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A proliferação crescente de antenas de telecomunicações e redes wireless têm um lado controverso: a intensificação das radiações artificiais. O programa Biosfera explora os impactos da poluição electromagnética na saúde e apresenta-lhe a saúde prejudicada devido à electrosensibilidade.

Na Dinamarca os casos de tumores cerebrais duplicaram num curto espaço de tempo. Porque será?

Não apenas na Dinamarca, os casos de tumores cerebrais têm subido em flecha em mais países como Portugal, Espanha, França, Brasil, Cabo Verde, Itália e em mais uns quantos.

Por enquanto na Europa apenas a Alemanha, a Bélgica, a Holanda, a Suíça e a Suécia tomaram algumas medidas para proteger as crianças e parte da sua população.

Venda de telefones celulares/telemóveis para crianças proibidas na Bélgica

Desde 1 de Março de 2014, os celulares/telemóveis que são especialmente concebidos para as crianças já não poderão ser introduzidos no mercado belga. Trata-se de telefones móveis personalizados adequados para crianças menores de 7 anos de idade, por exemplo, ter alguns botões e uma forma atraente para as crianças. Além disso, a partir desta data, nenhuma publicidade pode ser feita para uso do telefone celular entre a mesma faixa etária.
Taxa de Absorção Específica (SAR) passa se tornar informação obrigatória ao consumidor
Quando você compra um novo telefone celular, a partir de agora você vai ser capaz de escolher o seu novo dispositivo com base na taxa de absorção específica (SAR). O valor da SAR é diferente para cada telefone celular. O valor de SAR terá de ser indicado, juntamente com as outras especificações técnicas, não só na loja, mas também para as vendas à distância através da Internet.

«Os danos no ADN são uma certeza para o Prof. Olle Johansson (o perito sueco mencionado no artigo da Visão), reforçando as observações de Barrie Trower, especialista militar EMF britânico, no tempo da Guerra Fria. Ele disse que desde 1971 que se tem a certeza da existência de efeitos não térmicos sobre a actividade biológica, porque a matéria foi exaustivamente estudada no meio militar.»

EDP - Contadores "inteligentes"

O contador chamado de inteligente(!) emite uma radiação (poluição electromagnética) >1.000 vezes um telemóvel de última geração!!! Ou seja, cada aparelho destes vai emitir 24 h por dia, 7 dias da semana e 365 dias do ano!

Agora multiplique-se isto pelos contadores "inteligentes" da vizinhança do próprio prédio e dos prédios vizinhos e algumas pessoas ficarão rodeadas por dezenas de milhares de "telemóveis" devido aos contadores ditos "inteligentes".

Os casos de alergias, Alzheimer, abortos espontâneos, alterações de humor, alterações no ADN dos fetos humanos, alterações hormonais, autismo, bebés que não conseguem dormir, cancro, crianças hiperactivas, diabetes, dores de cabeça, depressão, dores, fibromialgia, homicídios, insónia, Parkinson, suicídios, tensão arterial alterada, tumores e mais umas quantas doenças vão subir consideravelmente.

 

 Um excelente vídeo do Bioesfera, imperdível:

 

 

Aviso de Carl Sagan sobre democracia, ciência e tecnologia:

 

 

Barrie Trower (5/14) - Escolas sem seguro contra danos por microondas:

 

A ROLETA RUSSA DO TELEMÓVEL, de Robert Kane (2001), é o livro que a indústria de telecomunicações temeu e retirou do mercado, comprando todas as cópias que conseguiu do livro (PDF) < http://www.weebly.com/uploads/3/4/2/5/3425631/tlm-roleta-russa.pdf >, vejamos porquê:
Excertos do livro:
• "Considere-se novamente que durante a década de 1970, os resultados da investigação da própria indústria de telecomunicações provaram haver uma exposição excessiva do utilizador de dispositivos portáteis de transmissão, então, a indústria decidiu rasgar as leis da Física e permitiram-se comercializar os seus produtos para um público desavisado."
• "Os investigadores usaram um modelo simplista e homogéneo, equivalente ao tecido muscular, composto de água salgada e pó de plástico";
• "T. Kobayashi avisou que o uso dos habituais geles eram propensos à degradação, desidratação e invasão por fungos e bactérias. Todos esses efeitos conduziriam a dados experimentais incorrectos, mas quase todos os investigadores usaram estes modelos para as suas experiências de laboratório, apesar dos avisos";
• "Muitas das conclusões destes investigadores são extrapolações com base em resultados obtidos a partir de estudos e modelos irrealistas e bonecos de plástico";
• " (...) A energia armazenada em campos em redor da zona da antena emissora é algo que a indústria evita falar porque muito poucos, só os engenheiros de antenas e investigadores em electromagnetismo estão conscientes de sua existência. Em algumas circunstâncias, a energia armazenada é 10 a 100 vezes maior do que a energia irradiada. Em grande parte depende da configuração da antena. O conhecimento desta
grande quantidade de energia armazenada pode ser "eficientemente" ligada à cabeça e ao cérebro do usuário e deveria ser o suficiente para manter todos longe dos telefones portáteis, excepto os mais ousados";
• "Em vez de fornecer os modelos realistas para os pesquisadores, a indústria optou por usar o público como cobaias das suas experiências";
• "Eles, os intelectos que buscam escapar aos valores morais, estão condenados neste planeta e a sua culpa está além do perdão. - Ayn Rand, Atlas Shrugged". De Basílio Desorta (https://www.weebly.com/uploads/3/4/2/5/3425631/carta_de_leitor_zona_wi-fi-perigo_bis.pdf).

 

 

O que se pode fazer? 

– Atender o telemóvel longe de si e das pessoas;

– Coibir o uso para crianças e adolescentes (como o cérebro está em desenvolvimento, a penetração da radiação é muito maior nestes casos);

– Dar preferência ao uso de mensagens de texto ;

– Desligar à noite e nunca deixar perto da cama;

– Grávidas devem evitar o uso de wi-fi, wlan, telemóveis, principalmente próximo do abdómen;

– Manter o aparelho afastado do corpo;

– Manter o aparelho afastado de próteses metálicas;

– Não utilizar em hospitais (onde as pessoas já estão com a saúde debilitada);

– Não usar perto de doentes;

– Não usar em veículos fechados;

– Quando usar mantenha curtas chamadas;

– Recusar a colocação de contadores ditos inteligentes;

– Telefonar pelo telefone fixo;

– Usar sempre auscultadores, desse modo mantém o telemóvel mais longe da sua cabeça;

– Utilizar a internet e afins somente por cabo;

– Usar só em casos extremos;

 

Temas relacionados:

OMS: Radiação do telemóvel é cancerígena?

Wi-Fi: Perigo para a sua saúde

O micro-ondas é prejudicial para a sua saúde ?

Picos de radiação espalhados pela Europa

Campos electromagnéticos: Proteger a população

Porque estão a aparecer tantos tumores cerebrais?

Wi-Fi: uma perigosa e invisível ameaça à saúde. O que fazer?

Experiência: Plantas não crescem perto de roteadores Wi-Fi

Celular/telemóvel: Perigo à espreita

Telemóvel: Cientistas de 39 países, alertam para os perigos para a saúde

Antenas dos telemóveis: Dois pesos e duas medidas nas radiações?

O uso intensivo de equipamentos eletrónicos, leva a um aumento de miopia nas crianças

Iphone causa comportamento suspeito nas formigas

O perigo das ondas electromagnéticas através dos contadores "inteligentes" da EDP

 Mais:

https://www.facebook.com/moppe2016/

https://www.weebly.com/uploads/3/4/2/5/3425631/carta_de_leitor_zona_wi-fi-perigo_bis.pdf

http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-05-05-Zona-Wi-Fi-Perigo-para-a-saude-

http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-05-05-Wi-fi-Entre-na-polemica-sobre-os-potenciais-riscos-para-a-saude

http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-05-05-Carta-do-Prof.-Gilberto-Santos-Zona-wi-fi-Perigo-

http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-05-05-Os-leitores-e-a-discussao-em-torno-do-wi-fi

http://www.naturalblaze.com/2017/01/whats-doubling-brain-tumors-in-denmark.html

https://camposeletromagneticos.wordpress.com/2012/04/01/poluicao-eletromagnetica-e-a-nossa-saude/

http://sustentabilidadenaoepalavraeaccao.blogspot.pt/2016/11/poluicao-eletromagnetica.html

https://camposeletromagneticos.wordpress.com

https://piramidal.net/2015/04/20/poluicao-eletromagnetica-e-a-nossa-saude/

http://sanfrancisco.cbslocal.com/2017/03/02/cellphone-radiation-exposure-fact-sheet-draft-released-by-california-health-officials/

Que o teu alimento seja o teu único medicamento! Hipócrates - Pai da Medicina

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30 comentários

De Francisco Pinheiro a 04.03.2017 às 09:07

Excelente artigo. Confesso que nem sabia dos perigos dessas radiações mas comecei a desconfiar quando o meu vizinho adoeceu com um tumor cerebral após ele passar muito ao telemóvel. O resultado foi a morte dele nem o IPO conseguiu salvar.
Eu comecei a ter dor de ouvido constantemente com dor muito intensa do ouvido que tinha o telemóvel encostado, até ter comçado a desconfiar que fosse do telemóvel e melhorei da dor após ter começado a usar o modo alta-voz.
Quanto ao resto lá em casa que fosse um tamanho perigo nem imaginava e vou pedir à EDP para retirar imediatamente o contador inteligente, ele é afinal um perigo para a saúde das pessoas.

