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A proliferação crescente de antenas de telecomunicações e redes wireless têm um lado controverso: a intensificação das radiações artificiais. O programa Biosfera explora os impactos da poluição electromagnética na saúde e apresenta-lhe a saúde prejudicada devido à electrosensibilidade.

Na Dinamarca os casos de tumores cerebrais duplicaram num curto espaço de tempo. Porque será?

Não apenas na Dinamarca, os casos de tumores cerebrais têm subido em flecha em mais países como Portugal, Espanha, França, Brasil, Cabo Verde, Itália e em mais uns quantos.

Por enquanto na Europa apenas a Alemanha, a Bélgica, a Holanda, a Suíça e a Suécia tomaram algumas medidas para proteger as crianças e parte da sua população.

Venda de telefones celulares/telemóveis para crianças proibidas na Bélgica

Desde 1 de Março de 2014, os celulares/telemóveis que são especialmente concebidos para as crianças já não poderão ser introduzidos no mercado belga. Trata-se de telefones móveis personalizados adequados para crianças menores de 7 anos de idade, por exemplo, ter alguns botões e uma forma atraente para as crianças. Além disso, a partir desta data, nenhuma publicidade pode ser feita para uso do telefone celular entre a mesma faixa etária.
Taxa de Absorção Específica (SAR) passa se tornar informação obrigatória ao consumidor
Quando você compra um novo telefone celular, a partir de agora você vai ser capaz de escolher o seu novo dispositivo com base na taxa de absorção específica (SAR). O valor da SAR é diferente para cada telefone celular. O valor de SAR terá de ser indicado, juntamente com as outras especificações técnicas, não só na loja, mas também para as vendas à distância através da Internet.

«Os danos no ADN são uma certeza para o Prof. Olle Johansson (o perito sueco mencionado no artigo da Visão), reforçando as observações de Barrie Trower, especialista militar EMF britânico, no tempo da Guerra Fria. Ele disse que desde 1971 que se tem a certeza da existência de efeitos não térmicos sobre a actividade biológica, porque a matéria foi exaustivamente estudada no meio militar.»

EDP - Contadores "inteligentes"

O contador chamado de inteligente(!) emite uma radiação (poluição electromagnética) >1.000 vezes um telemóvel de última geração!!! Ou seja, cada aparelho destes vai emitir 24 h por dia, 7 dias da semana e 365 dias do ano!

Agora multiplique-se isto pelos contadores "inteligentes" da vizinhança do próprio prédio e dos prédios vizinhos e algumas pessoas ficarão rodeadas por dezenas de milhares de "telemóveis" devido aos contadores ditos "inteligentes".

Os casos de alergias, Alzheimer, abortos espontâneos, alterações de humor, alterações no ADN dos fetos humanos, alterações hormonais, autismo, bebés que não conseguem dormir, cancro, crianças hiperactivas, diabetes, dores de cabeça, depressão, dores, fibromialgia, homicídios, insónia, Parkinson, suicídios, tensão arterial alterada, tumores e mais umas quantas doenças vão subir consideravelmente.

 

 Um excelente vídeo do Bioesfera, imperdível:

 

 

Aviso de Carl Sagan sobre democracia, ciência e tecnologia:

 

 

Barrie Trower (5/14) - Escolas sem seguro contra danos por microondas:

 

