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Assuntos relativos às áreas das Medicinas Naturais / Medicinas Alternativas / Medicinas Tradicionais / Medicinas não Convencionais.
Um estudo publicado pelo British Medical Journal (BMJ) conclui que mais de metade dos novos fármacos contra o cancro/câncer utilizados na Europa não possuem provas significativas de que, de facto, melhoram a saúde ou qualidade de vida dos doentes oncológicos.
Foto:vidaativa
Todos as drogas farmacêuticas são aprovadas pela Agência Europeia do Medicamento (AEM) antes de serem colocados no mercado. Só entre 2009 e 2013, este organismo comunitário deu luz verde a 48 novos fármacos usados no tratamento do cancro/câncer, um número estranhamente grande para Courtney Davis e Huseyin Naci, investigadores de 2 prestigiadas universidades britânicas.
Num novo estudo, estes cientistas garantem que 57% dos tratamentos nos quais esses fármacos são utilizados não possuem evidência suficiente que garantam a sua eficácia. Segundo os autores do estudo, "a maioria [dos fármacos] entrou no mercado sem provas evidentes de melhorar a sobrevivência ou a qualidade de vida dos pacientes".
"Avaliámos a base de evidências para todos as novas drogas farmacêuticas que entraram no mercado ao longo de um período de 5 anos", refere Courtney Davis, autora e socióloga no Departamento de Saúde Global e Medicina Social do King's College London.
Segundo o estudo, após 5 anos de acompanhamento, apenas metade (51%) dos tratamentos se mostrou eficaz na sobrevivência ou qualidade de vida dos afetados, face a outros tratamentos e placebos.
"Quando fármacos caros que carecem de benefícios clinicamente significativos são aprovados e integrados em sistemas de saúde com financiamento público, os pacientes individuais podem ser prejudicados, recursos importantes podem ser desperdiçados e é debilitada a capacidade de prestação de cuidados equitativos e acessíveis", criticam ainda os autores.
"É notável que tantas drogas farmacêuticas anti-cancerígenos entrem no mercado europeu sem dados concretos sobre os resultados que interessam a pacientes e médicos: a maior sobrevivência e a melhor qualidade de vida", comenta ainda Huseyin Naci, professor assistente do Departamento de Politicas da Saúde da London School of Economics and Political Science.
Nota bene:
Cada vez mais, surgem notícias sobre problemas das drogas farmacêuticas, revelando-se que muitas delas não passam de meros placebos, ainda que tenham imensos efeitos secundários.
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Fontes:
AQUI
BMJ
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