De Medicinas Alternativas a 05.03.2017 às 09:29

Conheço várias pessoas com esses sintomas que utilizavam o telemóvel.
Obrigado pelo seu testemunho.

De Médico a 04.03.2017 às 09:26

A ordem dos médicos já foi altertada para este tipo de perigo em larga escala para a saúde pública mas a reação dela foi igual a zero. Como já deve saber esta ordem dos médicos não defende a população dos vários perigos que espreitam os pacientes.

De Medicinas Alternativas a 04.03.2017 às 14:03

Sei sim e tenho sérias dúvidas que essa ordem dos médicos no futuro vá estar do lado dos doentes. Pelo menos até hoje e que seja do meu conhecimento nunca o fez.

De atentamente a observar a 04.03.2017 às 09:34

com os picos altos de radiacao que este ano se faz sentir na pensinsula iberica mais a poluicao eletromagnetica os portugueses bem se podem preparar para o crescimento de doencas, portugal vai perder metade dos habitantes que tem atualmente e isto vai acontecer em menos de tres decadas.

De Daniela a 04.03.2017 às 10:33

Chiça penico, a ciência de hoje é uma grande treta só inventa lixo que nos dá cabo da nossa rica saúde.

De gilberto a 04.03.2017 às 10:39

a ciência atualmente inventa muita nocividade para a gente e a industria produz poluição que vende para a gente a preços altissimos e ainda tem gente que vai comprar essa sucata para prejudicar a gente

De Medicinas Alternativas a 05.03.2017 às 09:28

De facto a ciência precisa de tomar um novo rumo, um rumo sustentável, ecológico e de preferência que seja inócuo para o ser humano.
Com o Pacifico Norte altamente poluído de plástico e dejetos industriais e urbanos, contaminado de radiação mais a poluição aérea mais a contaminação dos alimentos com pesticidas, adicionando a poluição electromagnética não augura um futuro muito risonho.

De Medicinas Alternativas a 04.03.2017 às 10:46

NOTA PRÉVIA
Na sequência do envio à VISÃO da minha carta de leitor, datada de 08 Maio de 2016, e da sua
publicação, a 11 de Maio, cabem-me as seguintes considerações:
• Critérios editoriais terão levado ao encurtamento da Carta, por outro lado, a exclusão
sistemática das citações mutila severamente a rápida compreensão do texto, obrigando o
leitor a refazer a pesquisa pelas fontes, algo que só raramente alguém fará.
« Carta de leitor: Zona wi-fi: Perigo? - "Como a verdade sempre vem à tona, acho que é
hora de abordar a sério estas questões" » -
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-05-11-Carta-de-leitor-Zona-wi-fi-Perigo----
Como-a-verdade-sempre-vem-a-tona-acho-que-e-hora-de-abordar-a-serio-estas-questoes
• Com a intenção de repor o propósito inicial da Carta, a saber, facilitar a navegação do leitor
no meio de tanta informação, vejo-me na obrigação de republicar o texto integral. À data
desta revisão (12 Maio) todos os links encontram-se acessíveis online.
• Entretanto, felicito o recém-criado MOVIMENTO PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO
ELECTROMAGNÉTICA (MOPPE): < https://www.facebook.com/moppe2016/ > que de
agora em diante dará voz à Comunidade Electro-Hipersensível Portuguesa (EHS) e
Múltipla Sensibilidade Química (MCS), e naturalmente, a todos os cidadãos preocupados
com a problemática deste tipo de poluição de origem tecnológica.
Deixo aqui um resumo de ligações ao que se tem vindo a escrever:
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-05-05-Zona-Wi-Fi-Perigo-para-a-saude-
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-05-05-Wi-fi-Entre-na-polemica-sobre-os-potenciais-riscos￾para-a-saude
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-05-05-Carta-da-Comunidade-Ceptica-Portuguesa-sobre-o￾artigo-Zona-Wi-Fi-Ameaca-para-a-Saude
http://comcept.org/2016/05/01/carta-aberta-a-visao/
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-05-05-Carta-do-Prof.-Gilberto-Santos-Zona-wi-fi-Perigo-
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-05-05-Os-leitores-e-a-discussao-em-torno-do-wi-fi
http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2016-05-11-Reacao-do-Movimento-para-a-Prevencao-da-Poluicao￾Electromagnetica-ao-artigo-da-VISAO
1/9CARTA DE LEITOR (texto integral revisto e melhorado)
Resposta ao Artigo da VISÃO: "ZONA WI-FI: PERIGO?"
Na sequência da publicação de comentários dos leitores, na última 5ªfeira, gostaria de também
enviar uma Carta como leitor, dando sequência à informação do Prof. Gilberto Santos. As
alegações típicas da Comunidade Céptica Internacional repetem-se ad infinitum, e caracterízam￾se pelo persistente "ver para crer", no entanto, esperam que esse trabalho seja feito por alguém
que não eles, e depois têm uma séria tendência para ignorar o que não lhes interessa. São muito
tendenciosos e só excepcionalmente são peritos na área sobre a qual tecem comentários, usando
sempre uma teia de argumentos ideológicos que só vergam perante uma prova definitiva e um
suposto consenso científico. Acontece que tal consenso é uma virtualidade e só pode ser real se
concebido sobre uma ciência imóvel e estabelecida, projectada sobre um Passado cimentado,
como uma espécie de ciência autista do Presente. É uma contradição fulcral no âmago desta
Comunidade, o seu uso do racional leva-os ao irracional, leva-os até ao abismo da
irresponsabilidade e da negação do potencial da própria inteligência humana.
O que está em causa é algo do foro do bom-senso, o povo que é sábio costuma dizer que "mais
vale prevenir do que remediar". As provas definitivas podem ainda demorar 10-15 anos,
entretanto, as evidências científicas aumentam a sua consistência e estabilidade, ao mesmo
tempo, a realidade concreta das pessoas afectadas cresce em silêncio. Eu pergunto, depois de
tantos profissionais com elevada formação subscreverem e organizarem vários Apelos ao longo
dos anos, contando-se entre eles muitos peritos na área específica em apreço, peritos com
décadas de investigação em cima, tanto oriundos da área militar, como de grandes universidades:
• Porque razão deve o público dar ouvidos apenas ao cepticismo de alguns poucos peritos?
Peritos que tantas vezes o tempo vem a revelar terem estado em puro conflito de
interesses ou simplesmente desavisados.