A ROLETA RUSSA DO TELEMÓVEL, de Robert Kane (2001), é o livro que a indústria de telecomunicações temeu e retirou do mercado, comprando todas as cópias que conseguiu do livro (PDF) < http://www.weebly.com/uploads/3/4/2/5/3425631/tlm-roleta-russa.pdf >, vejamos porquê:
Excertos do livro:
• "Considere-se novamente que durante a década de 1970, os resultados da investigação da própria indústria de telecomunicações provaram haver uma exposição excessiva do utilizador de dispositivos portáteis de transmissão, então, a indústria decidiu rasgar as leis da Física e permitiram-se comercializar os seus produtos para um público desavisado."
• "Os investigadores usaram um modelo simplista e homogéneo, equivalente ao tecido muscular, composto de água salgada e pó de plástico";
• "T. Kobayashi avisou que o uso dos habituais geles eram propensos à degradação, desidratação e invasão por fungos e bactérias. Todos esses efeitos conduziriam a dados experimentais incorrectos, mas quase todos os investigadores usaram estes modelos para as suas experiências de laboratório, apesar dos avisos";
• "Muitas das conclusões destes investigadores são extrapolações com base em resultados obtidos a partir de estudos e modelos irrealistas e bonecos de plástico";
• " (...) A energia armazenada em campos em redor da zona da antena emissora é algo que a indústria evita falar porque muito poucos, só os engenheiros de antenas e investigadores em electromagnetismo estão conscientes de sua existência. Em algumas circunstâncias, a energia armazenada é 10 a 100 vezes maior do que a energia irradiada. Em grande parte depende da configuração da antena. O conhecimento desta
grande quantidade de energia armazenada pode ser "eficientemente" ligada à cabeça e ao cérebro do usuário e deveria ser o suficiente para manter todos longe dos telefones portáteis, excepto os mais ousados";
• "Em vez de fornecer os modelos realistas para os pesquisadores, a indústria optou por usar o público como cobaias das suas experiências";
• "Eles, os intelectos que buscam escapar aos valores morais, estão condenados neste planeta e a sua culpa está além do perdão. - Ayn Rand, Atlas Shrugged". De Basílio Desorta (https://www.weebly.com/uploads/3/4/2/5/3425631/carta_de_leitor_zona_wi-fi-perigo_bis.pdf).

 

 

O que se pode fazer? 

– Atender o telemóvel longe de si e das pessoas;

– Coibir o uso para crianças e adolescentes (como o cérebro está em desenvolvimento, a penetração da radiação é muito maior nestes casos);

– Dar preferência ao uso de mensagens de texto ;

– Desligar à noite e nunca deixar perto da cama;

– Grávidas devem evitar o uso de wi-fi, wlan, telemóveis, principalmente próximo do abdómen;

– Manter o aparelho afastado do corpo;

– Manter o aparelho afastado de próteses metálicas;

– Não utilizar em hospitais (onde as pessoas já estão com a saúde debilitada);

– Não usar perto de doentes;

– Não usar em veículos fechados;

– Quando usar mantenha curtas chamadas;

– Recusar a colocação de contadores ditos inteligentes;

– Telefonar pelo telefone fixo;

– Usar sempre auscultadores, desse modo mantém o telemóvel mais longe da sua cabeça;

– Utilizar a internet e afins somente por cabo;

– Usar só em casos extremos;

 

Temas relacionados:

OMS: Radiação do telemóvel é cancerígena?

Wi-Fi: Perigo para a sua saúde

O micro-ondas é prejudicial para a sua saúde ?

Picos de radiação espalhados pela Europa

Campos electromagnéticos: Proteger a população

Porque estão a aparecer tantos tumores cerebrais?

Wi-Fi: uma perigosa e invisível ameaça à saúde. O que fazer?

Experiência: Plantas não crescem perto de roteadores Wi-Fi

Celular/telemóvel: Perigo à espreita

Telemóvel: Cientistas de 39 países, alertam para os perigos para a saúde

Antenas dos telemóveis: Dois pesos e duas medidas nas radiações?

