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Se você toma drogas/fármacos para dormir e/ou se ocasionalmente sofre de insónia, este assunto lhe diz respeito!

Insónias. Aquele distúrbio realmente aborrecido que deixa muitas pessoas a sofrer de distúrbios de sono, sem conseguir ter uma noite de sono de boa qualidade. Se é uma daquelas pessoas que diz sofrer de insónias, fique a perceber com este artigo o que são as insónias e porque é que sofre tanto com elas. 

Foto:kardecriopreto

 


Insónias: o que são?
A insónia (do latim somnus = sono) é um distúrbio de sono que é um pouco difícil de definir com precisão, visto que não há propriamente uma norma no que diz respeito ao sono em medicina.

Este distúrbio do sono caracteriza-se por uma dificuldade em dormir o suficiente, para o nosso corpo se sentir realmente descansado. Essa dificuldade acaba por interferir directamente no quotidiano/cotidiano, provocando sonolências, falta de atenção, irritabilidade, alterações de humor, etc. As pessoas que dormem de forma “natural” poucas horas por noite e que não sentem nenhuma interferência directa no seu quotidiano não são, portanto, insones.

O sono habitual e normal, dura entre 7-8 h/dia. Há quem durma menos e acorde bem disposto e revigorado. As pessoas com mais idade tendem a dormir menos e ainda assim não sofrem de insónia.

 

Descobrir a causa da insónia é o primeiro passo para conseguir ultrapassar este distúrbio e voltar a encontrar um sono reparador em pouco tempo.

 

3 tipos de insónias: passageira e crónica:

Insónia passageira: tipo de insónia caracterizada por sintomas que estão ligados a situações pontuais e facilmente definidos como momentos de stress, problemas pessoais, muito trabalho, etc. Este tipo de insónia pode durar semanas e durar até à resolução e passagem das situações que a provocam.

 

Intermitente (vem e vai): ocorre de tempos em tempos.


Insónia crónica: tipo de insónia que pode caracterizar a dificuldade em dormir durante longos períodos de tempo e que não está associada unicamente a situações passageiras.

 

Sabia que?
O sono é estudado, em laboratório, através do polissonograma. Este exame obriga a pessoa a dormir no local do exame e proporciona estudo detalhado do sono.

A melhor posição para se dormir é de lado, com os joelhos flexionados, sobre um colchão resistente, mas não duro e travesseiro da altura dos ombros. Deve se evitar a utilização de colchão muito macio, como o de molas.

Se não conseguir dormir, levante-se. Ficar na cama acordado pode aumentar a ansiedade, a irritação e, consequentemente, a insónia. Procure distrair-se com alguma atividade tranquila e depois, mais cansado, volte para a cama e tente dormir. Ler pode ajudar a voltar a dormir.


Causas da insónia
As insónias são um sintoma e não uma doença. A título de comparação, a insónia é como a febre: é associada a uma doença ou causa, não sendo a doença ou causa em si. Tal como acontece com a febre e outros sintomas físicos, antes de se preocupar em tratar as insónias (com drogas por exemplo) é importante encontrar a causa das mesmas.

 

As insónias podem ter causas variadas como:

- Alergias nasais e/ou sinusite

- Apneia do sono

- Artrite

- Asma

- Doença cardíaca

- Dor crónica

- Dor lombar

- Pressão arterial alta 

- Factores físicos como o barulho, a falta de conforto ou a falta de condições para dormir

- Doenças neurológicas, como a doença de Parkinson

- Factores ambientais, como a exposição à luz

- Radiações electromagnéticas das antenas, telemóveis/celulares de 4G e afins, piores são os de 5G

- Mudanças fuso horário, mudanças de horários e ambientes

- "Pernas inquietas"

- Problemas gastro-intestinais como refluxo

- Refeições demasiado pesadas ou consumo de cafeína antes de dormir

- Pílula (Anti-concepcional)