De Medicinas Alternativas a 04.03.2017 às 10:47


• Inevitavelmente, os proponentes dos Apelos acabam por ter razão, as evidências
científicas de incansáveis investigadores independentes vencem no tempo, quase
invariavelmente. Essa é a história dos avisos (*) sobre o amianto (1964), depois com a
moda das espreguiçadeiras e o cancro da pele (1974), depois os cigarros (1980), depois
os telemóveis (2010), e hoje, a explosão do wireless (do sem fios) é vista como a
talidomida do séc. XXI pelo perito britânico Barrie Trower, do qual falarei mais à frente.
Onde pára a responsabilidade, que loucura é esta?
2/9• Se antigamente, uma área de fumadores e de não fumadores oferecia a oportunidade de
seleccionar a nossa exposição, com a tecnologia do wireless (o sem fios) é a violação
permanente da nossa liberdade, espaço, corpo e privacidade. A Comunidade Céptica
Internacional denuncia-se a ela mesma, porque dizer mal é fácil, cego, irresponsável e
imoral. Porque negar não é prova de coisa alguma, pelo contrário, contribui para calar a
verdade das pessoas comuns. Será uma ilusão colectiva o que toda a gente envolvida
nestes apelos está a ter? Tenho as maiores dúvidas:
• Apelo EMF 2015 - https://www.weebly.com/uploads/3/4/2/5/3425631/apelo-emf-
2015.pdf
• Directrizes da Associação Austríaca de Medicina para o diagnóstico e
tratamento de problemas de saúde relacionados com os campos
electromagnéticos - http://www.weebly.com/uploads/3/4/2/5/3425631/directrizes￾medicos-austria-emf.pdf
• Apelo Médico Internacional 2012 -
http://www.weebly.com/uploads/3/4/2/5/3425631/apelo_de_friburgo-2012.pdf
• Apelo de Friburgo 2002 - http://1.bp.blogspot.com/-Pnhrv7J-
6mw/Tb3a6BnQe_I/AAAAAAAAAHY/EhYt_aFIqQo/s1600/freiburg_portugues.jpg
Recomendo a atenção para alguns detalhes interessantíssimos para esta discussão:
Os danos no ADN são uma certeza para o Prof. Olle Johansson (o neurocientista
sueco mencionado no Artigo da Visão), reforçando as observações de Barrie Trower,
antigo especialista em Armas de Microondas da Royal Navy e antigo debriefer de
espiões capturados na Guerra Fria para os UK Intelligence Services. Barrie Trower
tem afirmado que desde 1971 há certeza da existência de efeitos não térmicos sobre a
actividade biológica, porque a matéria foi exaustivamente estudada no meio militar.
Porque viveu essa realidade na primeira pessoa, é um objector do uso de microondas
em tecnologias quotidianas (telemóveis, wi-fi, etc). Tem vindo a expôr os seus perigos,
nomeadamente ajudando a UK Police Federation na sua luta pela protecção da polícia
contra o sistema de comunicações Tetra - Confidential Report on TETRA (2001):
• Grandes questões sobre a saúde e as tecnologias microondas -
https://www.youtube.com/playlist?list=PLsUDg0KI4SqsRfJ99ZKfmibZevdzdsADc
3/9• Dado que a Comunidade Céptica gosta de olhar para o Passado, é estranho porque evitam
falar nos documentos antigos que revelam precisamente esses efeitos, desde os anos 40.
O arquivo da Dr. Magda Havas está cheio destas valiosas relíquias:
http://www.magdahavas.com/category/from-zorys-archive/

De Medicinas Alternativas a 04.03.2017 às 10:49

:
http://www.magdahavas.com/category/from-zorys-archive/
• A Intelligence britânica e a US Defense Intelligence Agency fecharam o Dossier em 1971,
sabendo da existência de efeitos não térmicos, desde potências muito baixas. Vamos
agora compreender a razão de se ter escolhido ignorar esses efeitos, criando-se
uma espiral de silêncio.
• Afinal o que é o consenso científico? O consenso científico é uma construção que visa
moldar a percepção da realidade, certamente já ouviram falar em engenharia social, nada
disto é segredo, é o reflexo da espiral do silêncio, com a qual eu espero a Visão não
pactue. Instituições como a Rand Corporation, o Instituto Tavistock, entre muitas outras
têm vindo a marcar o Pós-2ª Guerra Mundial, criando modos silenciosos de avançar a
hegemonia dos interesses norte-americanos pelo mundo. Nenhuma área tem vindo a
escapar a isto, e a ciência, não só não é excepção à regra, como vem no topo da lista,
dada a sua revelância. Em livros como estes, definiram-se planos para moldar a sociedade
através do mundo académico. "Elicitar" é o verbo-chave sobre o qual todo o edifício foi
montado, e significa "desencadear gradualmente" uma conclusão pré-determinada pelos
formadores que dirigem o Encontro, seja ele de carácter científico ou não, este método é
igualmente conhecido como Método Delphi:
• Brown Bernice B. - Delphi Process: A Methodology Used For The Elicitation of
Opinions of Experts (online), September 1968. Consultado a 26 de Dezembro 2014.
Disponível: http://www.stopthecrime.net/P3925%20delphi%201968.pdf
• Tradução: Brown Bernice B. - Processo Delphi. A metodologia utilizada para
a elicitação da opiniões de especialistas;
• Lempert, Robert J.; Popper, Steven W.; Bankes, Steven C. - Shaping the Next One
Hundred Years - New Methods for Quantitative, Long-Term Policy Analysis by Rand
Corporation, 2007. Consultado a 26 de Dezembro 2014. Disponível:
http://www.rand.org/content/dam/rand/pubs/monograph_reports/2007/MR1626.pdf
• Tradução: Modelando os Próximos Cem Anos ? Novos Métodos
Quantitativos Para Análise Política de Longo-Termo, 2007, pela Rand
Corporation.
4/9• Portanto, deve ser pacífico que desde os anos 70, os encontros internacionais de peritos
têm sido modelados por interesses que transcendem a ciência, em prole de outras
Agendas. Quantos peritos terão saído destes encontros com uma sensação estranha e
admirada, face à conclusão inesperada da discussão? Muitos certamente! É nesta
sequência que Carl Sagan deixa o seu aviso, pouco tempo antes de falecer:
• Aviso de Carl Sagan sobre democracia, ciência e tecnologia -
http://www.youtube.com/watch?v=WLRcp6GaO5s

De Medicinas Alternativas a 04.03.2017 às 10:51

Afinal, qual é a origem da polémica actual? Porque razão o consenso científico continua a
dificultar e a negar activa e oficialmente a existência destes efeitos? Vamos ler
pessoalmente os documentos entretanto desclassificados pelos militares. Por exemplo, em
"Research on Biological Effects of Radio Frequency Radiation in Eurasian Communist
Countries" (anos 74-76), sobre informações da investigação dos efeitos biológicos da
radiação electromagnética, ondas rádio e microondas do Bloco de Leste, na página 24, o
último parágrafo é lapidar, dando sentido à frase do neurocientista Olle Johansson referida
no Artigo da Visão "estamos a ser vítimas da maior experiência médica e biológica em
larga escala da humanidade":
« Should subsequent research result in adoption of the Soviet standard by other
countries, industries whose pratices are based on less stringent safety regulations
could be required to make costly modifications in order to protect workers.
Recognition of the 0,01 mW/cm2 standart could also limit the applications of new
electronics technology by making the comercial exploitation of some products
unattractive became of increased costs imposed by the need of additional
safeguards. »
Tradução: « Na eventualidade dos resultados de pesquisa de outros países
adoptarem os padrões soviéticos, as indústrias cujas práticas assentam em
padrões de segurança menos rigorosos poderiam ter de realizar custosas
modificações de modo a protegerem os trabalhadores. O reconheciemtno do
padrão de 0,01 mW/cm2 podia igualmente limitar as aplicações da nova
tecnologia electrónica, tornando a exploração comercial de alguns produtos
pouco atractiva face ao acrescido custo imposto pela necessidade de
salvaguardas adicionais. »
Acho que dispensa mais comentários! Tal como Trower refere, no ano de
2000, a Loyds desaconselhou a todas as seguradoras cobrir riscos
relacionados com a exposição a microondas. E assim chegámos hoje, à
sociedade da informação e da vigilância quase omnipresente. Alguém irá
pagar o preço!
5/9• Outro investigador sueco, o Dr. Lennart Hardell e o seu grupo de trabalho conseguiu levar
a OMS a classificar as radiofrequências/frequências electromagnéticas (RF-EMF) no
Grupo 2B da classificação IARC - INTERNATIONAL AGENCY FOR RESEARCH ON
CANCER, apesar de fortes influências da Indústria para evitar o alarme. A continuação dos
estudos permanece apontando que as microondas deveriam ter sido classificados no
Grupo 2A ou mesmo, no Grupo 1 (agente manifestamente carcinogénico e mutagénico). O
Dr. Lennart Hardell é mais um dos que se tem batido por esta questão, porque na Suécia,
nos últimos 20 anos, a ocorrência de tumores cerebrais disparou e não pode mais
ser negligenciada. Ele trabalha com o Cancer- och Allergifonden e o Cancerhjälpen, e tem
havido muita picardia com a Swedish Cancer Society, porque o seu investigador porta-voz
é denunciado pela sua ligação à Indústria, o que ajuda a explicar a sua predilecção pelas
fontes que negam a relação entre o cancro e as RF-EMF:
• WHO and SCENIHR: Scientific cover-up at the highest levels -
https://takebackyourpower.net/who-and-scenihr-scientific-cover-up-at-the-highest￾levels/
• Lennart Hardell's blog - A blog about environmental and health related research -
https://lennarthardellenglish.wordpress.com/
Passo a citar o mais relevante:
Letter to WHO regarding brain tumour risk associated with exposure to
radiofrequency fields -
https://lennarthardellenglish.wordpress.com/2015/08/07/letter-to-who-regarding￾brain-tumour-risk-associated-with-exposure-to-radiofrequency-fields/
6/9Letter to New York Times, July 24, 2015 -
https://lennarthardellenglish.wordpress.com/2015/08/02/letter-to-new-york-times/
« Regarding: Cellphone Ordinance Puts Berkeley at Forefront of Radiation Debate (...)
Causality:
We concluded that based on the Hill criteria, glioma and acoustic neuroma should be
considered to be caused by RF-EMF emissions from wireless phones and regarded as
carcinogenic to humans, classifying it as Group 1 according to the IARC classification.
Conclusion:

