselyne Bachelot, à rede de televisão TF1, porque o governo francês enfrentou uma onda de críticas relacionadas à compra de vacinas , o que motivou, inclusive, uma demanda de investigação parlamentar.

Perigo do Alumínio: miofascite macrofágica

Na verdade, há décadas, renomados cientistas advertem para os perigos crescentes desses produtos. O dr. Marc Vercoutère, no artigo “O alumínio contido nas vacinas provoca doenças graves” afirma o seguinte: “Considerado um adjuvante que estimula a resposta imunológica, o alumínio entra na composição de 25 vacinas habitualmente usadas na França, principalmente contra a difteria, o tétano, a poliomielite e as hepatites A e B. Uma patologia emergente, prejudicial, que não pára de crescer – a miofascite macrofágica, possivelmente desencadeada por vacinas contendo hidróxido de alumínio – foi descrita pelo Prof. Romain Ghérardi, do hospital Henri-Mondor de Cretéil.”

“Recém-nascidos recebem: 20
vezes a dose tóxica de alumínio”

Sobre o mesmo assunto, Philipe Champagne, no artigo “A respeito das vacinas” afirma: “O alumínio é, como muitos metais, um perigo para o organismo. Estudos sobre seus efeitos na alimentação demonstram isso claramente e foram estabelecidos limites de toxidez. Mesmo assim, em nome de uma lei que impõe a vacinação, o comum dos mortais se vê obrigado a inocular seus recém-nascidos com doses muito mais elevadas de alumínio (...) Cada inoculação representa mais de 20 vezes a dose tóxica! Existem médicos que estão conscientes do perigo das vacinas. Eles não vacinam seus filhos e fazem atestados falsos para não terem problemas. Fazem a mesma coisa para alguns clientes em que confiam. Um médico responsável por um centro de saúde, (...) consciente do perigo das vacinações, procura poupar seus próprios filhos, ao passo que submete todas as famílias da localidade à aplicação da lei. Ele prefere se calar e vive o inferno de uma contradição permanente.”

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De Anónimo a 14.10.2018 às 09:49

Corrupção no Ministério da Saúde

Mais adiante, Philipe Champagne afirma: “a famosa vacina contra a hepatite B, tão aconselhada nas escolas francesas, e até obrigatória em alguns estabelecimentos, foi decidida por um ministro da saúde pressionado pelos laboratórios Mérieux, que havia fabricado 2 milhões de doses para um país africano, que tinha recebido da OMS a recomendação de vacinar em massa sua população. O país em questão havia feito o pedido ao laboratório francês sem saber que teria de pagar pelas vacinas. Diante da conta, cancelou o pedido e a Mérieux se viu com um excesso de produto, o que punha em risco sua saúde financeira. O ministro determinou a vacinação para salvar a Mérieux” .

Morte súbita

O dr. Robert S. Mendelsonh, famoso pediatra norte-americano (1926-1988), crítico da prática pediátrica, da obstetrícia ortodoxa, da vacinação, da fluoretação da água e da medicina em geral, afirmou o seguinte: “Minha suspeita, compartilhada por outros da minha profissão, é que os cerca de 10 mil óbitos por Síndrome de Morte Súbita Infantil (SIDS) nos EUA por ano estão relacionadas a um ou mais efeitos das vacinas que são dadas rotineiramente às crianças”. Mais à frente, disse o seguinte: “Se eu fosse seguir minhas mais profundas convicções eu instaria você a rejeitar toda a vacinação para suas crianças”. As frases constam de seu artigo: “A bomba-relógio médica da imunização contra as doenças – A maior ameaça das doenças da infância está nos perigosos e ineficientes esforços para preveni-las.). Dr. Mendelsohn lecionou na Northwestern University Medical College e na University of Illinois College of Medicine e foi presidente da National Helth Federation (NHF); escreveu 3 livros: Confessions of a Medical Heretic (Confissões de um médico herético, 1980);Male Practice: How Doctors Manipulate Women (Má prática (do macho): como os médicos manipulam as mulheres, 1982); e How to Raise a Healthy Child in Spite of Your Doctor (Como criar uma criança saudável apesar do seu médico, 1987).