O uso intensivo de equipamentos eletrónicos, leva a um aumento de miopia nas crianças

Iphone causa comportamento suspeito nas formigas

O perigo das ondas electromagnéticas através dos contadores "inteligentes" da EDP

 Mais:

https://www.facebook.com/moppe2016/

https://www.weebly.com/uploads/3/4/2/5/3425631/carta_de_leitor_zona_wi-fi-perigo_bis.pdf

http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-05-05-Zona-Wi-Fi-Perigo-para-a-saude-

http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-05-05-Wi-fi-Entre-na-polemica-sobre-os-potenciais-riscos-para-a-saude

http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-05-05-Carta-do-Prof.-Gilberto-Santos-Zona-wi-fi-Perigo-

http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-05-05-Os-leitores-e-a-discussao-em-torno-do-wi-fi

http://www.naturalblaze.com/2017/01/whats-doubling-brain-tumors-in-denmark.html

https://camposeletromagneticos.wordpress.com/2012/04/01/poluicao-eletromagnetica-e-a-nossa-saude/

http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.pt/2016/11/poluicao-eletromagnetica.html

https://camposeletromagneticos.wordpress.com

https://piramidal.net/2015/04/20/poluicao-eletromagnetica-e-a-nossa-saude/

http://sanfrancisco.cbslocal.com/2017/03/02/cellphone-radiation-exposure-fact-sheet-draft-released-by-california-health-officials/

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30 comentários

De Farsa da Ciência a 04.03.2017 às 13:19

Se usar um telemóvel por 10 ou mais anos terá 290% mais probabilidade de obter tumores cerebrais e cancro.
“Radiation Research Trust” é uma entidade sem fins lucrativos nascida no Reino Unido que junta especialistas de todo o mundo com o objectivo comum: explicar os perigros relacionados com a radiação electromagnética.
Os membros da “Radiation Research Trust” reclamam a realização de estudos sérios sobre o uso generalizado de equipamentos como o telemóvel para que se possam começar a tomar medidas de precaução e campanhas para angariar fundos para investigação para que se possa demonstrar a ligação entre tecnologia e doenças como o cancro ou doenças como a eletrosensibilidade. Os especialistas que fazem parte desta rede de ativistas têm publicado várias investigações onde mostram uma conexão muito forte entre o uso do telemóvel e a esterilidade nos homens, assegurando que o uso do telemóvel faz crescer o risco de desenvolvimento de tumores cerebrais e doenças neurodegenerativas.
Esta entidade já nasceu em 2003, recebendo o apoio de deputados e eurodeputados de todos os partidos políticos do Reino Unido. Desde então foi sendo criada uma rede internacional de ativistas, médicos, cientistas, políticos, jornalistas que trabalham para aconselhar e informar os parlamentares que estão interessados no desenvolvimento de regulamentações sobre o uso da tecnologia sem fio.

Segundo a “Radiation Research Trust” OS CAMPOS ELECTROMAGNÉTICOS SÃO UM PROBLEMA MUNDIAL.
Doenças causadas por exposição a electromagnetismo…

A todo o tipo de pessoas que estejam frequentemente doentes ou que ao longo da vida (sobretudo nos últimos anos) apresentem problemas de saúde, sejam eles de ordem física, mental ou emocional. Tenha especial atenção se tem algum destes sintomas e/ou doenças:

Fadiga crônica;

Insônias;

Esgotamento (levantar-se mais cansado do que antes de ir dormir);

Irritabilidade;

Depressão;

Stress;

Perda de desejo sexual;

Abortos;

Fibromialgia;

Lipoatrofia semicircular;

Dores musculares e articulares;

SQM (Sensibilidade Química Múltipla);

Doenças Neuro degenerativas;

Cancro, etc…
Evidências das consequências da sobre(exposição) a campos eletromagnéticos nas sociedades contemporâneas. Não obstante o ainda desconhecimento desta realidade, em muitas países, esta patologia já começa a ser reconhecida e as pessoas afetadas pela mesma a serem ressarcidas, em parte, das suas consequências como prova esta noticia publicada no DN.

“ALERGIA AO WI-FI, PROBLEMAS DE VISÃO, TROMBOSES: AS NOVAS DOENÇAS TECNOLÓGICAS

A hipersensibilidade eletromagnética, ou alergia à wireless, levou a que uma francesa se isolasse numa região sem eletricidade. O tribunal atribuiu-lhe um subsídio de 800 euros por mês.