De Medicinas Alternativas a 04.03.2017 às 10:52

Our results are in agreement with other studies such as the international Interphone study
and the French so called CERENAT study. (...) Our conclusion is that RF-EMF should be
regarded as a human carcinogen. The IARC classification should be updated to at least
Group 2A, a probable human carcinogen. It is necessary to give the public correct
information on the cancer risk. The precautionary principle should be used to minimize
exposure to RF-EMF. Media have an important role to inform in a balanced way.
Unfortunately this article in the New York Times is biased towards the no risk assumption.
It should be corrected based on facts and not wishful thinking. »
• Em nome da responsabilidade e do Princípio da Precaução, recomendo a leitura
destas 10 páginas, onde se coloca em evidência como a polarização distingue os campos
electromagnéticos de origem natural e os criados pela tecnologia, especialmente no que
diz respeito à indução de efeitos não térmicos na actividade biológica. É preciso lembrar
que a atmosfera terrestre bloqueia naturalmente a faixa das microondas vindas do Espaço.
Comparar a radiação do Sol com a dos telemóveis é um embuste do mais elevado nível.
Não só é um argumento descredibilizante como revela a ignorância de quem os profere no
Artigo da Visão:
Polarization: A Key Difference between Man-made and Natural
Electromagnetic Fields, in regard to Biological Activity by Dimitris J.
Panagopoulos, Olle Johansson & George L. Carlo
http://www.nature.com/articles/srep14914
«The role of polarization in the ability of EMFs/non-ionizing EMR to induce biological
effects, as described in the present study, is - up to today - largely underestimated in the
EMF-bioeffects literature. Thus, we believe that the present study contributes significantly
towards a better understanding of the mechanisms underlying EMF-bioeffects.»
7/9• A ROLETA RUSSA DO TELEMÓVEL, de Robert Kane (2001), é o livro que a indústria de
telecomunicações temeu e retirou do mercado, comprando todas as cópias que conseguiu
do livro (PDF) < http://www.weebly.com/uploads/3/4/2/5/3425631/tlm-roleta-russa.pdf >,
vejamos porquê:
Excertos do livro:
• "Considere-se novamente que durante a década de 1970, os resultados da investigação
da própria indústria de telecomunicações provaram haver uma exposição excessiva do
utilizador de dispositivos portáteis de transmissão, então, a indústria decidiu rasgar as
leis da Física e permitiram-se comercializar os seus produtos para um público
desavisado."
• "Os investigadores usaram um modelo simplista e homogéneo, equivalente ao tecido
muscular, composto de água salgada e pó de plástico";
• "T. Kobayashi avisou que o uso dos habituais geles eram propensos à degradação,
desidratação e invasão por fungos e bactérias. Todos esses efeitos conduziriam a
dados experimentais incorrectos, mas quase todos os investigadores usaram estes
modelos para as suas experiências de laboratório, apesar dos avisos";
• "Muitas das conclusões destes investigadores são extrapolações com base em
resultados obtidos a partir de estudos e modelos irrealistas e bonecos de plástico";
• " (...) A energia armazenada em campos em redor da zona da antena emissora é algo
que a indústria evita falar porque muito poucos, só os engenheiros de antenas e
investigadores em electromagnetismo estão conscientes de sua existência. Em algumas
circunstâncias, a energia armazenada é 10 a 100 vezes maior do que a energia
irradiada. Em grande parte depende da configuração da antena. O conhecimento desta
grande quantidade de energia armazenada pode ser "eficientemente" ligada à cabeça e
ao cérebro do usuário e deveria ser o suficiente para manter todos longe dos telefones
portáteis, excepto os mais ousados";
• "Em vez de fornecer os modelos realistas para os pesquisadores, a indústria optou por
usar o público como cobaias das suas experiências";
• "Eles, os intelectos que buscam escapar aos valores morais, estão condenados neste
planeta e a sua culpa está além do perdão. - Ayn Rand, Atlas Shrugged".

De Basílio Desorta:
http://www.weebly.com/uploads/3/4/2/5/3425631/carta_de_leitor_zona_wi-fi-perigo_bis.pdf

De Cecília Martins a 04.03.2017 às 11:53

A ciência, os cientistas, a medicina e os médicos, a indústria tecnológica estão a atirar a humanidade toda para a lixeira. Assim não temos futuro e é preciso impedir essa máfia toda de nos continuar a prejudicar. Precisamos de desconfiar deles todos, dos cientistas e da ciência, das tecnologias e das indústrias e dos médicos e sua medicina mafiosa.
tenho dito.

De Farsa da Ciência a 04.03.2017 às 12:47

Campos electromagnéticos e seus riscos – entrevista com o Dr. Olle Johansson

Veja com atenção a entrevista com Olle Johansson, Doutor em Medicina e Neurocientista no Instituto Karolinska de Estocolmo. Esta é uma das maiores autoridades em campos electromagnéticos e respectivos efeitos na saúde humana, com mais de 30 anos de investigação nesta área.

Nesta entrevista, de forma direta, simples e sem rodeios transmite-nos uma mensagem nítida e clara: AS INVESTIGAÇÕES DEMONSTRAM SEM QUAISQUER DÚVIDAS QUE A POPULAÇÃO ESTÁ EM RISCO, EM CONSEQUÊNCIA DA ELEVADA CONTAMINAÇÃO ELECTROMAGNÉTICA a que estamos sujeitos diariamente… ainda que como ser humano espera e deseja estar equivocado.

Sabe quais os níveis de exposição a campos electromagnéticos em sua casa e o respectivo perigo que aí têm?

Entrevista com Dr.Olle Johansson

Entrevista Debra Davis…

IMAGEN-14053145-2É BOM QUE A COMUNIDADE CIENTIFICA COMPROVE AS EVIDÊNCIAS…

DEBRA DAVIS é doutora em ciências pela Universidade de Chicago, com pós-doutoramento em epidemiologia pela “Universidade Jonhs Hopkins”, e uma das investigadoras cientificas que mais investiga a exposição a radiação por telemóveis e o respectivo efeito na saúde humana.
Actualmente é professora no ”Instituto do Cancro da Universidade de Pittsburg”
No seu recente livro “DESLIGAR”, reconhecido pela revista “Time” como uma das sua melhores publicações, oferece evidências científicas sobre os efeitos da radiação dos telemóveis sobre as células cerebrais.
Radiações Artificiais…

São as radiações provocadas pelas novas tecnologias, gerando contaminação elétrica e eletromagnética, sendo originadas por fontes interiores e exteriores.

As fontes, mais frequentes, de radiações artificiais existentes no interior de um dado espaço são:

Redes de wi-fi próprias;

Telefones sem fios disponíveis no interior de um espaço;

Instalações elétricas na proximidade de zonas de descanso;

Instalações elétricas em zonas de trabalho e de lazer;

Equipamentos conectados a essas instalações elétricas;

Monitores de informação à distância (via wi-fi);

Aparelhos de microondas nas cozinhas;

Entre outros.

As fontes, mais frequentes, de radiações artificiais vindas do exterior são:

Antenas de telecomunicações;

Antenas de comunicações de serviço ou de emergência;

Antenas de rádio e de televisão;

Antenas de Telemóvel;

Postes de alta tensão;

Radares;

Radiações das Redes de wi-fi dos vizinhos;

Radiações de Telefones sem fios dos vizinhos;

Entre outros.