“Eu instaria você a rejeitar toda
vacinação para suas crianças”

Segundo Mendelsohn, “Muito daquilo que as pessoas acreditam a respeito das vacinas simplesmente não é verdade”. E acrescenta: “Eu não só tenho sérias dúvidas sobre a vacinação, como também faria todo o possível para que as pessoas não vacinassem seus filhos. Entretanto, não posso fazer isto, pois, em muitos estados americanos, os pais perderam o direito de fazer tal escolha. Médicos — não políticos — fizeram o bem-sucedido lobby para aprovação da lei que obriga os pais a vacinarem seus filhos como pré-requisito para matriculá-los na escola”.

Segundo ele, “não há nenhuma evidência científica de que as vacinações em massa tenham eliminado qualquer doença infantil” e “a Sabin continua sendo ministrada a crianças, apesar de o dr. Jonas Salk, desenvolvedor da primeira vacina, ter dito que ela (a vacina) é agora a causa da maior parte dos casos de pólio que aparecem; os médicos consistentemente repetem seus erros.”

Indaga o renomado pediatra: “Por que a vacina Sabin (gotas que contêm o vírus vivo) ainda é administrada, quando o Dr. Jonas Salk, pioneiro da primeira vacina, tem alertado que agora a maioria dos casos de poliomielite é conseqüência da vacina Sabin? Continuar a forçar esta vacina em crianças é um procedimento médico irracional. É uma reprise da relutância dos médicos em abandonar a vacina contra varíola, única causa de óbitos por varíola durante três décadas após sua erradicação.”

EUA: Processos contra
laboratórios e médicos

A seguir, dr. Mendelsohn cita o exemplo do que estão fazendo nos Estados Unidos, sugerindo que o mesmo deveria ser feito em outros países: “Um número cada vez maior de pais estão deixando de vacinar seus filhos e enfrentando as consequências legais. Pais, cujos filhos foram permanentemente lesados por vacinas, não aceitam mais esse fato como destino e estão entrando com processos contra os fabricantes das vacinas e os médicos que as aplicaram. Alguns fabricantes pararam de fabricá-las e outros estão, a cada ano, ampliando a lista de contraindicações ao seu uso”.

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De Anónimo a 14.10.2018 às 09:53

Coleman: “Doenças Raras Serão
Cada Vez Mais Comuns”

Dr. Vernon Coleman, famoso médico inglês autor dos mais populares livros sobre medicina na Grã-Bretanha, publicou o seguinte livro: “How to stop your doctor kiling you” (Como impedir seu médico de matá-lo). “Acredito firmemente que se o programa de vacinação continuar – e se for ampliado – veremos muitas doenças novas. Acredito, também, que doenças raras há uma ou duas gerações serão cada vez mais comuns. Os efeitos colaterais imediatos são preocupantes. Alguns são graves (como os danos cerebrais), outros mais leves. Que novas cepas de doenças estamos introduzindo ao usar vacinas de forma tão imprudente?”

3) Por que continuam vacinando?

Cinqüenta anos atrás, as crianças recebiam, no máximo, 2 ou 3 vacinas; em 1989, nos EUA cada criança recebia 11 vacinas até os 15 anos de idade; em 1999, passou a receber 22 vacinas, e em 2009, 35 vacinas! O que todas essas substâncias vão gerar nessas crianças e adolescentes, perguntam-se alarmados, alguns cientistas honestos por esse mundo afora.

Estudos científicos de diversas partes do mundo mostram que após a introdução da vacinação massiva em diversos países a decadência na saúde desse público infanto-juvenil é notória; os problemas neurológicos crescem a velocidade alarmante, assim como distúrbios e comportamento. Antes as crianças tinham sarampo, catapora, cachumba, tosse comprida e outras doenças comuns da infância, que eram até boas para elas desenvolverem o sistema imunológico. Hoje, além de terem essas mesmas doenças - `{as vezes causadas pelas próprias vacinas} – ainda apresentam autismo, retardo no desenvolvimento etc.