O que faria se de repente começasse a ter alergia ao wi-fi? Ou ao telemóvel, ao tablet e ao contador inteligente? Talvez o mesmo que Marine Richard, uma francesa de 39 anos que na semana passada ganhou um processo em tribunal por ser “alérgica” à radiação eletromagnética de vários gadgets. O juiz concluiu que ela tem direito a um subsídio de 800 euros por mês durante os próximos três anos devido a esta condição, embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) não seja clara quanto à mesma.
O que aconteceu a Richard foi uma sucessão de sintomas associados à condição de hipersensibilidade eletromagnética ou eletrosensibilidade: dores de cabeça severas, fatiga, náuseas e palpitações constantes. A francesa acabou por se mudar para um celeiro remodelado numa região montanhosa do Sudoeste de França, onde não tem sequer eletricidade e vai buscar água ao poço. Há cada vez mais casos identificados, com longas listas de sintomas, e estas pessoas são obrigadas a retirar-se da sociedade – onde a radiação é constante.
O curioso deste caso é que o tribunal de Toulouse, que concedeu o direito ao subsídio, não reconheceu formalmente a hipersensibilidade eletromagnética (EHS, na sigla inglesa) como uma doença, o que torna o caso de Marine Richard inédito. “Tal como outras condições provocadas pelo ambiente, esta decisão abre um precedente para que estas pessoas não sejam excluídas do resto da sociedade sem meios para manter alguma dignidade”, diz ao DN Michael Bevington, trustee da organização sem fins lucrativos ElectroSensitivity UK (ES-UK).

De Farsa da Ciência a 04.03.2017 às 13:23

“Já houve casos no Reino Unido em que as pessoas receberam compensação depois de perderem o emprego devido às lesões da radiação do wi-fi, mas esses subsídios foram atribuídos usando nomes alternativos para a doença ou mantendo-a em segredo.” Richard poderá agora mudar isso.

A OMS classifica esta condição como uma intolerância ambiental idiopática (isto é, da qual se desconhece a causa) que está ligada à sensibilidade ao barulho, luz e alergéneos (como químicos). Foi inicialmente identificada entre trabalha- dores de radares e componentes elétricos na década de 1930, mas só a partir dos anos oitenta – com computadores, telemóveis e wi-fi desde 2000 – começou a espalhar-se. Organizações como a ES-UK pressionam os governos para imporem limites; o Conselho Europeu pediu aos governos que estabeleçam zonas “brancas”, livres de radiação criada pelo homem, e apelou mesmo à proibição de wi-fi e telemóveis nas escolas. É que a OMS, apesar de não reconhecer os campos eletromagnéticos como causadores da doença, classificou a radiação eletromagnética em baixa frequência e em frequência de rádio um agente potencialmente cancerígeno.

O problema é que a massificação destas tecnologias é recente, e a OMS diz que são precisos mais estudos científicos para chegar a uma conclusão. Mas as vítimas podem começar a ser cada vez mais novas. No final de agosto, os pais de um estudante de 12 anos processaram uma escola em Boston por causa do wireless. O rapaz começou a sofrer efeitos adversos depois de a tecnologia de acesso à internet ter sido instalada na escola de Fay, em Southboro, mas a direção não acedeu aos pedidos dos pais e o caso está agora em tribunal.