ESPECIALISTA DA AVISA DIZ QUE AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS PODEM ORIGINAR MUTAÇÕES FUTURAS…

“Um especialista em doenças profissionais, advogado e autor do livro “Invisível, uma novela sobre eletrohipersensibilidade”, Jaume Cortés, alertou para o facto de as ondas eletromagnéticas poderem criar mutações nas gerações futuras.

Jaume Cortés assegurou numa entrevista ao jornal Efe “que os estudos científicos sobre eletrohipersensibilidade e doenças relativas a outras sensibilidades químicas permitiram concluir de que “existem campos eletromagnéticos que modificam o ADN das pessoas, o que pode criar mutações nas futuras gerações”.Cortés avisou de que os possíveis riscos das tecnologias sem fios e dos campos eletromagnéticos podem produzir a aparição de tumores cerebrais, sequelas na memória e na aprendizagem, modificações do comportamento, alterações do sono ou doenças como o cancro e o Alzheimer, ainda que também possam ocorrer efeitos no esperma e em abortos involuntários.

O especialista explicou que ninguém está alheio as radiações eletromagnéticas, uma vez que todo o mundo está exposto a elas; porém clarificou que a hipersensibilidade às radiações surge sobretudo em fases ou momentos biológicos de baixas defesas ou de maior debilidade física, relativamente ás que o corpo se defende com dores de cabeça, suores, desmaios, etc.
Relativamente ao aspeto legal, afirmou que a maioria dos juízes e dos médicos não reconhece a doença porque “nem sequer o catálogo da OMS a reconhece como uma das doenças que podem ser objeto de baixa laboral”.



https://novaconscincia.wordpress.com/2016/04/18/ondas-eletromagneticas-saude/

De Farsa da Ciência a 04.03.2017 às 12:56

continua...
O advogado, perito em questões ambientais, mostrou-se indignado com a “falta de contundência das instituições que permitem a instalação de antenas próximas a habitações ou escolas, as quais emitem ondas muito superiores às permitidas e provocam um efeito similar ao de um microondas em cima das cidades”.

Cortés reconheceu que será difícil a convivência entre os remédios para a eletrohipersensibilidade e um mundo cada vez mais tecnológico; porém pediu que os “telefones inteligentes” ou os receptores de wifi tenham indicados os riscos que acarretam o seu uso, para “que as pessoas estejam conscientes do que se estão a expor”.

O autor da novela sobre a eletrohipersensibilidade, editado pelo coletivo de advogados “Ronda” mostrou-se pessimista relativamente à evolução da patologia porque as radiações a que está exposto o planeta Terra são exponenciais e em sua consequência também será exponencial o número de pessoas que acabarão por ser afetadas.”

FONTE: Jornal EFE (Noticia da jornalista Miriam Barchilón)

Novo estudo relaciona radiação de antenas de telemóvel ao aumento da diabetes…
Um renomado professor da “Universidade King Saud” (KSU) alertou para o perigo da radiação das antenas de telemóvel, afirmando que as emissões de radiação das antenas pode causar muitos riscos para a saúde.

Num novo estudo o professor, da Faculdade de Medicina da KSU, Sultan Ayoub Meo prova pela primeira vez que a radiação das torres causa Diabetes mellitus .

O estudo deste investigador foi publicado no “International Journal of Environmental Research and Public Health”, uma respeitável revista científica Suíça; neste estudo afirma que “este é o primeiro estudo adicionado à literatura científica mundial sobre a radiação e a sua ligação com a diabetes mellitus tipo 2”.

O estudo baseia-se nos efeitos da radiação eletromagnética RF-EMFR) originada pelas estações base de telefonia móvel (MPBST) na hemoglobina.

Este novo estudo levantou um ponto de interrogação sobre a segurança das torres de telefonia móvel na Arábia Saudita e nos países do Médio Oriente.

É interessante notar que a utilização de telemóveis tem aumentando significativamente em ambos os sexos e durante as duas últimas décadas. Sultan Ayoub Meo refere que existem “ cerca de 7,3 bilhões de assinaturas móveis em todo o mundo, número esse que é superior à população mundial”.

Explicando as principais conclusões do seu estudo Sultan Ayoub Meo disse numa entrevista exclusiva ao “Arab News” que “a radiação gerada pelos telemóveis e pelas estações base se telefonia móvel varia entre 400 MHz e 3GHz”.

As empresas de telefonia móvel, disse Sultan Ayoub Meo, instalam antenas em áreas residenciais e comerciais, incluindo as proximidades de edifícios escolares, o que despertou a preocupação pública generalizada sobre os perigos da radiação RF-EMF.

Também referiu que a radiação que emana das antenas de telemóvel causa muitos problemas de saúde tais como dores de cabeça, depressão, hipertensão arterial e distúrbios do sono além de danificar os sistemas nervoso, cardiovascular assim como os sistemas reprodutores.

O professor disse também que cerca de 382 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de Diabetes mellitus, devendo este número aumentar para 592 milhões até 2035 de acordo com os dados compartilhados pela “International Diabetic Federation”. “Só em 2014, um total de 4,9 milhões de pessoas em todo o mundo morreram devido a complicações da diabetes mellitus” disse Sultan, acrescentando que esta doença mortal tirou a vida de um individuo a cada sete segundos.
Neste novo estudo, que pela primeira vez descobriu a ligação entre a radiação das antenas de telemóvel e a diabetes, Sultan e a sua equipa selecionaram duas escolas diferentes na região de Riad. A sua equipa selecionou 159 estudantes aparentemente saudáveis (96 de uma escola e 63 de outra escola) da mesma idade, sexo, nacionalidade, status social, econômico e cultural. As amostras de sangue recolhidas de todos os alunos permitiram analisar a HbA1c (Hemoglobina glicosilada), concluindo-se que os estudantes que foram expostos a alta radiação (RF-EMF) originada pelas estações base de telefonia móvel (MPBST) tiveram HbA1c significativamente maior do que os alunos que foram expostos a baixos índices de radiação (RF-EMF).

FONTE

De Farsa da Ciência a 04.03.2017 às 13:12

O uso do smartphone no bolso das calças ou no quarto durante a noite e a relação com a qualidade do esperma/infertilidade – NOVAS EVIDÊNCIAS…

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ESTUDO REVELA QUE NÍVEIS DE ESPERMA DE HOMENS, QUE TÊM OS SEUS TELEMÓVEIS NOS BOLSOS DAS CALÇAS, DURANTE O DIA, SÃO SERIAMENTE AFETADOS

Os telemóveis e a sua relação com a fertilidade masculina é um tema que tem sido amplamente explorado nas últimas décadas. Ainda que existam vários estudos que demonstrem que ter um smartphone/telemóvel na proximidade dos genitais afete a qualidade do esperma, ainda nenhum organismo oficial obrigou a que os fabricantes advirtam os seus utilizadores relativamente a este risco.

O último estudo científico que analisa este problema foi desenvolvido por uma equipa de investigadores altamente respeitados da “Technion University de Haifa”, onde analisaram durante 12 meses os hábitos relativos à utilização de telemóveis em 100 homens; para tal iam a uma clinica de fertilidade para conhecer a qualidade do seu esperma.De todos os indivíduos analisados, no estudo, 47% utilizava o seu telemóvel no bolso das calças todos os dias. Este grupo era o que apresentava menor quantidade de espermatozoides relativamente aos que guardavam o seu telemóvel noutra parte do corpo/vestuário. Os autores do estudo asseguram que os problemas de fertilidade encontrados nesses 47% só estão presentes em 11% da totalidade da população masculina, o que os leva a inferir que a causa direta deste problema é o uso do telemóvel.

“Consideramos que os telemóveis elevam a temperatura da zona com a atividade eletromagnética e este facto faz com que os espermatozoides não sobrevivam”, explica a professora Martha Dirnfield, uma das investigadoras nas conclusões do estudo.

Esta investigadora afirma que este estudo é um alerta para todos os homens mudarem os seus hábitos para melhorarem as suas hipóteses de terem filhos.

Diga-se que a qualidade do esperma, nos países ocidentais, está a diminuir sendo essencial em 40% dos casos dos casais que têm dificuldade em conceber uma criança.

Porém o problema, da fertilidade masculina, não está circunscrito à utilização do telemóvel no bolso das calças… Os cientistas israelitas descobriram também que os homens que falam ao telemóvel na cama enquanto este carrega ou que simplesmente dormem perto dele enquanto este continua ligado também apresentam pior qualidade no seu esperma do que os que descansam com o telemóvel/smartphone à distância.

