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Na Alemanha, na primavera de 2013 morreram 19 crianças após serem vacinadas. Em causa está a vacina 6 em 1. Esta a informação da Gesundheitsbehörde PEI (Agência de Saúde pertencente ao Ministério Federal de Saúde).

Há vários anos que iniciativas de pais e de peritos sobre a matéria, têm vindo a alertar o governo alemão para o perigo da vacinação. Até ao fim do ano passado sem êxito.

Porém, como se sabe, as drogas farmacêuticas/fármacos podem matar e as vacinas não são excepção.

Os laboratórios farmacêuticos têm imenso poder e não é de admirar que em Bruxelas tenham milhares de grupos de pressão, os quais trabalham junto da comissão europeia e seu parlamento, para dessa forma influenciarem as leis da UE.

O "cidadão" comum é que não tem nenhum grupo de pressão em Bruxelas, para fazer valer seu ponto de vista.

 

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Fonte:

ZENTRUM DER GESUNDHEIT

Que o teu alimento seja o teu único medicamento! Hipócrates - Pai da Medicina

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23 comentários

De Liberdade é o oposto da medicina química a 21.03.2017 às 10:21






10. Não há lei exigindo vacinações para bebês ou qualquer pessoa.


-A vacinação está ligada ao atendimento escolar, mas não é obrigatória. Isenções de vacinas, apesar de restritas e controladas, são inerentes a cada lei e podem ser expandidas por pressão pública.


- Nos EUA, os Ministérios da Saúde e da Educação e a Associação Médica Americana lucram com a venda de vacinas. Eles raramente divulgam a existência e detalhes das isenções.











Fontes:


- Liliane Azambuja (pediatra, homeopata e professora para alunos de especialização em homeopatia)


- Mensagens da lista de discussão no Yahoo Grupos – Vacina Veritas


Agrupado e adaptado por Grace Araújo (grace@sempreonline.com), e revisado por Luciana Valentim (luciana@imva.info)

De Liberdade é o oposto da medicina química a 21.03.2017 às 11:12

Fatos básicos sobre vacinas

1. Vacinas são tóxicas

- Vacinas contêm substâncias que são tóxicas para o ser humano (mercúrio, formol, alumínio etc.) As bulas de vacinas contêm esta e outras informações que por lei devem estar disponíveis ao público. Apesar dessas bulas serem impressas para os consumidores, os médicos não as mostram a seus pacientes.


- Vacinas são cultivadas sobre tecidos estranhos e contêm material genético alterado de origem humana e animal.

2. A vacinação deprime e prejudica a função do cérebro e da imunidade.


Pesquisas científicas honestas e imparciais mostraram que a vacinação é fator de risco em muitas doenças, como:
- Síndrome de morte infantil súbita (SIDS)


- Disfunções de desenvolvimento (autismo, convulsões, retardo mental, hiperatividade, dislexia, etc.)


- Deficiência imunológica (AIDS, Síndrome Epstein Barre etc.).


- Doenças degenerativas (distrofia muscular, esclerose múltipla, artrite, câncer, leucemia, lúpus, fibromialgia etc.).

3. O alto índice de reações adversas a vacinas é ignorado e negado pela medicina convencional.

- Antes de 1990, os médicos não eram legalmente obrigados a notificar as reações adversas ao órgão de controle de doenças nos EUA ( CDC - US Centers for Disease Control).


- Reações adversas são consideradas "normais", são ignoradas ou diagnosticadas como outras doenças. Apesar desse sistema precário, os danos notificados são numerosos.

- Apesar da obrigação legal atual, menos do que 10% dos médicos notificam ao CDC os danos que testemunham .

- Ao longo da história, muitos profissionais renomados da área da saúde, em todo o mundo, declararam sua oposição veemente à vacinação, chamando-a de fraude científico.

4. Programas de vacinação em massa expõem o público ao perigo de forma sistemática e irresponsável, desrespeitando os direitos da população.