“Recentes desenvolvimentos na compreensão da EHS incluem sugestões de ligações genéticas”, indica Michael Bevington, referindo-se a um protocolo de diagnóstico apresentado em Bruxelas, em maio – e que sugere que 40% dos adultos nos Estados Unidos que sofrem inflamações crónicas também são sensíveis à exposição eletromagnética. “Um especialista em saúde ambiental chamou a isto “o desastre do século XXI””, sublinha Bevington. Alguns países, como Estados Unidos e Suécia, reconhecem a EHS; outros, como o Reino Unido, negam-na. Na Virgínia, EUA, há uma zona livre de radiação, Green Bank, para onde se mudaram pessoas que sofrem da condição: a BBC chamou-lhes os “refugiados do wi-fi”. Várias empresas vendem aparelhos para minimizar o impacto da radiação, desde sacos-cama, monitores e filtros de eletricidade a camas de dossel protetoras.

Além da hipersensibilidade eletromagnética, surgiram nos últimos anos outros problemas relacionados com o uso de tecnologia. Aquilo a que já se chama “o pescoço dos sms”, em que a pessoa força constantemente o pescoço para baixo quando mexe no telefone, está a crescer em escala e a causar uma autêntica epidemia. Foi o que lhe chamou o diretor de cirurgia da coluna do New York Spine Surgery and Rehabilitation Medicine, Kenneth Hansraj, num artigo do The Washington Post no final de 2014. Essa posição forçada equivale a uma sobrecarga de cerca de 30 quilos no pescoço, o que pode danificar seriamente a coluna. Distúrbios no sono são outros efeitos frequentes: a luz artificial da televisão, dos computadores e dos smartphones afeta a produção de melatonina e perturba os ciclos circadianos.”

Casos de câncer aumentam para quem vive perto de antenas….

A engenheira Adilza Dode realizou um estudo em Belo Horizonte, Minas Gerais, na qual constatou que pessoas moradoras ou que trabalham próximo a antenas de telefonia têm mais chance de desenvolverem câncer. “E quanto mais perto pior.” O problema só diminui a partir de 500 metros. “E no caso de sobreposição, o risco é ainda maior”, explica, no caso da pessoa estar exposta a mais de uma antena. Sua pesquisa comprova que nos locais onde há mais estações de rádio base, é maior o número de pessoas que morreram de câncer.
Ela criticou a legislação brasileira por defender o mercado da telefonia e não a saúde das pessoas. Adilza chamou a atenção para o fato da Suprema Corte italiana ter dado ganho de causa a um trabalhador que alegou ter desenvolvido um tumor em função do uso do celular por cerca de 5 a 6 horas por dia, durante 12 anos. “Foi o primeiro caso no mundo”, destacou.

De Farsa da Ciência a 04.03.2017 às 13:35

A engenheira listou medidas para evitar os riscos causados pelo uso de celulares:

– Usar só em casos extremos;

– Dar preferência ao uso de mensagens de texto;

– Coibir o uso para crianças e adolescentes (como o cérebro está em desenvolvimento, a penetração da radiação é maior);

– Manter o aparelho afastado do corpo;

– Atender o telefone longe de grupos e pessoas;

– Não utilizar em hospitais (onde as pessoas já estão com a saúde debilitada);

– Não usar perto de doentes;

– Grávidas devem evitar o uso, principalmente próximo à barriga;

– Não usar em veículos fechados (ônibus, trem, etc);

– Desligar à noite e não deixar perto da cama;

– Manter o aparelho afastado de próteses metálicas
Leia fonte: https://poavive.wordpress.com/2012/11/13/seminario-os-riscos-da-radiacao-eletromagnetica-para-a-saude-humana/

Riscos Reais… ANTENAS HUMANAS – OS RISCOS DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS…
Qual o risco de viver em meio ao bombardeio eletromagnético produzido pelos onipresentes celulares, notebooks, tablets, televisões, rádios e um sem número de outras engenhocas que hoje fazem parte do nosso cotidiano?
As ondas eletromagnéticas chegaram para ficar. Elas alimentam os mais de 3 bilhões de telefones celulares que estão por aí. São a alma da internet banda larga que faz a alegria dos viciados em downloads. De tão atraentes, muitas cidades decidiram universalizar o acesso gratuito e sem fios à web, no esforço de democratizar essa tecnologia. Caso da pequena Piraí, no Vale do Paraíba, ao Sul do estado do Rio de Janeiro, de Hong Kong e Honolulu – esta última, o verdadeiro nirvana dos infomaníacos.