O sistema imune amadurece naturalmente nos 15 primeiros anos de vida , com o que a criança come, bebe, respira e, sobretudo, com as suas emoções; as doenças da infância auxiliam sobremaneira no amadurecimento da imunologia; portanto, constitui um evidente contrassenso estimular fortemente o sistema imunológico com vacinas.

Então, por que as vacinas continuam a ser aplicadas? Aqui, segundo vários pesquisadores e políticos, como Robert Kennedy Jr., entram os lobbies dos interesses econômicos dos grandes laboratórios, que têm lucros astronômicos com as vendas de milhões de doses de vacinas para pessoas saudáveis, feitas aos países de uma só vez.

4) Como evitar legalmente as vacinas

Como vimos neste artigo, muitos médicos escapam ilegalmente de ser vacinados fornecendo atestados falsos de vacinação a suas famílias e amigos próximos, embora vacinem a população; na Alemanha, outra irregularidade, foram elaboradas duas vacinas diferentes: uma sem adjuvantes para os políticos e militares, e outra, normal, para a população (fato que gerou enorme escândalo em toda Europa).

Para o cidadão comum, que deseja evitar consciente e legalmente a vacinação, em cada país existe uma lei do consentimento informado. As pessoas têm o direito de ser informadas detalhadamente dos riscos, dos efeitos colaterais, de ver a bula etc. e têm o direito de decidir sobre sua saúde, após saber os prós e os contras. Embora haja pressões, ninguém pode ser forçado a se vacinar por uma empresa (sob ameaça de ser mandado embora), ou por uma escola (sob ameaça de ser desligado do corpo docente ou discente); assim também, embora seja praxe não se poderia impedir de matricular uma criança na escola pública apenas porque seus pais decidiram, por motivo de convicção íntima, não vaciná-la; especialistas recomendam que um advogado seja consultado nestes casos para impor o direito do cidadão.

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De Anónimo a 14.10.2018 às 09:54



5) Alternativas para estimular
o nosso sistema imunológico

por Roberto Giraldo, extrato do livro “Como Prevenir e Curar a Gripe Suína e Qualquer Outra Doença, Usando o Nosso Médico Interior” www.editoraproton.com.br

As pessoas em bom estado de saúde, equilibradas psíquica, mental e espiritualmente, não podem ser atacadas por micróbio algum e nem pelo vírus da gripe suína. Insisto que esta é uma das leis fundamentais da infectologia. Desta forma, as autoridades sanitárias, em lugar de gerar pânico e terror como estão fazendo agora, deveriam utilizar os meios de comunicação para explicar detalhadamente as diferentes formas de estimular nossos mecanismos de defesa em geral e o sistema imunológico em particular.

A felicidade e alegria, enfim a satisfação pessoal são o melhor estimulante do sistema imunológico. Devemos, portanto, aproveitar os artistas, músicos, pintores, teatrólogos, escritores, dançarinas, cômicos, entre outros, para que com suas técnicas estimulem as emoções positivas e a espiritualidade das pessoas que moram nos lugares de uma possível epidemia de gripe suína ou de qualquer outra infecção. Desta forma, ninguém precisaria de máscaras cirúrgicas nem antibióticos. Todo contágio poderia ser neutralizado por sistemas sanitários saudáveis.

Os nutricionistas equilibrados poderiam explicar como uma dieta à base de frutas e verduras frescas é o ideal nas atuais circunstâncias. Como um dente de alho ao dia, junto com um pouco de suco de cenoura e limão, com propriedades antivirais, antioxidantes e imunoestimulantes, poderiam ser suficientes para lidar com o vírus da gripe suína e com qualquer outro micro-organismo potencialmente patogênico. Um pouco de exercício ao ar livre, desfrutando a beleza da criação, combinado com respiração profunda e meditação ajudaria bastante. Os professores de Ioga, Tai Chi, de Aeróbica e Pilates, poriam seu grão de areia.