5. Não há prova de que vacinas são seguras ou eficazes.

- Não há estudos com grupos de controle. Autoridades consideram que "não vacinar" é antiético e se recusam a estudar voluntários não vacinados. Se estudos de controle fossem realizados de acordo com procedimentos científicos honestos, a vacina seria proibida.


- Estudos realizados não estão eliminando o preconceito do leitor. As autoridades que reúnem e publicam estatísticas de doenças trabalham em conjunto com laboratórios que produzem as vacinas e têm interesses econômicos neles. Efeitos colaterais e óbitos são atribuídos a tudo menos vacinas para distorcer os resultados e fazer parecer que as vacinas têm algum mérito.


6. As leis permitem que os laboratórios quebrem a confiança pública.

- Em processos particulares por danos causados pela vacina, a informação apresentada mostra que as vacinas podem ser letais.

- Fabricantes de vacinas impõem confidencialidade como instrumentos nos processos para impedir que o autor da ação divulgue a verdade sobre a perigosa natureza das vacinas. O governo permite o uso destas táticas antiéticas, que põe em risco a saúde pública.

7. Nos EUA, a lei de Lesões da Vacina Infantil de 1987 age como tranqüilizante


- Este programa de compensação finge reconhecer a existência de danos vacinais, "consertando" os erros cometidos. Nada nessa lei tenta impedir que tais ocorrências se repitam no futuro.

- Essa lei é o resultado da pressão dos fabricantes de vacinas para que sejam "imunizados" contra processos particulares que podem chegar a milhões de dólares por caso.

- Os fabricantes de vacinas conseguiram se eximir bem da responsabilidade e, nos anos recentes, a compensação ficou cada vez mais difícil através desse programa. Os parâmetros definindo o dano vacinal têm mudado e, em muitos casos, os pais são acusados pela Síndrome da Criança Sacudida.

8. Empresas de seguros, que fazem os melhores estudos de sinistros, abandonaram por completo as coberturas de danos à vida e à propriedade causados por:

- Ato de Deus


- Guerra nuclear e acidentes em usinas nucleares


- Vacinação.

9. Vacinação não é medicina de urgência.
- Afirmam que vacinas evitam um possível risco futuro. No entanto, as pessoas são pressionadas a decidirem na hora. O uso do medo e de intimidação pelo médico para forçar uma vacina é antiético. Vacinas são medicamentos com sérias reações adversas. Deveria haver tempo para reflexão antes de uma decisão.

De Anónimo a 28.03.2018 às 12:17

A vacinação não passa de mais uma farsa.

De A ciência a 28.03.2018 às 12:19

A vacinação é guerra declarada à população.

De Anónimo a 12.04.2018 às 12:56

demasiadas crianças morrem por causa das vacinas. centenas de milhares morreram na america latina por causa das vacinas.

De Anónimo a 13.04.2018 às 09:38

As vacinas são toxicas e matam esta é a grande verdade. Por isso o bill gates nunca se deixou vacinar nem a sua família, os filhos nunca foram vacinados.

BILL NÃO VACINA OS FILHOS DELE! VACINA É SÓ PRO GADO!
https://www.youtube.com/watch?v=ig2AUpoU9N0

De Anónimo a 13.04.2018 às 09:26

As vacinas são toxicas e matam esta é a grande verdade. Por isso o bill gates nunca se deixou vacinar nem a sua família, os filhos nunca foram vacinados.

BILL NÃO VACINA OS FILHOS DELE! VACINA É SÓ PRO GADO!
https://www.youtube.com/watch?v=ig2AUpoU9N0

De Liberdade é o oposto da medicina química a 21.03.2017 às 11:20

A Religião das Vacinas



Mark Sircus Ac., OMD
International Medical Veritas Association








As empresas farmacêuticas querem se assegurar de que as pessoas não tenham medo das vacinas.
Robert F. Kennedy Jr.