- Ter horários irregulares de sono, provocados sobretudo por trabalhos por turnos ou horários de trabalho nocturno

- Problemas emocionais fortes

- Problemas endócrinos como hipertireoidismo/hipertiróidismo

- Problemas de tristeza

- Demasiado estresse no emprego e/ou na vida pessoal

- Factores psicológicos como o stress ou depressão

- Tireóide/Tiróide


A falta de bons hábitos de sono, o consultar antes de dormir o seu telemóvel/celular ou outros aparelhos electrónicos e a falta de condições de qualidade na peça de roupa que escolhe para dormir, são também causas directas de insónias.

Perceber quais são as causas das insónias é o que leva ao diagnóstico exacto das mesmas. Grande parte das insónias, se forem provocadas por algum factor que pode ser ultrapassado com o tempo, gestão psicológica ou medicação leve, são facilmente ultrapassadas após diagnóstico.

No entanto, se se manifestarem de forma recorrente, as insónias crónicas devem ser realmente um motivo de análise terapêutica, pois podem ser um sintoma de problemas de saúde como a apneia do sono.

 

Como a insónia se manifesta?

3 formas são fundamentais: a demora para se iniciar o sono, o acordar durante a noite ou o despertar muito cedo. A insónia persistente pode levar a problemas de humor e de comportamento, como a depressão. A pessoa que não dorme bem está mais sujeita a sofrer acidentes de automóvel, a aumentar o consumo de álcool e sentir sonolência durante o dia.

A insónia, entretanto, pode ocorrer de maneira transitória, durante um período de maior preocupação ou “stress” ou após viagem muito longa. A insónia que persiste por mais de 3 semanas é denominada crónica. Não é uma doença e sim um sintoma de distúrbios orgânicos e/ou psíquicos.

Pode ser devida a determinados hábitos: horário irregular para dormir, uso abusivo de café, tabagismo, alcoolismo, etc. Problemas ambientais como barulho, luz excessiva, frio ou calor, incompatibilidade com parceiro (a) , também são importantes.

Algumas doenças, como a demência e o Parkinson podem ser acompanhadas de insónia. O estado febril e a dor produzem insónia.

Doenças que levam ao desconforto respiratório (enfisema e insuficiência cardíaca, por ex) são causas de alterações no ritmo do sono. Grandes altitudes podem levar à insónia durante os dias de adaptação.

Na grande maioria dos casos, entretanto, a insónia está relacionada a distúrbios psíquicos como a depressão, ansiedade, angustia, ou stress.

Alguns estudos demonstram ser a insónia mais frequente entre pessoas divorciadas e viúvas. É sempre fundamental a identificação de uma ou de diversas causas da insónia, para a sua correcção.

Para um tratamento mais efectivo a higiene do sono é fundamental, a eliminação dos fatores ambientais importantes.

O hábito de praticar exercícios regulares, de comer coisas leves antes de dormir, e manter horários fixos para dormir ajudam a evitar a insónia.

O excesso de alimentos e de bebidas (café, refrigerantes ou bebidas alcoólicas) são hábitos que devem ser evitados no período que antecede o sono. A “soneca” durante o dia deve ser evitada. O estado psíquico da pessoa deve ser sempre bem avaliado e consequentemente orientado.

 

Para controlar a insónia com o uso de drogas deve ser feito sempre com muito critério. Os fármacos ditos soníferos ou reguladores do sono nada mais são que psicotrópicos (na sua maioria derivados dos benzodiazepínicos), que devido a sua acção depressiva sobre o sistema nervoso central induzem ao sono.

São drogas para a indução rápida do sono em situações especiais, como nos momentos que antecedem a uma cirurgia (pré-operatório) ou em viagem longa. O uso regular destas drogas deve ser evitado, pois levam a dependência, distúrbios da coordenação motora e de comportamento, diminuição da memória e produzem depressão, e no fim, pioram a insónia.