Em declarações ao “The Telegraph” o investigador em reprodução Gedis Grudzinkas recomenda aos homens que “deixem de ser viciados nos telemóveis e pensem no seu bem-estar. É necessário levar o telemóvel no pijama ou dormir com ele aceso ao lado da cama?” O mesmo especialista assinala que as mulheres não se vêm afetadas por esta situação porque não transportam o telemóvel junto ao corpo, mas sim na sua bolsa/mala.
Para Gedis Grudzinkas o mais recomendável é deixar o telemóvel em cima de uma mesa se não o estamos a usar ou guardá-lo no bolso do casaco; assim não existe contacto direto com a zona pélvica e não provoca danos que possam afetar seriamente a reprodução.

Os resultados deste estudo foram publicados na revista “Reproductive BioMedicine”

É ESSENCIAL TOMAR MEDIDAS PARA APOIAR OS HOMENS A PROTEGER OS SEUS FUTUROS DESCENDENTES, FORNECENDO MAIS INFORMAÇÕES SOBRE OS INIMIGOS DO ESPERMA E INCENTIVANDO UM ESTILO DE VIDA MAIS SAUDÁVEL.

FONTE: https://es.noticias.yahoo.com/los-m%C3%B3viles-queman-los-espermatozoides-seg%C3%BAn092158666.html

Radiação de Microondas de Telemóvel expõe o cérebro e os órgãos reprodutivos…

Excerto de uma palestra, na Universidade de Melbourne em 2015, da Drª Devra Davis, Doutora em Sociologia e Saúde Pública, e fundadora da ONG “Environmental Health Trust” alertando para os perigos da exposição às radiações emitidas pelos telemóveis.
A radiação das tecnologias sem-fios é um carcinogêneo…

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A associação NACST – Associação para a segurança das tecnologias utilizadas pelas crianças – pôs em marcha uma campanha para conseguir apoios para tornar visível o impacto na saúde das tecnologias sem fios nas crianças e a necessidade de apostar e promover tecnologias mais saudáveis nas escolas.

De Farsa da Ciência a 04.03.2017 às 13:16

Debaixo do lema “Turn It Off 4 Kids” esta associação lança uma campanha para recolha de assinaturas de apoio, enviando a carta que se encontra no seguinte link: www.nacst.ohttps://www.youtube.com/watch?v=k0BWlvnBmIErg/turn-it-off-4-kids-letter.html

Esta associação está a chegar a várias organizações cuja missão se centra na saúde infantil e no bem-estar, pedindo que a saúde das crianças e a sua exposição continuada à radiação sem fios nos centros educativos seja uma prioridade para este ano de 2015.

As redes de tecnologia sem fios nas escolas e outros centros educativos constituem uma ameaça grave para a saúde das crianças. As sala de aula estão equipadas com routers, computadores portáteis, wi-fi, e tudo isto cria um ambiente com uma exposição a radiações significativo.

Já é conhecido que as crianças são mais vulneráveis às radiações que os adultos, já que o seu organismo está em desenvolvimento e os impactos da exposição crónica à radiação são mais profundas.

Os estudos científicos têm demonstrado como as crianças absorvem até dez vezes mais radiação que os adultos. Além disso, não existem organizações médicas que indicam que a radiação sem fios seja segura e seguramente será este o motivo pelo qual não se tenham estabelecido limites adequados aos sistemas biológicos das crianças.

A iniciativa “Turn it Off 4 Kis” pede às organizações que trabalham para a prevenção do cancro e da saúde infantil que se juntem para velar pela saúde das crianças perante a exposição habitual às radiações sem fios.

Assim, a NACST pede:
Exigir que todas as novas tecnologias nas escolas sejam por cabo;
Substituir os sistemas de tecnologia sem fios existentes pelos sistemas por cabo.
Incentivar a aplicação de esforços de prevenção primária como a educação do público acerca de medidas simples para reduzir a exposição sobretudo no que respeita às crianças e mulheres grávidas.
Educar os membros e o público da sua organização sobre este tema via correio electrónico, páginas web de informação, materiais atualizados e todos os demais meios possíveis.
A NASCT expressa o agradecimento aos cientistas, médicos e defensores da segurança inalambrica que tenham apoiado esta iniciativa.

Estes são alguns depoimentos de cientistas que apoiem esta iniciativa:

“ Para não atuar hoje se consideraria ética e moralmente corrupto no futuro e isto é particularmente importante quando se trata do meio ambiente dos nossos filhos” – Olle Johansson, PhD

“Esta é uma iniciativa muito importante. A tecnologia sem fios implementa-se em todo o mundo, apesar do facto de que a exposição às radiofrequências (RF-EMF) tenha sido classificada pela IARC na OMS como possível cancerígeno humano, Grupo 2B em Maio de 2011. Também outros efeitos de saúde agudos a longo prazo são de preocupação e por isto a tecnologia sem fios deve ser substituída por sistemas por cabo” – Lennnart Hardell, MD, PhD

“Na situação atual de incerteza científica, é prudente limitar as exposições à radiação emitida pelos dispositivos de comuniação sem fios. Especialmente as exposições das crianças devem ser limitadas devido à larga duração da sua exposição e devido hà falta de conhecimento a respeito de se as radiações afetam o seu desenvolvimento” – Dariusz Leszczynski, PHD, DSc

“Simplesmente não há razão para submeter-se as crianças, há força, nas saulas de aula ao Wi-fi, quando as alternativas por cabo são mais seguras e estão mais facilmente disponíveis” – Victoria Dunckley, MD

Fonte: www.nacst.org/nacst-turn-it-off-4-kids.html | Texto adaptado de GEA

Placas de Indução: um perigo para as grávidas e para a saúde humana!!!…

Estas placas que nos últimos tempos têm sido publicitadas como electrodomésticos inovadores, seguros para a saúde humana e até mesmo ecológicos, afinal não o são, sendo um perigo eminente para a sua saúde, em especial as grávidas, pelos elevados níveis de campos electromagnéticos que emitem.
Leia, com atenção, este ALARMANTE ARTIGO que nos adverte para os perigos inerentes à utilização deste tipo de electrodoméstico.

Esteja alerta…e saiba que pode contar com a “HABITAT SAUDÁVEL” PARA O AJUDAR A MEDIR OS CAMPOS ELECTROMAGNÉTICOS DE SUA CASA, propondo-lhe as melhores soluções para minimizar e/ou eliminar este tipo de problemas.

De Farsa da Ciência a 04.03.2017 às 13:19

Se usar um telemóvel por 10 ou mais anos terá 290% mais probabilidade de obter tumores cerebrais e cancro.
“Radiation Research Trust” é uma entidade sem fins lucrativos nascida no Reino Unido que junta especialistas de todo o mundo com o objectivo comum: explicar os perigros relacionados com a radiação electromagnética.
Os membros da “Radiation Research Trust” reclamam a realização de estudos sérios sobre o uso generalizado de equipamentos como o telemóvel para que se possam começar a tomar medidas de precaução e campanhas para angariar fundos para investigação para que se possa demonstrar a ligação entre tecnologia e doenças como o cancro ou doenças como a eletrosensibilidade. Os especialistas que fazem parte desta rede de ativistas têm publicado várias investigações onde mostram uma conexão muito forte entre o uso do telemóvel e a esterilidade nos homens, assegurando que o uso do telemóvel faz crescer o risco de desenvolvimento de tumores cerebrais e doenças neurodegenerativas.
Esta entidade já nasceu em 2003, recebendo o apoio de deputados e eurodeputados de todos os partidos políticos do Reino Unido. Desde então foi sendo criada uma rede internacional de ativistas, médicos, cientistas, políticos, jornalistas que trabalham para aconselhar e informar os parlamentares que estão interessados no desenvolvimento de regulamentações sobre o uso da tecnologia sem fio.