Existem muitas pessoas para as quais é inconcebível que exista oposição organizada às vacinas. Algumas dessas pessoas realmente acham que deveria ser reservado um lugar especial no inferno para gente que quer matar ou mutilar crianças, impedindo-as de receber vacinação, e que deveria ser guardado um lugar no céu para todos aqueles que decidiram que realmente é uma boa idéia injetar uma longa lista de substâncias químicas tóxicas, incluindo mercúrio, nos corpos de crianças pequenas.



Tenho a sensação de que os resultados da primeira fase eram propensos demais a ser tendenciosos a fim de servir como base para decisões importantes relativas a saúde pública.
Dr. Thomas Verstraeten

Talvez esse lugar no inferno esteja reservado para aqueles médicos e cientistas que arriscaram a vida das nossas crianças em estudos epidemiológicos que não deveriam ter sido usados como base para decisões cruciais na saúde pública. Aqui, Verstraeten está falando de seu famoso estudo sobre timerosal e autismo, que mencionaremos bastante neste livro. Não importa qual é a verdade sobre o alegado encobrimento na reunião secreta em Simpsonwood, retiro formado por médicos e executivos farmacêuticos para examinar os achados de Verstraeten, está claro que decisões relevantes sobre a saúde foram tomadas tendo como fundamento estudos epidemiológicos falhos. Poderíamos questionar facilmente em que momento os médicos começarão a mostrar suas bolas de cristal ou simplesmente reivindicar conhecimento divino, já que abandonaram a ciência séria em favor do tipo de fé cega que encontramos nas seitas religiosas.



Quando levamos em conta os bilhões de dólares que financiam as campanhas de vacinação, não surpreende que a propaganda a favor das vacinas imprima sobre o público um fervor quase religioso.
Jini Pastel Thompson



A idéia principal do lado favorável às vacinas, que é repetida muitas e muitas vezes, é esta: “Graças às vacinas, doenças que mataram ou mutilaram milhões durante a maior parte da história da humanidade foram praticamente erradicadas. Onde existem programas de imunização consistentes, doenças como poliomielite, sarampo, caxumba e difteria são flagelos do passado. Esse feito notável é ameaçado periodicamente por suspeitas sobre as vacinas, que podem fazer com que os pais resistam a ter seus filhos inoculados.”
[i] Este é o mantra que todo o mundo conhece mas que ninguém no mundo médico parece ter respaldo científico para provar.

As autoridades médicas temem que pais, ao não vacinarem seus filhos, coloquem em risco a saúde da criança e da comunidade circundante. Eles pensam que a imunização em massa acaba com o sofrimento causado por doenças infecciosas do passado. Acham que os pais que estão virando as costas para a instituição médica e as vacinas esqueceram as terríveis doenças do passado, que foram erradicadas por vacinas. Essas mesmas autoridades, e os jornalistas da área médica dos maiores jornais do mundo inteiro, falam sobre crenças que todos compartilham, mas não podem e não querem provar. Eles dizem que as vacinas salvam vidas, mas não revelam quantas vidas elas destroem.


De acordo com os arquivos da Metropolitan Life Insurance Company, desde 1911 até 1935, as quatro principais causas de mortes infantis por doenças infecciosas nos EUA foram difteria, coqueluche, escarlatina e sarampo. Entretanto, em 1945 os números de mortes por estas doenças foram reduzidos em 95%, antes da implementação dos programas de vacinação em massa.
Dr. Harold Buttram


Não existe comprovação científica real de que vacinações são seguras ou efetivas, e não existem estudos com grupos de controle, porque autoridades médicas consideram que “não vacinar” é anti-ético, e se recusaram a estudar voluntários não vacinados. O que temos são dados coletados por funcionários da saúde, e os padrões no longo prazo são claros. O público nunca foi informado de que a mortalidade decorrente de doenças infecciosas diminuiu bem antes de as vacinas terem sido introduzidas, e de que o crédito que os vacinistas insistem ser deles é roubado, não merecido.

