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Não. Homeopatia não é uma vacina. O que existe no Universo é coerente. Tudo nasce, cresce e morre de acordo com as leis universais. E nós, seres humanos, temos também de viver nessa coerência.

Em coerência com a natureza, com tudo o que ela nos proporciona e com nós próprios, com todos os níveis da nossa existência. Somos feitos dessa natureza, pura, diversa e funcional, e temos algo que nos distingue dos demais seres que connosco coabitam: a capacidade de pensar e sentir. Por isso, não somos apenas seres físicos. Temos pensamentos e sentimos emoções. Isso constitui a nossa coerência juntamente com tudo o que nos rodeia. O Universo é luz, informação, energia e coerência. Quando queremos alterar as leis da coerência, geramos caos. Jamais poderemos deixar de pensar na nossa individualidade e na nossa estrutura física, mental, emocional e energética como a totalidade do ser humano. O corpo físico, em conjunto com o mental e o emocional, sabe o que é necessário para nos mantermos saudáveis e em harmonia.

 

Uma vacina é algo que contém uma substância que o corpo humano (físico) não reconhece como sua e que combate uma doença que não está presente. A vacinação é muitas vezes citada como sendo um exemplo do uso da Lei dos Semelhantes na medicina convencional, o que não corresponde à verdade. Esta confusão deve-se ao facto de as vacinas conterem uma pequena quantidade de substância capaz de produzir uma doença em pessoas saudáveis.

Ora, se as vacinas são administradas a populações inteiras sem ter em consideração a individualidade de cada um, isso é absolutamente o oposto dos princípios da Homeopatia, já que uma substância estranha é administrada indiscriminadamente, independentemente do estado de saúde ou sensibilidade individual.

Em Homeopatia, a substância, diluída e dinamizada, desprovida de agentes tóxicos, é administrada para combater os sintomas da doença presente, estimulando uma reação orgânica e vital, energética e vibracional, de autorregulação do ser humano, tendo em consideração a individualidade de cada um.

Vejamos então qual é a função do sistema imunitário. A primeira função é diferenciar o que reconhece do que lhe é estranho. Sem ter a capacidade de reconhecer o intruso estranho (porque a doença não está presente), nenhuma ação é desenvolvida pelo sistema imunitário, deixando o intruso à vontade para destruir o tecido ocupado. Pior, se a atividade imunitária foi iniciada, os glóbulos brancos não detetarão o alvo a combater e começarão a atacar o organismo de qualquer maneira, podendo levar, em casos extremos, ao aparecimento de doenças autoimunes, entre outras.

Claro que sim, mas numa perspetiva de combate a uma doença epidémica. No mundo de hoje, e em especial no mundo ocidental, grande parte das doenças para as quais somos vacinados já foram erradicadas ou estão controladas. E para além disso, a grande maioria das vacinas são dadas precocemente. O ser humano tem a imunidade humoral assegurada pelos anticorpos da mãe, através do colostrum, mas somente se forem amamentados. Isto significa que nos primeiros doze meses de vida, a imunidade é inespecíflca e por isso reagirá fortemente a tudo o que vem de fora. Várias vacinas administradas em conjunto, precocemente e repetidas em curtos intervalos de tempo, vão fazer com que a imunidade da criança reaja anormalmente, podendo gerar complicações graves. Vacine ou não, de acordo com a sua consciência, mas se o fizer opte por não começar a vacinação antes dos dois/três anos de idade do bebé, confira que a vacina não tem timerosal (mercúrio), que não sejam vacinas vivas e idealmente use vacinas únicas, nunca compostos.

 

Qualquer que seja a sua escolha, recorra complementarmente à Homeopatia, para que, pelo menos, possa minimizar os efeitos secundários das vacinas.

 

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Fonte:

JOÃO MARCELLO CAETANO (similarhomeopatia)

Que o teu alimento seja o teu único medicamento! Hipócrates - Pai da Medicina

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1 comentário

De Jardwolski a 12.06.2017 às 14:13


A homeopatia está comprovada cientificamente
Maria Eugenia Carretero em 10/12/2013

Homeopatia está comprovada cientificamente, experimentalmente e estatisticamente... você quer mais o que?

Os adeptos da medicina convencional se respaldam em paradigmas clássicos já abalados pela física quântica moderna e pela estatística. Por tanto, hoje falaremos sobre os fundamentos científicos, experimentais e estatísticos em que a homeopatia se firma.

Homeopatia e a ciência
Hoje (2013) existe um conceito na física teórica sobre "estruturas virtuais quânticas" que possibilitou maior entendimento de como pode funcionar a homeopatia.

Homeopatia e a experimentação
A experimentação homeopática ocorreu primeiramente no homem saudável: inúmeros voluntários saudáveis tomaram apenas um medicamento e seus sintomas foram correlacionados. Posteriormente, utilizaram-se os mesmos medicamentos do homem saudável em inúmeros pacientes enfermos. E, assim a experimentação homeopática realiza um caminho de “ida e volta” tanto para o homem saudável quanto para o enfermo.

Homeopatia e a estatística
O erro estatístico conhecido por “cofounding” consiste em observar superficialmente um resultado sem verificar os multifatores envolvidos em um experimento.

É comum criar enfermidades em animais de laboratórios saudáveis aplicando-se agentes que diminuem a imunidade do animal... assim que ele estiver com uma doença criada (e não adquirida naturalmente) inicia-se o emprego da substância medicinal, por exemplo, um antibiótico. Passando-se os dias observam-se (basicamente) a quantidade da substância no sangue, qualidade das funções renais e hepáticas e, redução dos sintomas da enfermidade causada... porém sem considerar:

quanto da substância que diminuiu a imunidade do animal está presente nele durante o experimento? (pois naturalmente essas substâncias são retiradas pela urina e/ou fezes e, assim o animal “readquire” a capacidade das células de defesa);
seria a “cura” observada a redução do agente que alterou as células de defesa? (exemplo clássico de cofounding)
quanto da substância medicinal está saindo do sangue e chegando até a superfície de uma célula, por exemplo, no cérebro?
e finalmente... como é a vitalidade de um camundongo? A placa de petri tem vitalidade? A vitalidade de um cobaia é igual a de um cachorro?
http://www.veterinariahomeopatia.com.br/homeopatia-comprovada-cientificamente.html

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