 

Consequências directas e possíveis de insónias não diagnosticadas
As consequências das insónias são rapidamente sentidas: fatiga, sonolência, irritabilidade, perdas de memória, dificuldade em concentração e quebra de produtividade, são algumas das consequências directas das insónias.

Sofrer de forma recorrente de insónias também aumenta alguns sintomas de problemas de saúde que pode estar a sofrer, como enxaquecas, dores ou problemas digestivos.

 

As insónias crónicas, pelo seu nível de gravidade e ocorrência, podem provocar problemas ainda mais graves como:

 
- dificuldades escolares, no caso de pessoas em idade escolar ou académica;
- problemas no trabalho, ligados ao absentismo ou falta de produtividade;
- aumento de risco de acidentes: a sonolência e fadiga ao volante é uma das principais causas de acidentes rodoviários.


Como acabar com as insónias de uma vez por todas!
As insónias são um dos maiores males da actualidade, afectando em alguns países latinos cerca de 50% da sua população, ocasionalmente ou mesmo crónicamente. Este é um dos maiores distúrbios de sono do nosso século, muito devido à falta de bons hábitos de sono e ao stress do quotidiano/cotidiano e trabalho. Não leve para a cama os problemas do seu dia e tenha uma boa rotina de sono para não sofrer deste mal!

Muitas são as pessoas que sofrem de insónias: este distúrbio e perturbação do sono é uma das causas mais comuns de noites mal dormidas e de cansaço constante e diário.

As insónias podem, no entanto, ser curadas. Encontrar novamente uma boa noite de sono e proporcionar ao seu corpo um descanso total e reparador é ainda possível. Descubra como é que pode acabar com as insónias de uma vez por todas!

 

Perceber a causa antes de abordar o tratamento
As insónias são, na grande maioria dos casos, causadas por efeitos externos, como stress, problemas pessoais ou profissionais ou mudanças de ambiente e de horários. Antes de procurar um tratamento, é importante que procure perceber qual poderá ser a causa das suas insónias.

É um reflexo de muitas pessoas, que sofrem de insónias recorrerem, de forma quase que automática, a soníferos (drogas farmacêuticas). No entanto, visto que as insónias podem ser provocadas por motivos variados como depressões ou alergias, ao descobrir-se a verdadeira causa para o distúrbio de sono o tratamento pode passar por outro tipo de medicação, como anti-depressivos ou anti-histamínicos.

 

Técnicas cognitivas e comportamentais para o ajudar a acabar com as insónias
Existem várias técnicas comportamentais que podem ajudar as pessoas a adormecer mais rápido, a dormir melhor e sobretudo de forma contínua, com o objectivo de diminuir o despertar antes da hora desejada. As insónias, sendo causadas sobretudo por factores externos, podem ser evitadas graças a:

+ Importante limitar o consumo de cafeína e outras bebidas estimulantes, de preferência retirar. Lembrar que essa substância também está presente em alimentos como o chocolate

+ Convém diminuir ou retirar o consumo de carne e açúcar à noite

+ Técnicas de terapias cognitivo-comportamentais: com exercícios focados na mente e no pensamento, estas técnicas permitem que a mente se concentre num processo relaxador e propício ao adormecimento

+ Exercícios e métodos de relaxamento musculares e respiratórios

+ Caminhar durante o dia ao ar fresco e no meio da natureza

+ Iôga

+ Meditação. Meditação Transcendental

+ Chi Cungue/Kung e/ou Tai Chi

+ Falun Dafa

+ Exercícios de hipnose

+ Técnica Pilates

+ Treinar a respiração activa/viva (abdominal)

+ Tomar vitaminas, minerais, oligoelementos, aminoácidos, melatonina (caso haja deficiência destas substâncias no organismo)

+ Técnicas psico-terapêuticas
A psicoterapia é útil para ajudar a lidar com as insónias recorrentes, pois permite ir directamente à causa e tratá-la de forma precisa. As insónias são um sintoma de outros problemas e distúrbios que devem ser tratados como uma doença.