Mas quão arriscado é viver em um mundo onde o bombardeio eletromagnético é constante, o celular é onipresente e pode-se consultar o Google à beira de um rio ou no meio de uma floresta? Cresce o número de pessoas que se sentem acuadas e dizem sofrer as conseqüências de uma atmosfera tão carregada de radiações artificiais.

O diário francês Le Monde trouxe recentemente uma reportagem sobre uma série de casos de “eletrossensibilidade” registrados na Suécia. Em um deles, Ann Rosenqvist Atterbom passou a usar um capacete anti-radiação para evitar enxaquecas, eritemas, náuseas, distúrbios da concentração, vertigens e formigamentos que atribui aos excessos tecnológicos da vida moderna. Sua conterrânea Sylvia Lindholm recebeu 18 mil euros do governo para reformar seu apartamento, instalando cortinas-escudos e filtros sobre os vidros das janelas, para manter os campos eletromagnéticos à distância.

Embora incomum, a eletrossensibilidade não parece ser um fenômeno isolado. A prefeitura de Paris, que lançou uma ampla rede de internet sem fio em meados do ano passado, teve de voltar atrás e desativar o sistema em quatro bibliotecas municipais, após receber uma série de reclamações dos funcionários desses estabelecimentos que passaram a ter constantes dores de cabeça e vertigens.
Veredito nebuloso…

A suspeita de que as ondas eletromagnéticas podem ser nocivas à saúde não é novidade. A Organização Mundial da Saúde lançou em 1996 um programa destinado a investigar tal possibilidade. Entretanto, como é comum na área, as pesquisas parecem apontar em direções diversas e o veredito continua bastante nebuloso.

Um bom exemplo são os resultados díspares obtidos por duas pesquisas que tentaram associar a ocorrência de câncer ao uso de celulares. A primeira, elaborada pela Universidade de Örebro, na Suécia, apresentou evidências concretas de que celulares e telefones fixos sem fio podem ter um componente cancerígeno. E indicou que seu uso constante e intenso – pelo menos uma hora diária por mais de dez anos – poderia aumentar em até 240% o risco de desenvolvimento de tumores cerebrais no lado da cabeça em que o usuário costuma encostar o aparelho.

A segunda pesquisa, realizada pelas universidades britânicas de Leeds, Nottingham e Manchester e o Institute of Cancer Research, chegou à conclusão oposta: não encontrou relação de causalidade entre o uso de celulares e a ocorrência de gliomas – o tipo mais comum de câncer de cérebro.
A Food and Drug Administration (FDA), agência federal americana que regulamenta, entre outras coisas, a utilização de aparatos que emitem algum tipo de radiação, chegou a questionar os resultados obtidos pelos pesquisadores suecos.

De Farsa da Ciência a 04.03.2017 às 13:42

Para a entidade, as conclusões são de “difícil interpretação” e contradizem uma série de estudos produzidos anteriormente. A OMS também não vê evidências de riscos relevantes, até porque os níveis típicos de exposição seriam muito inferiores aos aconselhados.
Outras organizações preferem recomendar prudência. A Universidade de Lakehead, em Ontário, no Canadá, baniu o wi-fi por decisão de seu reitor, Fred Gilbert, que invocou o princípio da precaução. Na mesma linha, a Agência Ambiental Européia pediu há poucos anos que os governos da região reduzissem a exposição a campos eletromagnéticos, argumentando que os limites aprovados hoje são excessivamente generosos.

Jacqueline McGlade, diretora-executiva da agência, declarou que “pesquisas recentes sugerem que seria prudente que as autoridades sanitárias recomendassem ações que reduzissem a exposição, especialmente de grupos vulneráveis, como as crianças”.