De Liberdade é o oposto da medicina química a 21.03.2017 às 11:25

Todo o debate sobre benefícios versus riscos não faz sentido quando os benefícios são somente presumidos, mas não comprovados. Teoria e prática de imunização são baseadas em suposições falhas, conforme demonstrado no gráfico a seguir:
O gráfico acima é baseado em informações encontradas no livro de Tim O´Shea The Sanctity of Human Blood (A Santidade do Sangue Humano) e no livro de Michael Alderson International Mortality Statistics (Estatísticas Internacionais de Mortalidade). Ele mostra as taxas anuais de mortalidade nos Estados Unidos para quatro doenças comuns entre 1906 e 1975. A propaganda em prol da vacinação tem sido tão bem sucedida que a maioria de nós acredita automaticamente que vacinas são tão efetivas que deriva delas a erradicação quase total de doenças infantis sérias. Nada poderia estar mais longe da verdade. “Até 90% da redução total nas taxas de mortalidade infantil decorrente de coqueluche, escarlatina, difteria e sarampo entre 1860 e 1965 aconteceu antes da introdução de imunizações e de antibióticos”, disse o Dr. Archie Kalokerinos.

Os gráficos abaixo, baseados nos números oficiais de mortes conforme registrados no Official Year Books of the Commonwealth of Austrália (Registros oficiais tipo cartório), foram obtidos do excelente livro de Greg Beattie Vaccination – A Parent´s Dilemma (Vacinação –um dilema para pais) e representam o declínio das taxas de mortalidade por doenças infecciosas na Austrália. Eles mostram claramente que as vacinas não têm nada a ver com o declínio das taxas de mortalidade.
Na seqüência: coqueluche (“whooping cough”), difteria, sarampo, poliomielite, escarlatina e tifo. O eixo vertical mostra a taxa de mortalidade e a seta indica quando a vacina para aquela doença foi introduzida. No caso da escarlatina não houve vacinas e no caso do tifo não houve vacinação abrangente.

A maioria dos ministérios da saúde no mundo inteiro exibe gráficos que começam nos anos 1950 ou até 1970, com o objetivo de aparentar que as vacinas foram responsáveis pela erradicação de doenças, mas ao estendermos esses gráficos na direção do passado, para o início do século XX ou mesmo incluindo os últimos anos do século XIX, logo vemos que as vacinas pouco fizeram para ajudar no declínio das doenças citadas. Os gráficos abaixo mostram claramente como as informações podem ser apresentadas de uma maneira extremamente enganosa. O gráfico 1 leva o leitor a acreditar que a vacina contra o sarampo foi responsável pela queda de mortes, mas o gráfico 2, que inclui mais informações, voltando até 1900, claramente expressa a realidade de que a maior parte do declínio já havia acontecido e que o início da vacinação não teve impacto algum na taxa de redução posterior.

Um gráfico adequado da incidência de doenças contagiosas, que começa em 1900 (ou antes), mostrará um quadro de mortes, incidência e gravidade de doenças que tiveram redução de 90% (em média) antes da introdução de vacinas. A peste e a escarlatina foram reduzidas sem vacinação. A mortalidade por sarampo diminuiu 99,7% antes da introdução da vacina. Em algum ponto chegaremos inevitavelmente à conclusão de que a “necessidade das vacinas” não passa de um slogan comercial, e que não é algo baseado nas realidades científicas. A maior parte do crédito pela erradicação de doenças infecciosas, na verdade, corresponde à melhoria das condições de saneamento, às redes de esgoto e à distribuição de água e alimentos.
Muitas das doenças comuns, para as quais as vacinas foram elaboradas como método de prevenção, mostram um comportamento similar à pólio, que hoje nos Estados Unidos somente ocorre quando é aplicada a vacina que contém o vírus vivo. Em 1999, somente oito casos de pólio foram registrados e todos foram causados pela vacina oral[1]. Dr. Jonas Salk, que desenvolveu a primeira vacina contra pólio, declarou perante um sub-comitê do Senado estadunidense que quase todas as epidemias de pólio ocorridas desde 1961 foram causadas pela vacina oral. O Dr. Salk declarou: “Vacinas contendo vírus vivo contra gripe e pólio, por exemplo, podem causar a doença que deveriam prevenir...”[ii]