 

Mude os seus hábitos antes de dormir para acabar com as insónias
Não nos podemos cansar de repetir que as insónias são causadas por factores exteriores. Seja o stress, os problemas do seu dia ou aspectos relacionados com o ambiente e local onde dorme, é importante que, no momento de dormir, proporcione ao seu corpo e mente a melhor experiência para que a noite seja proveitosa para o seu sono.

 
Aproveite o sol durante o dia: falar do dia enquanto tentamos acabar com as insónias pode parecer contraditório, mas quanto maior a quantidade de Vitamina D a que o seu corpo está exposto durante o dia, melhor funcionará o seu relógio biológico e menor a probabilidade de sofrer de distúrbios de sono! Aproveite a luz solar para sair de casa e trabalhar com luz natural.


Não consulte o seu telemóvel/celular, tablet ou computador nas horas que antecedem à hora que vai dormir: a luz azul emitida por esse tipo de equipamento afecta directamente o seu nível de sonolência e qualidade do sono. Nas 2 horas antes de se deitar, abandone a tecnologia!
Durma num espaço completamente escuro: ofereça ao seu corpo a melhor noite possível com a escuridão. Quanto mais escuro for o espaço onde dorme, melhor o seu corpo vai descansar. Evite qualquer exposição solar até à hora de acordar (sobretudo a luz de madrugada), para que o seu corpo não comece a acordar antes do despertar completo do seu cérebro.


Tratar e acabar com as insónias com drogas/fármacos
Existem diferentes tipos de droga farmacêuticas e tratamentos psiquiátricos que dizem "terminar"com as insónias. Qualquer droga que decida tomar, deve fazê-lo consultando o seu técnico de saúde ou farmacêutico, pois toda e qualquer toma de droga deve ser de curta duração, - no máximo 2 meses - e acompanhada por especialistas, para que não exista qualquer efeito secundário nefasto para a sua saúde. Efeitos secundários/colaterais/adversos, todas as drogas têm.

Se as suas insónias duram há muito tempo e com elevada recorrência, é importante que fale com o seu técnico de saúde; ele poderá diagnosticar uma insónia crónica e, assim, poderá tentar tratar o distúrbio com mais eficácia.

 

Muito cuidado/atenção com a dependência das drogas farmacêuticas

As droga farmacêuticas como os soníferos provocam na larga maioria dos casos efeitos de dependência física e/ou psicológica, para além que, se forem interrompidos após um período de toma superior a 2 meses, podem aumentar ainda mais as insónias.

 

Soníferos causam insónias
Nos dias de hoje, recorre-se cada vez mais desenfreadamente às drogas para os distúrbios do sono. E é extremamente raro nos países latinos, os médicos avisarem sobre o perigo dos soníferos.

"Através destas drogas, a curto prazo o doente consegue dormir, - ainda que o doente não consiga chegar ao sono profundo - porém, a longo prazo, os soníferos destroem a estrutura do sono. Por exemplo, certos fármacos/drogas, tais como as benzodiazepinas, inibem/suprimem essencialmente as fases restauradoras/revigorantes do sono profundo. Como resultado, a qualidade do sono diminui significativamente.

Devido à influência destas drogas sobre a estrutura do sono, as pessoas afectadas, podem dormir ainda pior do que antes, quando param de tomar os comprimidos. Muitas vezes o doente precisa ainda de mais drogas, gerando assim um círculo vicioso. É por isso que os comprimidos químicos para dormir devem ser sempre utilizados e apenas como último recurso."  Diz a Gesundheit (Newsletter de Saúde da Alemanha)

 

Estas drogas/soníferos devem ser evitados por quem?

