De Liberdade é o oposto da medicina química a 21.03.2017 às 11:28
Muitos têm uma visão reservada de que as vacinas Salk e Sabin, contra pólio, elaboradas com tecidos de rins de macacos, tenham sido diretamente responsáveis pelo maior crescimento de leucemia neste país.
Dr. F. Klenner – Pesquisador de pólio
Você nunca vai encontrar um oficial da saúde que debata esses assuntos profundamente, em público ou em particular. Autoridades médicas fogem de debates científicos abertos, e sabemos muito bem que essa discussão é evitada pela incapacidade de comprovar os benefícios propalados. A questão das vacinas não é uma questão religiosa, ainda que muitas vezes seja reduzida a isto pela imprensa médica, que repete crenças cegas porque seus superiores assim exigem. A imprensa e a comunidade médica literalmente se prostituem sobre o assunto vacina, mantendo o público o mais confuso possível para, assim, conservar as vacinações e os lucros das empresas farmacêuticas o mais alto possível. Este livro lança um olhar sobre as realidades do programa de imunização e os terríveis efeitos colaterais que as crianças sofrem com as substâncias químicas contidas nas vacinas.
Quando você terminar de ler este livro, vai perceber que diversas gerações de médicos e funcionários da saúde pública têm envenenado os pequenos com mercúrio, usando-o como conservante em vacinas sem qualquer teste para provar sua segurança. A realização de tais testes é impossível, porque não há uma maneira de provar que um veneno neurológico letal é seguro. Foi o assunto “timerosal” que finalmente fez eclodir verdades chocantes que tanto a comunidade médica como a imprensa conspiraram para esconder. A palavra é veneno. Vacinas contêm e sempre contiveram venenos como mercúrio e alumínio, que são conhecidos por causar destruição neurológica.
Não espere que a leitura deste livro seja confortável. O envenenamento dos pequenos é um assunto sério, e os que apóiam tal prática no fim serão acusados por crime contra a humanidade. Temos nas mãos uma geração de crianças muito doentes. Entre asma, desordens neurológicas, câncer, diabetes, alergias graves e outras doenças infantis que estão crescendo em geral, temos um denominador comum para explicar a causa dessas doenças. Estamos envenenando nossas crianças. No caso das vacinas, estamos permitino que nossos médicos e enfermeiros envenenem as crianças com mercúrio e uma longa lista de drogas altamente tóxicas. Também nos asseguramos de que elas tomem água envenenada, comam alimentos envenenados, usem pasta de dente com veneno, e além disso limpamos nossas casas com veneno, envenenamos nosso ar, nossas escolas e até usamos veneno nos materiais para preenchimento de obturações nos dentes.
O mercúrio é o escolhido em uma lista de outras substâncias químicas como chumbo, flúor, antimônio, arsênico, pesticidas, herbicidas, inseticidas, conservantes alimentícios, realçadores de sabor, aromatizantes e milhares de outros produtos químicos que estão envenenado nossas crianças. O mercúrio é uma catástrofe e agora paira como uma nuvem radioativa invisível sobre nossa Terra, que um dia foi pura. Está em toda parte: no solo, no mar, no ar e nos consultórios odontológicos, nos hospitais e nas clínicas pediátricas, onde nunca deveria estar. O mercúrio ameaça igualmente os jovens e os velhos não só porque é o elemento não-radioativo mais tóxico que existe, mas porque os dentistas e médicos decidiram que era totalmente razoável usar este veneno neurológico mortal nas suas terapias -chegando a injetar 25 microgramas do veneno em bebês recém nascidos contra uma doença que eles nem mesmo correm risco de contrair, que é o caso da hepatite B.
Na história das vacinas e na história da toxicidade química no meio ambiente, o mercúrio ocupa uma posição desastrosa, que somente agora começamos a compreender. A ciência é clara, e apenas médicos e autoridades médicas que não desejam ver a verdade médica seguirão defendendo a continuidade do uso de mercúrio na medicina e na odontologia. A existência de tais homens e mulheres, sentindo-se confiantes para decidir sobre o destino das nossas crianças, é um espelho verídico da degradação da ciência médica e do perigo extremo a que expomos nossas crianças quando as entregamos aos cuidados dessas pessoas. Em termos de vacinas –cuidado: visite seu pediatra com reservas.