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Os Amish são pessoas fora do comum que vivem em comunidade. Rejeitando muitas das conveniências da sociedade moderna, eles trabalham com suas famílias para cultivar terras e providenciar as futuras gerações. Gostam de ser independentes, autarcas e vivem sobretudo daquilo que cultivam, tudo biológico e o excedente vendem. Comumente caracterizado por sua roupa simples e estilo de vida menos que fantástico, esse grupo religioso com origem da Suíça revela um facto relevante e importante.

Imagem: Pravda-TV

Não existe praticamente nenhum caso de autismo nas comunidades Amish ou alergias é algo muito raro. Nem praticamente quase nenhum caso de câncer/cancro ou sequer doença cardíaca.

Qual poderia ser a causa dessa surpreendente vida? Algumas fontes afirmam que é precisamente o facto de os Amish não serem vacinados o que previne o aparecimento de muitas das doenças mais prevalecentes de hoje. Por causa de suas crenças religiosas, as comunidades Amish não fornecem vacinas para seus filhos - vacinas que os médicos reconhecem como contendo níveis muito altos de mercúrio tóxico entre outros ingredientes nada naturais, bem pelo contrário.

A falta de vacinação poderia ser a fonte das taxas de autismo praticamente inexistentes das crianças de Amish/Amisch?

Imagem: Pravda-TV

A dra. Stephanie Cave parece pensar assim. Em uma declaração proferida perante o Comitê de Reforma Governamental, ela expõe os perigos do mercúrio em vacinas devido à presença de um produto químico conhecido como timerosal. Com crianças no EUA/EEUU recebendo regularmente cerca de 50 injecções de vacinação até a idade de 7 anos, a presença de timerosal contendo mercúrio pode levar ao desenvolvimento do autismo em enormes porções da população?

O suíço Hohlbreich, comparou 157 Amish, com quase 3.000 crianças suíças que vivem no meio da natureza ou campo e quase 11.000 crianças que não vivem no campo.

Concluiu que apenas 5% das crianças Amish sofriam de asma, enquanto que 6,8% das crianças suíças que viviam na natureza ou campo sofriam de asma e 11,2% das crianças suíças que não vivem no campo.

Além disso, 44% das que não vivem no campo têm predisposição para alergias, 25% das que vivem no campo ou natureza e as crianças Amish apenas 7%. 

Portanto o estudo concluiu que as crianças que vivem no campo ou natureza são mais saudáveis do que as não vivem no campo/natureza.

Outro estudo concluiu que as crianças que vivem no campo/natureza e com alguma sujidade, são mais saudáveis do que as crianças que vivem em meios estéreis.

A moral da história é esta: pode não haver substituto para o senso comum, a vida simples e um modo de vida mais sensato. Para todos nós que vivemos vidas modernas em cidades apinhadas de gente, poluídas e despidas ou reduzidas de natureza, o bom senso continua a ser a nossa melhor ferramenta! Cada um deve retirar daqui ilações e decidir por si mesmo. Mas não se esqueça do exemplo de saúde e bem-estar estabelecido pelos Amish através de suas vidas naturais e simples. Definitivamente, a maioria dos humanos que vivem nas stressantes cidades não têm uma vida saudável!

Obs:

Os Amish ou Amisch também levam de vez em quando com rastos químicos em cima. Porém, o facto de viverem no campo e terem práticas saudáveis, isso os ajuda a minimizar os efeitos perniciosos dos rastos químicos.

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Fontes:

Deutschlandfunk

Epochtimes

Healing-Arts

Naturalnews

Pravda-TV

TraceAmounts

Zentrum der Gesundheit