- Por grávidas 

- Por quem tenha disfunções hepáticas (fígado)

Mulheres grávidas e lactantes não devem tomar soníferos. Doentes com doença hepática, devem primeiro  conversar com o seu técnico de saúde de sua confiança, antes da toma, para evitar mais danos/disfunções ao fígado. Para as pessoas que tiveram um problema de vício, apenas podem tomar na melhor das hipóteses, drogas com um baixo risco de dependência/habituação.

Antes de tomar qualquer sonífero, verifique sempre se pode haver interacções com outras drogas que está a tomar. Ocorrem interacções não só com o álcool mas também com as drogas que também têm um efeito sedativo.

 

Os soníferos causam dependência/habituação?

Claramente sim.

"As drogas psicotrópicas, como as benzodiazepínicas e as substâncias-Z têm uma má reputação. E não é sem motivo. É verdade que elas geram dependência, quando se tomam por um longo período de tempo (mais de 3 semanas). Mais, passado algum tempo elas deixam de funcionar como desejado. Os seus efeitos pretendidos, podem às vezes inverterem: estas drogas provocam então inquietação, ansiedade, instabilidade mental. Mais tarde, o doente drogado vai mais ficar "adormecido" emocionalmente, não consegue alegrar-se realmente, nem ficar realmente triste. Problemas de concentração são possíveis.

Para dormir, os soníferos deixam de ser eficazes – e quando o doente dorme, é graças ao efeito placebo. É por isso que estas drogas para dormir, não devem ser receitadas por mais de 3 semanas, somente em alguns casos individuais é que a terapia pode ser prolongada." Diz a revista das farmácias alemãs.

 

Efeitos secundários/adversos/colaterais de um entre muitos soníferos (Stilnox):

Reacções adversas / Efeitos colaterais de Stilnox
Existem evidências de que as reacções adversas, particularmente certas reacções no SNC, estão relacionadas com a dose. Essas reacções, em teoria, devem ser menores se o zolpidem é administrado imediatamente antes do paciente deitar-se ou na cama. Essas reacções ocorrem com mais frequência em pacientes idosos e no início da terapia. De acordo com as recomendações da CIOMS, têm-se utilizado os seguintes índices de frequência:

 

Muito Comum: ≥10%
Comum : ≥ 1 e < 10%
Incomum: ≥ 0,1 e < 1%
Raro: ≥ 0,01 e < 0,1%
Muito raro: < 0,01%
Casos isolados: não podem ser estimados com os dados disponíveis.

Distúrbios do Sistema Nervoso Central
Comuns: sonolência, dor de cabeça, tontura, insónia exacerbada, amnésia anterógrada (os efeitos da amnésia podem estar associados a um comportamento inapropriado).
Casos isolados: nível de consciência deprimido.

Distúrbios psiquiátricos
Comuns: alucinações, agitação, pesadelos.
Incomuns: confusão, irritabilidade.
Casos isolados: nervosismo, agressividade, desilusão, acessos de raiva, comportamento inapropriado, sonambulismo (ver Uso em Idosos, Crianças e Outros Grupos de Risco), dependência (síndrome de retirada ou efeito rebote podem ocorrer após a descontinuação do tratamento), alteração na libido.

A maioria dos distúrbios psiquiátricos estão relacionados com reacções paradoxais.

Distúrbios gerais
Comuns: fadiga.
Casos isolados: distúrbios de marcha, resistência à droga, queda (principalmente em pacientes idosos e quando zolpidem não é administrado de acordo com as recomendações).

Distúrbios oculares
Incomuns: diplopia

Distúrbios gastro-intestinais
Comuns: diarreia, náusea, vómito, dor abdominal.

Distúrbios músculo-esqueléticos e do tecido conjuntivo
Casos isolados: fraqueza muscular.

Distúrbios da pele e tecido subcutâneo
Casos isolados: rash, prurido, urticária, hiperidrose.

Distúrbios hepatobiliares
Casos isolados: aumento das enzimas hepáticas.

Distúrbios do sistema imunológico
Casos isolados: edema angioneurótico.