Também deveriam organizar conferências, seminários e mesas redondas nos meios de comunicação, com diferentes profissionais da saúde, psicanalistas (trilógicos) e terapeutas naturais, para ensinar técnicas simples às pessoas, a fim de tornarem seus sistemas imunes mais fortes e equilibrados.

As autoridades têm a obrigação de apoiar estas atividades para benefício das pessoas e da sociedade.

A suposta epidemia de gripe suína não é outra coisa senão uma atuação dos poderosos das finanças com intenções macabras sobre as massas indefesas. A verdadeira epidemia atual é a de não aceitarmos a realidade, é uma epidemia de alienação, é uma epidemia de delírio...

Para ler mais artigos sobre vacinas:
http://www.stop.org.br/ (stop denúncia)

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De Anónimo a 14.10.2018 às 11:06

Número de pessoas internadas depois de tomar vacina contra gripe sobe para quatro em Curitiba
Número de pessoas internadas depois de tomar vacina contra gripe sobe para quatro em Curitiba
O número de pessoas internadas depois de tomar a vacina contra gripe em um mesmo posto de saúde de Curitiba chegou a quatro. Terezinha Penkal, de 66 anos, foi a última a apresentar reação. Ela está internada um hospital particular.

“Desde que ela tomou a vacina, sempre teve dor. Inchou muito o braço, o braço e até o punho”, conta o filho dela, Cleverson Penkal.

Além dela, outros três idosos que tomaram a vacina no dia 27 de abril, na Unidade de Saúde Medianeira, estão internados; um deles em estado grave. Os casos estão sendo investigados pela Secretaria Municipal de Saúde.

“Mais uma pessoa. Então, se confirmou a relação: a mesma unidade, a mesma data e os sinais de infecção”, explica a superintendente de Vigilância e Saúde de Curitiba, Juliane Oliveira.

Depois que os pacientes apresentaram reação, a unidade de saúde foi fechada. Um processo administrativo apura as responsabilidades sobre o que aconteceu.

A investigação analisa desde o processo de armazenamento das doses até a aplicação da vacina nos pacientes.

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De Anónimo a 14.10.2018 às 21:17

1)- A vacina contra a gripe, na verdade, faz você doente para começar. Você já reparou como as crianças vacinadas adoecem quase que imediatamente após a vacinação? Isso ocorre porque o vírus da gripe é introduzido em seus corpos. Então, em vez de imunizar, a vacina contra a gripe realmente só sensibiliza o corpo contra o vírus. E o fato de que ele faz com que indivíduos fiquem doentes após um tiro indica imuno-supressão (ou seja, redução da imunidade).

2)- As vacinas da gripe contêm outros ingredientes perigosos como o mercúrio. A indústria farmacêutica, médicos especialistas e a mídia são sinceros em dizer-nos que as vacinas contra a gripe contêm cepas de vírus da gripe. O que eles são menos propensos a revelar embora é a longa lista de outros ingredientes que vêm com a vacina. É agora um fato sabido que as vacinas da gripe contêm o mercúrio, um metal pesado conhecido para ser perigoso para a saúde humana. A toxicidade de mercúrio pode causar depressão, perda de memória, doenças cardiovasculares, problemas respiratórios, ADD, problemas de saúde bucal, desequilíbrios digestivos e outros problemas de saúde graves.

3)- A vacina contra a gripe pode causar a doença de Alzheimer. A evidência sugere agora que as vacinas contra a gripe pode causar a doença de Alzheimer. A pesquisa realizada pelo Dr. Hugh Fudenberg, um imunogeneticista principal, mostra que aqueles que consistentemente começa a vacina da gripe aumentam seu risco da doença de Alzheimer por 10 vezes. Ele acredita que isso se deve à combinação tóxica de alumínio e mercúrio na vacina. Além disso, a introdução do vírus da gripe a uma pessoa idosa (que com a idade naturalmente terá um sistema imunológico mais fraco) só aumentará as chances de que o indivíduo se tornar suscetível a doenças mais graves.