Segundo a “Radiation Research Trust” OS CAMPOS ELECTROMAGNÉTICOS SÃO UM PROBLEMA MUNDIAL.
Doenças causadas por exposição a electromagnetismo…

A todo o tipo de pessoas que estejam frequentemente doentes ou que ao longo da vida (sobretudo nos últimos anos) apresentem problemas de saúde, sejam eles de ordem física, mental ou emocional. Tenha especial atenção se tem algum destes sintomas e/ou doenças:

Fadiga crônica;

Insônias;

Esgotamento (levantar-se mais cansado do que antes de ir dormir);

Irritabilidade;

Depressão;

Stress;

Perda de desejo sexual;

Abortos;

Fibromialgia;

Lipoatrofia semicircular;

Dores musculares e articulares;

SQM (Sensibilidade Química Múltipla);

Doenças Neuro degenerativas;

Cancro, etc…
Evidências das consequências da sobre(exposição) a campos eletromagnéticos nas sociedades contemporâneas. Não obstante o ainda desconhecimento desta realidade, em muitas países, esta patologia já começa a ser reconhecida e as pessoas afetadas pela mesma a serem ressarcidas, em parte, das suas consequências como prova esta noticia publicada no DN.

“ALERGIA AO WI-FI, PROBLEMAS DE VISÃO, TROMBOSES: AS NOVAS DOENÇAS TECNOLÓGICAS

A hipersensibilidade eletromagnética, ou alergia à wireless, levou a que uma francesa se isolasse numa região sem eletricidade. O tribunal atribuiu-lhe um subsídio de 800 euros por mês.

O que faria se de repente começasse a ter alergia ao wi-fi? Ou ao telemóvel, ao tablet e ao contador inteligente? Talvez o mesmo que Marine Richard, uma francesa de 39 anos que na semana passada ganhou um processo em tribunal por ser “alérgica” à radiação eletromagnética de vários gadgets. O juiz concluiu que ela tem direito a um subsídio de 800 euros por mês durante os próximos três anos devido a esta condição, embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) não seja clara quanto à mesma.
O que aconteceu a Richard foi uma sucessão de sintomas associados à condição de hipersensibilidade eletromagnética ou eletrosensibilidade: dores de cabeça severas, fatiga, náuseas e palpitações constantes. A francesa acabou por se mudar para um celeiro remodelado numa região montanhosa do Sudoeste de França, onde não tem sequer eletricidade e vai buscar água ao poço. Há cada vez mais casos identificados, com longas listas de sintomas, e estas pessoas são obrigadas a retirar-se da sociedade – onde a radiação é constante.
O curioso deste caso é que o tribunal de Toulouse, que concedeu o direito ao subsídio, não reconheceu formalmente a hipersensibilidade eletromagnética (EHS, na sigla inglesa) como uma doença, o que torna o caso de Marine Richard inédito. “Tal como outras condições provocadas pelo ambiente, esta decisão abre um precedente para que estas pessoas não sejam excluídas do resto da sociedade sem meios para manter alguma dignidade”, diz ao DN Michael Bevington, trustee da organização sem fins lucrativos ElectroSensitivity UK (ES-UK).

De Farsa da Ciência a 04.03.2017 às 13:23

“Já houve casos no Reino Unido em que as pessoas receberam compensação depois de perderem o emprego devido às lesões da radiação do wi-fi, mas esses subsídios foram atribuídos usando nomes alternativos para a doença ou mantendo-a em segredo.” Richard poderá agora mudar isso.

A OMS classifica esta condição como uma intolerância ambiental idiopática (isto é, da qual se desconhece a causa) que está ligada à sensibilidade ao barulho, luz e alergéneos (como químicos). Foi inicialmente identificada entre trabalha- dores de radares e componentes elétricos na década de 1930, mas só a partir dos anos oitenta – com computadores, telemóveis e wi-fi desde 2000 – começou a espalhar-se. Organizações como a ES-UK pressionam os governos para imporem limites; o Conselho Europeu pediu aos governos que estabeleçam zonas “brancas”, livres de radiação criada pelo homem, e apelou mesmo à proibição de wi-fi e telemóveis nas escolas. É que a OMS, apesar de não reconhecer os campos eletromagnéticos como causadores da doença, classificou a radiação eletromagnética em baixa frequência e em frequência de rádio um agente potencialmente cancerígeno.

O problema é que a massificação destas tecnologias é recente, e a OMS diz que são precisos mais estudos científicos para chegar a uma conclusão. Mas as vítimas podem começar a ser cada vez mais novas. No final de agosto, os pais de um estudante de 12 anos processaram uma escola em Boston por causa do wireless. O rapaz começou a sofrer efeitos adversos depois de a tecnologia de acesso à internet ter sido instalada na escola de Fay, em Southboro, mas a direção não acedeu aos pedidos dos pais e o caso está agora em tribunal.

“Recentes desenvolvimentos na compreensão da EHS incluem sugestões de ligações genéticas”, indica Michael Bevington, referindo-se a um protocolo de diagnóstico apresentado em Bruxelas, em maio – e que sugere que 40% dos adultos nos Estados Unidos que sofrem inflamações crónicas também são sensíveis à exposição eletromagnética. “Um especialista em saúde ambiental chamou a isto “o desastre do século XXI””, sublinha Bevington. Alguns países, como Estados Unidos e Suécia, reconhecem a EHS; outros, como o Reino Unido, negam-na. Na Virgínia, EUA, há uma zona livre de radiação, Green Bank, para onde se mudaram pessoas que sofrem da condição: a BBC chamou-lhes os “refugiados do wi-fi”. Várias empresas vendem aparelhos para minimizar o impacto da radiação, desde sacos-cama, monitores e filtros de eletricidade a camas de dossel protetoras.

Além da hipersensibilidade eletromagnética, surgiram nos últimos anos outros problemas relacionados com o uso de tecnologia. Aquilo a que já se chama “o pescoço dos sms”, em que a pessoa força constantemente o pescoço para baixo quando mexe no telefone, está a crescer em escala e a causar uma autêntica epidemia. Foi o que lhe chamou o diretor de cirurgia da coluna do New York Spine Surgery and Rehabilitation Medicine, Kenneth Hansraj, num artigo do The Washington Post no final de 2014. Essa posição forçada equivale a uma sobrecarga de cerca de 30 quilos no pescoço, o que pode danificar seriamente a coluna. Distúrbios no sono são outros efeitos frequentes: a luz artificial da televisão, dos computadores e dos smartphones afeta a produção de melatonina e perturba os ciclos circadianos.”

Casos de câncer aumentam para quem vive perto de antenas….

A engenheira Adilza Dode realizou um estudo em Belo Horizonte, Minas Gerais, na qual constatou que pessoas moradoras ou que trabalham próximo a antenas de telefonia têm mais chance de desenvolverem câncer. “E quanto mais perto pior.” O problema só diminui a partir de 500 metros. “E no caso de sobreposição, o risco é ainda maior”, explica, no caso da pessoa estar exposta a mais de uma antena. Sua pesquisa comprova que nos locais onde há mais estações de rádio base, é maior o número de pessoas que morreram de câncer.
Ela criticou a legislação brasileira por defender o mercado da telefonia e não a saúde das pessoas. Adilza chamou a atenção para o fato da Suprema Corte italiana ter dado ganho de causa a um trabalhador que alegou ter desenvolvido um tumor em função do uso do celular por cerca de 5 a 6 horas por dia, durante 12 anos. “Foi o primeiro caso no mundo”, destacou.

De Farsa da Ciência a 04.03.2017 às 13:35

A engenheira listou medidas para evitar os riscos causados pelo uso de celulares:

– Usar só em casos extremos;

– Dar preferência ao uso de mensagens de texto;

– Coibir o uso para crianças e adolescentes (como o cérebro está em desenvolvimento, a penetração da radiação é maior);

– Manter o aparelho afastado do corpo;

– Atender o telefone longe de grupos e pessoas;

– Não utilizar em hospitais (onde as pessoas já estão com a saúde debilitada);

– Não usar perto de doentes;

– Grávidas devem evitar o uso, principalmente próximo à barriga;

– Não usar em veículos fechados (ônibus, trem, etc);

– Desligar à noite e não deixar perto da cama;

– Manter o aparelho afastado de próteses metálicas
Leia fonte: https://poavive.wordpress.com/2012/11/13/seminario-os-riscos-da-radiacao-eletromagnetica-para-a-saude-humana/

Riscos Reais… ANTENAS HUMANAS – OS RISCOS DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS…
Qual o risco de viver em meio ao bombardeio eletromagnético produzido pelos onipresentes celulares, notebooks, tablets, televisões, rádios e um sem número de outras engenhocas que hoje fazem parte do nosso cotidiano?
As ondas eletromagnéticas chegaram para ficar. Elas alimentam os mais de 3 bilhões de telefones celulares que estão por aí. São a alma da internet banda larga que faz a alegria dos viciados em downloads. De tão atraentes, muitas cidades decidiram universalizar o acesso gratuito e sem fios à web, no esforço de democratizar essa tecnologia. Caso da pequena Piraí, no Vale do Paraíba, ao Sul do estado do Rio de Janeiro, de Hong Kong e Honolulu – esta última, o verdadeiro nirvana dos infomaníacos.