De Liberdade é o oposto da medicina química a 21.03.2017 às 11:28


Muitos têm uma visão reservada de que as vacinas Salk e Sabin, contra pólio, elaboradas com tecidos de rins de macacos, tenham sido diretamente responsáveis pelo maior crescimento de leucemia neste país.
Dr. F. Klenner – Pesquisador de pólio

Você nunca vai encontrar um oficial da saúde que debata esses assuntos profundamente, em público ou em particular. Autoridades médicas fogem de debates científicos abertos, e sabemos muito bem que essa discussão é evitada pela incapacidade de comprovar os benefícios propalados. A questão das vacinas não é uma questão religiosa, ainda que muitas vezes seja reduzida a isto pela imprensa médica, que repete crenças cegas porque seus superiores assim exigem. A imprensa e a comunidade médica literalmente se prostituem sobre o assunto vacina, mantendo o público o mais confuso possível para, assim, conservar as vacinações e os lucros das empresas farmacêuticas o mais alto possível. Este livro lança um olhar sobre as realidades do programa de imunização e os terríveis efeitos colaterais que as crianças sofrem com as substâncias químicas contidas nas vacinas.
Quando você terminar de ler este livro, vai perceber que diversas gerações de médicos e funcionários da saúde pública têm envenenado os pequenos com mercúrio, usando-o como conservante em vacinas sem qualquer teste para provar sua segurança. A realização de tais testes é impossível, porque não há uma maneira de provar que um veneno neurológico letal é seguro. Foi o assunto “timerosal” que finalmente fez eclodir verdades chocantes que tanto a comunidade médica como a imprensa conspiraram para esconder. A palavra é veneno. Vacinas contêm e sempre contiveram venenos como mercúrio e alumínio, que são conhecidos por causar destruição neurológica.

Não espere que a leitura deste livro seja confortável. O envenenamento dos pequenos é um assunto sério, e os que apóiam tal prática no fim serão acusados por crime contra a humanidade. Temos nas mãos uma geração de crianças muito doentes. Entre asma, desordens neurológicas, câncer, diabetes, alergias graves e outras doenças infantis que estão crescendo em geral, temos um denominador comum para explicar a causa dessas doenças. Estamos envenenando nossas crianças. No caso das vacinas, estamos permitino que nossos médicos e enfermeiros envenenem as crianças com mercúrio e uma longa lista de drogas altamente tóxicas. Também nos asseguramos de que elas tomem água envenenada, comam alimentos envenenados, usem pasta de dente com veneno, e além disso limpamos nossas casas com veneno, envenenamos nosso ar, nossas escolas e até usamos veneno nos materiais para preenchimento de obturações nos dentes.

O mercúrio é o escolhido em uma lista de outras substâncias químicas como chumbo, flúor, antimônio, arsênico, pesticidas, herbicidas, inseticidas, conservantes alimentícios, realçadores de sabor, aromatizantes e milhares de outros produtos químicos que estão envenenado nossas crianças. O mercúrio é uma catástrofe e agora paira como uma nuvem radioativa invisível sobre nossa Terra, que um dia foi pura. Está em toda parte: no solo, no mar, no ar e nos consultórios odontológicos, nos hospitais e nas clínicas pediátricas, onde nunca deveria estar. O mercúrio ameaça igualmente os jovens e os velhos não só porque é o elemento não-radioativo mais tóxico que existe, mas porque os dentistas e médicos decidiram que era totalmente razoável usar este veneno neurológico mortal nas suas terapias -chegando a injetar 25 microgramas do veneno em bebês recém nascidos contra uma doença que eles nem mesmo correm risco de contrair, que é o caso da hepatite B.
Na história das vacinas e na história da toxicidade química no meio ambiente, o mercúrio ocupa uma posição desastrosa, que somente agora começamos a compreender. A ciência é clara, e apenas médicos e autoridades médicas que não desejam ver a verdade médica seguirão defendendo a continuidade do uso de mercúrio na medicina e na odontologia. A existência de tais homens e mulheres, sentindo-se confiantes para decidir sobre o destino das nossas crianças, é um espelho verídico da degradação da ciência médica e do perigo extremo a que expomos nossas crianças quando as entregamos aos cuidados dessas pessoas. Em termos de vacinas –cuidado: visite seu pediatra com reservas.