Ela lembrou os casos do amianto, do chumbo na gasolina e do tabaco – substâncias de uso difundido que só com o passar do tempo tiveram seus riscos comprovados.

No futuro, os campos eletromagnéticos poderiam integrar essa lista. Pobres de nós, que amamos nossos celulares e notebooks.

Poluição Eletromagnética e a Saúde

Poluição por radiação eletromagnética.

Poluição eletromagnética, um perigo invisível!

Lair ribeiro poluição eletromagnética
Orgonite é um transformador e gerador de bioenergia (chi, prana, energia vital, orgone, etc) capaz de transformar a energia DOR em POR. É composto por cristais geradores, metais e um componente orgânico (resina). Opcionalmente, são utilizadas pedras preciosas e semi-preciosas. Algumas outras substâncias podem ser adicionadas a mistura para torná-la mais potente ou mais especializada para diferentes aplicações. A nossa linha “Plus” é produzida com uma receita especial incluindo pó de cobre, pó de quartzo e outros elementos que combinados juntos resultem no material com máximo de potência orgânica conhecido na tecnologia de orgonites hoje.
O QUE FAZ?…

O Orgonite acumula a energia negativa que está ao seu redor e a transforma em energia positiva, beneficiando tudo e todos a sua volta. Ele é geralmente utilizado para harmonizar e melhorar a energia dos ambientes, principalmente para proteger contra a poluição eletromagnética (colocando-o em cima de televisões, computadores, ou perto de torres de celular, por exemplo) mas também pode ser utilizado em meditações, para energizar alimentos, plantas e muito mais.
O TERMO ORGONITE…

O termo “orgonite” foi inventado em meados dos anos 90 em homenagem aos trabalhos do cientista Willhem Reich e a orgonomia. Wilhelm Reich foi o primeiro cientista a não só provar a existência do orgone/bioenergia mas também descobriu a capacidade de acumular esta com camadas alternantes de material orgânico e metálico. Os acumuladores de orgônio (energia vital) que Reich construía potencializavam a energia local, fosse ela boa (chamada POR) ou ruim (chamada DOR), enquanto que os geradores de orgônio em forma de orgonites transformam toda energia em positiva. Se ela vem positiva é mantida e se ela vem negativa é transformada em positiva.

A COMPOSIÇÃO…

Os orgonites modernos são produzidos de uma substância matriz composta de 3 componentes básicos: um orgânico (que atrai a energia), um metálico (que reflete) e no mínimo um cristal (que modula). O elemento orgânico geralmente usado é a resina, mas podem ser diversos outros materias como o caramelo de açúcares, o mel, ceras naturais, lãs naturais, entre outros (porém a maioria destes materiais geralmente perdem o efeito depois de um uso prolongado, enquanto a resina provou a ser o melhor componente por conservar a potência mesmo depois de muitos anos de uso). Os metais podem ser variados, costuma-se usar limalhas (partículas de metal), pó, fios, pregos, moedas. Enquanto Wilhelm Reich não usava alumínio, muitos outros pesquisadores já testaram este metal e relataram resultados positivos. Os quartzos usados geram o efeito “piezo-elétrico” (também usado ex. em relógios suiços, satélites etc.), função essencial para um orgonite de alta potência.

https://novaconscincia.wordpress.com/2016/04/18/ondas-eletromagneticas-saude/

De João Alexandre a 04.03.2017 às 13:59

Bastam apenas 30 minutos por dia num telefone aumenta a sua probabilidade de contrair cancro no cérebro em 40 e se usarmos um telemóvel por dez ou mais anos tereremos quase 300% mais probabilidade de obtermos tumores cerebrais, cancro e mais umas doenças terríveis.

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Partida de uma anjinha

Com saudade lembrando que ela fazia parte de EQUIPA. Paz a sua alma e espirito.