Mas quão arriscado é viver em um mundo onde o bombardeio eletromagnético é constante, o celular é onipresente e pode-se consultar o Google à beira de um rio ou no meio de uma floresta? Cresce o número de pessoas que se sentem acuadas e dizem sofrer as conseqüências de uma atmosfera tão carregada de radiações artificiais.

O diário francês Le Monde trouxe recentemente uma reportagem sobre uma série de casos de “eletrossensibilidade” registrados na Suécia. Em um deles, Ann Rosenqvist Atterbom passou a usar um capacete anti-radiação para evitar enxaquecas, eritemas, náuseas, distúrbios da concentração, vertigens e formigamentos que atribui aos excessos tecnológicos da vida moderna. Sua conterrânea Sylvia Lindholm recebeu 18 mil euros do governo para reformar seu apartamento, instalando cortinas-escudos e filtros sobre os vidros das janelas, para manter os campos eletromagnéticos à distância.

Embora incomum, a eletrossensibilidade não parece ser um fenômeno isolado. A prefeitura de Paris, que lançou uma ampla rede de internet sem fio em meados do ano passado, teve de voltar atrás e desativar o sistema em quatro bibliotecas municipais, após receber uma série de reclamações dos funcionários desses estabelecimentos que passaram a ter constantes dores de cabeça e vertigens.
Veredito nebuloso…

A suspeita de que as ondas eletromagnéticas podem ser nocivas à saúde não é novidade. A Organização Mundial da Saúde lançou em 1996 um programa destinado a investigar tal possibilidade. Entretanto, como é comum na área, as pesquisas parecem apontar em direções diversas e o veredito continua bastante nebuloso.

Um bom exemplo são os resultados díspares obtidos por duas pesquisas que tentaram associar a ocorrência de câncer ao uso de celulares. A primeira, elaborada pela Universidade de Örebro, na Suécia, apresentou evidências concretas de que celulares e telefones fixos sem fio podem ter um componente cancerígeno. E indicou que seu uso constante e intenso – pelo menos uma hora diária por mais de dez anos – poderia aumentar em até 240% o risco de desenvolvimento de tumores cerebrais no lado da cabeça em que o usuário costuma encostar o aparelho.

A segunda pesquisa, realizada pelas universidades britânicas de Leeds, Nottingham e Manchester e o Institute of Cancer Research, chegou à conclusão oposta: não encontrou relação de causalidade entre o uso de celulares e a ocorrência de gliomas – o tipo mais comum de câncer de cérebro.
A Food and Drug Administration (FDA), agência federal americana que regulamenta, entre outras coisas, a utilização de aparatos que emitem algum tipo de radiação, chegou a questionar os resultados obtidos pelos pesquisadores suecos.

De Farsa da Ciência a 04.03.2017 às 13:42

Para a entidade, as conclusões são de “difícil interpretação” e contradizem uma série de estudos produzidos anteriormente. A OMS também não vê evidências de riscos relevantes, até porque os níveis típicos de exposição seriam muito inferiores aos aconselhados.
Outras organizações preferem recomendar prudência. A Universidade de Lakehead, em Ontário, no Canadá, baniu o wi-fi por decisão de seu reitor, Fred Gilbert, que invocou o princípio da precaução. Na mesma linha, a Agência Ambiental Européia pediu há poucos anos que os governos da região reduzissem a exposição a campos eletromagnéticos, argumentando que os limites aprovados hoje são excessivamente generosos.

Jacqueline McGlade, diretora-executiva da agência, declarou que “pesquisas recentes sugerem que seria prudente que as autoridades sanitárias recomendassem ações que reduzissem a exposição, especialmente de grupos vulneráveis, como as crianças”.

Ela lembrou os casos do amianto, do chumbo na gasolina e do tabaco – substâncias de uso difundido que só com o passar do tempo tiveram seus riscos comprovados.

No futuro, os campos eletromagnéticos poderiam integrar essa lista. Pobres de nós, que amamos nossos celulares e notebooks.

Poluição Eletromagnética e a Saúde

Poluição por radiação eletromagnética.

Poluição eletromagnética, um perigo invisível!

Lair ribeiro poluição eletromagnética
Orgonite é um transformador e gerador de bioenergia (chi, prana, energia vital, orgone, etc) capaz de transformar a energia DOR em POR. É composto por cristais geradores, metais e um componente orgânico (resina). Opcionalmente, são utilizadas pedras preciosas e semi-preciosas. Algumas outras substâncias podem ser adicionadas a mistura para torná-la mais potente ou mais especializada para diferentes aplicações. A nossa linha “Plus” é produzida com uma receita especial incluindo pó de cobre, pó de quartzo e outros elementos que combinados juntos resultem no material com máximo de potência orgânica conhecido na tecnologia de orgonites hoje.
O QUE FAZ?…

O Orgonite acumula a energia negativa que está ao seu redor e a transforma em energia positiva, beneficiando tudo e todos a sua volta. Ele é geralmente utilizado para harmonizar e melhorar a energia dos ambientes, principalmente para proteger contra a poluição eletromagnética (colocando-o em cima de televisões, computadores, ou perto de torres de celular, por exemplo) mas também pode ser utilizado em meditações, para energizar alimentos, plantas e muito mais.
O TERMO ORGONITE…

O termo “orgonite” foi inventado em meados dos anos 90 em homenagem aos trabalhos do cientista Willhem Reich e a orgonomia. Wilhelm Reich foi o primeiro cientista a não só provar a existência do orgone/bioenergia mas também descobriu a capacidade de acumular esta com camadas alternantes de material orgânico e metálico. Os acumuladores de orgônio (energia vital) que Reich construía potencializavam a energia local, fosse ela boa (chamada POR) ou ruim (chamada DOR), enquanto que os geradores de orgônio em forma de orgonites transformam toda energia em positiva. Se ela vem positiva é mantida e se ela vem negativa é transformada em positiva.

A COMPOSIÇÃO…

Os orgonites modernos são produzidos de uma substância matriz composta de 3 componentes básicos: um orgânico (que atrai a energia), um metálico (que reflete) e no mínimo um cristal (que modula). O elemento orgânico geralmente usado é a resina, mas podem ser diversos outros materias como o caramelo de açúcares, o mel, ceras naturais, lãs naturais, entre outros (porém a maioria destes materiais geralmente perdem o efeito depois de um uso prolongado, enquanto a resina provou a ser o melhor componente por conservar a potência mesmo depois de muitos anos de uso). Os metais podem ser variados, costuma-se usar limalhas (partículas de metal), pó, fios, pregos, moedas. Enquanto Wilhelm Reich não usava alumínio, muitos outros pesquisadores já testaram este metal e relataram resultados positivos. Os quartzos usados geram o efeito “piezo-elétrico” (também usado ex. em relógios suiços, satélites etc.), função essencial para um orgonite de alta potência.

https://novaconscincia.wordpress.com/2016/04/18/ondas-eletromagneticas-saude/

De João Alexandre a 04.03.2017 às 13:59

Bastam apenas 30 minutos por dia num telefone aumenta a sua probabilidade de contrair cancro no cérebro em 40 e se usarmos um telemóvel por dez ou mais anos tereremos quase 300% mais probabilidade de obtermos tumores cerebrais, cancro e mais umas doenças terríveis.

De amiga dos animais a 04.03.2017 às 15:05

há uns 25 anos perguntei ao médico de família sobre o tabaco e disse-me que eu podia fumar que o tabaco não fazia mal! este ano perguntei ao meu médico de família sobre a poluição eletromagnética e perguntou-me o que era isso? por aqui se vê que dos médicos não é de se esperar grande coisa.

De Medicinas Alternativas a 06.03.2017 às 12:03

Contadores "inteligentes"?
Um estudo da Universidade de Amsterdão concluiu que estes contadores supostamente inteligentes, são uns verdadeiros ladrões que roubam a carteira dos clientes ao facturarem leituras até quase 6 vezes mais do que o valor real!
A EDP em Portugal vai ter certamente muitas reclamações.
http://sciencebulletin.org/archives/10940.html

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Com saudade lembrando que ela fazia parte de EQUIPA. Paz a sua alma e espirito.