De Liberdade é o oposto da medicina química a 21.03.2017 às 11:29

Ele está autorizado legalmente a envenenar seus filhos. Se seu filho morrer após receber a vacina, ou cair nas sombras do autismo, seu médico está completamente protegido contra algo que colocaria outros atrás das grades pelo resto da vida.

A questão do mercúrio não é o único problema em relação às vacinas. Mas é o ponto que destruiu a integridade da comunidade médica ocidental. É o tópico com as melhores chances de baixar a crista da medicina. É o Armagedon da medicina alopática e, como tal, será negado e encoberto do mesmo modo como um criminoso nega responsabilidade para escapar da punição e da perda da imagem e do prestigio. O poder das empresas farmacêuticas e da indústria médica é tão grande que elas transformaram várias gerações de pediatras em gente que envenena crianças e se sente perfeitamente bem com isso.

Não é muito confortante saber que a família Bush e a administração atual têm ligações com a Eli Lilly, empresa que criou o timerosal. Temos o pai do presidente Bush que, após sair do cargo de diretor da Central Intelligence em 1977, foi nomeado diretor da Eli Lilly Pharmaceutical Company pela família de Dan Quayle, que possuía o controle acionário da empresa. Temos o diretor de orçamento da Casa Branca, Mitch Daniels, antes um executivo da Eli Lilly; e o CEO da Eli Lilly Sidney Taurel , que trabalhou no conselho consultivo de segurança pátria do presidente. E quando descobrimos que o presidente do Instituto do Conselho Administrativo de Medicamentos é Gail H. Cassel, PhD, da Eli Lilly, temos razão de temer por nossas crianças.

[1] N.T.: segundo panfleto veiculado pela GlaxoSmithKline, empresa multinacional produtora de vacinas, o último caso de pólio devido ao vírus selvagem no Brasil ocorreu em 1996. Desde então todos os casos de pólio em nosso país foram causados pela vacina oral.
[i] USA Today July 7, 2005 editorial http://www.usatoday.com/news/opinion/editorials/2005-07-05-our-view_x.htm
[ii] Science 4/4/77 Abstracts
[iii] Dr A. Sabin, developer of the Oral Polio vaccine (lecture to Italian doctors in Piacenza, Italy, Decemebr 7th 1985)

De Anónimo a 12.04.2018 às 12:58

a vacina do sarampo e a vacina da gripe sempre foram um embuste.

De médicos corruptos a 21.03.2017 às 11:36

os médicos que receitam vacinas e outras drogas são corruptos eles estão comprados pelos laboratórios farmaceuticos que lhes dão euros em troca de cada receita com vacinas.

De OMEGA a 21.03.2017 às 11:57

Nunca confiei em médicos que viessem com a treta das vacinas e por isso nunca permiti que me vacinassem os meus filhos.

De Farmacêutico a 21.03.2017 às 12:45

É um mito de que a vacina nos protege seja do que for. A verdade é que a vacina não nos protege e contém ingredientes tóxicos gerando autismo e inúmeras doenças.
Afastem-se das vacinas se quiserem manter a vossa saúde e sei muito bem do que falo.

De L. M. M. a 21.03.2017 às 13:29

Aqueles que ainda acreditam que as vacinas protegem das doenças ou são líricos, ou ingénuos, ou não têm capacidade para pensar ou são funcionários ao serviço dos laboratórios químicos.