O aumento da depressão do Sistema Nervoso Central pode ocorrer no caso de uso concomitante com antipsicóticos (neurolépticos), hipnóticos, ansiolíticos/sedativos, agentes antidepressivos, analgésicos narcóticos, drogas antiepiléticas, anestésicos e anti-histamínicos.

 

Estes são apenas alguns dos imensos efeitos secundários inerentes a esta droga que constam na bula, aquele papel que vem junto com a droga farmacêutica. Claro que existem ainda mais efeitos adversos do que estes que constam na bula, o resto dos "pormenores" só constam no "Vademecum" dos médicos convencionais. Os laboratórios, por sua vez, não contam tudo aos médicos e omitem mais alguns efeitos adversos.

 

Nota bene:

Primeiro questione-se sobre a causa ou causas das insónia. Depois de encontrada a causa, tente resolvê-la o mais rapidamente possível. Ou afaste-se da causa. Se acha que a causa não tem como resolver, peça ajuda.
Evite tomar drogas, a menos que qualquer outra abordagem ou mudança já não resulte. Não tome, de ânimo livre, drogas/fármacos: consulte sempre um especialista, psiquiátrico ou farmacêutico, para perceber se esse droga farmacêutica é a mais adequada para si. E não tente ultrapassar a média de 3 semanas. Depois disso, arrisca a entrar num círculo vicioso.

Como se isso não bastasse, o «Uso de soníferos triplica risco de morte, diz estudo no "BMJ Open", da editora do "British Medical Journal". Drogas aumentam risco de quedas, acidentes e interrupção da respiração. Pesquisa acompanhou mais de 10,5 mil usuários dos fármacos durante até 5 anos nos EUA. O aumento do risco de cancro/câncer também está associado».

Quem já toma, há anos a droga sonífera, tem o sono de tal forma já desestruturado e estará já tão "agarrado" à droga que, voltar a ter uma vida normal e natural, será uma missão quase impossível.

 

 

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Fontes:

Apotheken Umschau

Folha S. Paulo

info.kopp-verlag

Gesundheit

MedicinaNET

Pravda-TV

Notícias Naturais

Que o teu alimento seja o teu único medicamento! Hipócrates - Pai da Medicina

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12 comentários

De Anónimo a 25.04.2018 às 21:09

Essa é que é essa.
Todos os farmacos viciam e portanto criam dependência e os psicotropicos não fogem da regra.
E os srs. doutores médicos não fazem a minima ideia do que andam a receitar?
Saber sabem mas estão cagan~~ para os doentes.
Nunca li nem vi que os viciados se consigam libertar dos farmacos.

De Anónimo a 25.04.2018 às 22:45

Trabalhei durante mais de trinta anos como delegado de propaganda médica, por isso sei demasiado bem os efeitos adversos dessas drogas e outras e conheço muito bem quão viciante todas elas são.
Uma vez o doente viciado, o laboratório esfrega as mãos de contentamento pois é uma presa que vai produzir imenso lucro ao longo da vida até morrer.
O doente é estúpido e não lê sequer a bula, não questiona o bata branca à sua frente e aceita toda a receita mesmo que ela seja a maior estupidez.
O médico raramente se interessa pela saúde do doente e quer é a sua comissãozinha ou então qualquer contrapartida, seja ela qual for a que ele tenha «direito» por andar a receitar determinada droga.
O laboratório pretende é lucrar a todo o custo e nunca curar pois a cura não gera lucro.
Está feito o círculo vicioso que não permite a nenhum doente viciado sair desse círculo.
Esse círculo e neste preciso assunto do seu artigo fica fechado ao fim de poucas semanas, quando muito leva alguns meses para viciar o doente e fica doente para o resto da vida.
Qualquer tentativa de desmame está condenada ao fracasso e é serve apenas para inglês ver.
Ex-Delegado de Propaganda Médica

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