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Assuntos relativos às áreas das Medicinas Naturais / Medicinas Alternativas / Medicinas Tradicionais / Medicinas não Convencionais.
Todo internauta deixa uma “pegada” única que permite identificá-lo sem recorrer a nomes de usuários ou senhas. É graças a isso que, segundo Evguêni Tcherechnew, é possível que suas acções sejam até mesmo prevista usando uma combinação de dados biométricos – voz, pulso e impressões digitais, – ou o chamado DNA/ADN Digital.
Para testar essa teoria, Tcherechnew decidiu conduzir uma experiência em si próprio. Um implante subcutâneo instalado na mão do pesquisador colectou, durante dois anos, todas as informações digitais possíveis, incluindo velocidade de codificação, leque de vocabulário nas redes sociais e dados biométricos.
“Minha equipe (equipa) estudou o perigo da vigilância digital e a possível manipulação do comportamento do usuário com base na análise e na modificação de padrões de conduta”, explica Tcherechnew. “Eu vi como pode ser o futuro e fiquei horrorizado; por isso, todas as minhas energias, conhecimento, paixão e experiência estão agora canalizados para impedir isso: um futuro de monitoramento total do indivíduo.”
A tecnologia foi descrita pelo pesquisador em Kazan, no início do ano, e, logo em seguida, apresentada em uma Conferência TED em Nova Iorque.
“As pessoas estão sob constante monitoramento de dispositivos conectados e são efetivamente privadas da possibilidade de permanecerem anônimas”, diz. “Cada um de nós move o cursor de maneira única e com certa velocidade em áreas específicas da tela, cometendo erros ortográficos previsíveis ao longo do caminho. Todos os movimentos, palavras e pagamentos podem ser interceptados e usados por alguém.”
Segundo Tcherechnew, tudo indica que, em breve, hackers/piratas informáticos poderão roubar e copiar as identidades de outras pessoas, e que as grandes empresas irão ganhar e explorar um profundo acúmulo de conhecimento sobre seus clientes. “O DNA/ADN digital é uma chave para a psicologia dos indivíduos.”
A ideia é que, ao obter acesso ao DNA/ADN digital de uma pessoa, o detentor desses dados será capaz não só de identificá-los on-line e obter acesso a seus dados, mas também manipular desejos, viagens, passatempos, conhecimento e até mesmo maus hábitos.
Entre os objectivos de Tcherechnew está definir essa informação (única para cada pessoa) como sendo de propriedade física e legal do respectivo indivíduo. “Nenhum Estado ou prestador de serviço deve ter o direito de acesso ao DNA/ADN digital de uma pessoa sem o consentimento do proprietário”, conclui.
Nota:
Não é só a questão relevante sobre a privacidade e liberdade (neste caso a falta delas) que se coloca. Há também um aspecto muito importante a ter em conta, os prejuízos sobre a saúde devido às ondas-electromagnéticas emitidas por esses implantes (chipes).
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Fonte:
Gazeta Russa
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