4)- As próprias pessoas empurrando vacinação contra a gripe estão fazendo bilhões de dólares por ano. Em agosto de 1999, a Comissão de Reforma do Governo iniciou uma investigação sobre política de vacina Federal. Esta investigação centrou-se sobre possíveis conflitos de interesse por parte da Food and Drug Administration (FDA) e os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). A investigação concluiu que muitos indivíduos que servem em dois comitês consultivos importantes tinham laços financeiros com as empresas farmacêuticas que fabricam vacinas. Muitas vezes, esses indivíduos foram concedidos renúncias para participar plenamente nas discussões que levaram a recomendações sobre a vacina de licenciamento e adição de vacinas para o Childhood Immunization Schedule. Isso, por si só, cria sérias dúvidas quanto à eficácia das vacinas contra a gripe.

5)- Falta de evidência real de que as crianças ainda beneficiar de vacinas contra a gripe. 51 estudos envolvendo 260.000 crianças em idade de 6 a 23 meses estabelecida nenhuma evidência de que a vacina da gripe é mais eficaz do que um placebo. Além disso, vacinas contra a gripe só protegem contra determinadas cepas do vírus, o que significa que você ainda pode facilmente obter a gripe se você entrar em contato com uma variedade diferente de vírus.

6)- Faz você mais suscetível a pneumonia e outras doenças contagiosas. Para alguém com um sistema imunológico já suprimida, injetáveis estirpes do vírus da gripe pode ter consequências devastadoras. Se seu corpo já está trabalhando para combater um vírus ou simplesmente operando com baixa imunidade, uma injeção de vacina poderia colocar o seu corpo em grave perigo de contrair a gripe com sintomas mais fortes, ou ainda pior, pneumonia e outras doenças contagiosas.

7)- Vascular transtornos. Pesquisas médicas mostram vacinas contra a gripe estão associados a um maior risco de inflamação vascular. Os sintomas incluem febre, dor na mandíbula, dores musculares, dor e rigidez no pescoço, parte superior dos braços, ombros e quadris e dor de cabeça.

A Espada de Miguel

De Anónimo a 14.10.2018 às 21:18



8)- Crianças com idade inferior a 1 estão em risco. Crianças com menos de 1 ano de idade são altamente vulneráveis a uma quebra neurotóxico do centro nervoso delicado que envolve o cérebro e do sistema nervoso central. O primeiro ciclo da vacina contra a gripe é administrado aos 6 meses de idade. Uma criança com idade inferior a 1 não tem proteção suficiente para se proteger contra danos prematuros à barreira do sangue no cérebro.

9)- Risco de narcolepsia aumentou. Houve dezenas de casos de crianças em 12 países diferentes que desenvolveram narcolepsia (uma doença crônica do sono) depois de receber a vacina contra a gripe. O estudo, que ocorreu entre outubro de 2009 e dezembro de 2011, comparou 3,3 milhões de suecos vacinados com 2,5 milhões que não foram vacinados. O risco foi encontrado para ser mais elevado entre os mais jovens que tomaram as vacinas. Para os menores de 21 anos, o risco de contrair narcolepsia foi três vezes maior.

10)- Enfraquece respostas imunológicas. Houve literalmente milhares de artigos de periódicos médicos publicados que mostram vacinas injectáveis pode levar a respostas imunológicas nocivas e uma série de outras infecções. Além disso, respostas imunológicas fracas só diminuem a capacidade de uma pessoa lutar contra as doenças que a vacina deveria proteger contra, em primeiro lugar.

11)- Distúrbios neurológicos graves. Evidência agora sugere que os ingredientes na vacinação contra a gripe pode realmente causar distúrbios neurológicos graves. Em 1976, um número significativo de pessoas que receberam a vacina contra a gripe adquiriram a síndrome de Guillain-Barré (SGB), uma doença caracterizada por danos permanentes nos nervos e mesmo paralisia. As vacinas contra a gripe podem conter muitos materiais nocivos, incluindo detergente, mercúrio, formaldeído e estirpes do vírus da gripe viva.

A Espada de Miguel

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