De Ciência a 23.03.2018 às 19:51

A vacina triplíce contra a difteria, o tétano e tosse convulsa na Guiné-Bissau, em crianças nos seus 2 primeiros anos de vida, levou a um aumento dramático na taxa de mortalidade infantil para o dobro, em comparação com crianças não vacinadas, mesmo que as crianças vacinadas pertencessem em média às famílias mais ricas e melhor alimentados. As causas mais comuns de morte foram a malária, a diarreia e outras doenças infecciosas.

Isto relata o Dr. Steffen Rabe a 23 de Novembro de 2016.

Os cientistas escandinavos, realizaram o tal estudo financiado em parte pelo governo dinamarquês e os resultados são de facto alarmantes. O estudo, foi chefiado pelo Dr. Soren Wengel Mogensen.

Foram comparadas crianças vacinadas e não vacinadas de 15.000 famílias.

De A ciência é estúpida a 21.03.2017 às 17:55

A medicina convencional não passa de uma farsa, o nome verdadeiro é negócio. A medicina convencional é um negócio onde todos os atores são trafulhas. Desse jogo fazem parte as vacinas. As vacinas nada têm a ver com saúde, quando muito com doença e é mais um negócio da medicina convencional.

De Anónimo a 23.03.2018 às 13:39

Comentário apagado.

De Medicinas Alternativas a 23.03.2018 às 15:11

Boa tarde.
Se você tem provas em como o PEI mente, apresente-as. Até lá quem fica por mentiroso será você, certo?
Quanto ao autismo, já aqui coloquei um artigo com Andreas Kalcker que descreve bem as causas do autismo.
África? Já estive em África e nunca precisei de vacina alguma e não contraí doença alguma. Mais, conheço vários euopeus que foram viver para África em zonas de malária e não adoeceram dessa doença.
A propaganda do medo já não pega tão facilmente.

Bom fim-de-semana.

De Anónimo a 23.03.2018 às 16:22

tudo k dizes e mentira pah
ainda hoje saiu esta noticia



Segundo dados avançados na quinta-feira pelo Ministério da Saúde, dois terços dos casos positivos de sarampo do atual surto são de profissionais de saúde com as duas doses necessárias da vacina.



kdo souberes ler e entender sabias k a vacina e boa p os tolos :DDD

De ÁFRICA a 12.04.2018 às 13:02

Um estudo de caso publicado na revista Pediatric Dermatology analisou casos de herpes zoster que ocorreram em crianças saudáveis ​​que foram vacinadas contra catapora. No estudo, os autores analisaram casos de herpes zoster que inicialmente eram consideradas erupções cutâneas.

* Os autores analisaram sete casos de crianças que contraíram herpes zoster no local da vacinação contra catapora (varicela).
* Sabe-se que o vírus da catapora fica dormente em uma pessoa e pode se reativar como herpes zoster.
* Os sintomas incluíram lesões, juntamente com vários tipos de anormalidades na pele. Algumas crianças relataram ter febre baixa, enquanto outras apresentaram sintomas respiratórios superiores e dores articulares.
* As crianças foram submetidas a testes diagnósticos e todas se recuperaram da herpes zoster sem nenhuma complicação.
* O estudo ressaltou o valor de reconhecer os sintomas da herpes zoster em crianças imunizadas.
* De acordo com a Dra. Jennifer Huang, autora sênior do estudo do Hospital Infantil de Boston, a herpes zoster em crianças saudáveis ​​imunizadas é rara. No entanto, as incidências podem estar relacionadas à vacinação.
* Ela também acrescenta que entender a relação entre herpes zoster e a vacinação pode reduzir a necessidade de procedimentos ou testes desnecessários.

De Vacinação Nazi a 28.03.2018 às 20:18

A propaganda nazi da vacinação quer aterrorizar todo o mundo e tratar os humanos como gado. O nazismo ainda não morreu completamente. A vacinação decorre como nos tempos do holocausto.

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