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Assuntos relativos às áreas das Medicinas Naturais / Medicinas Alternativas / Medicinas Tradicionais / Medicinas não Convencionais.
O aleitamento materno reduz o risco de cancro da mama, afirma um investigador espanhol, afirmando que permite à glândula mamária completar um ciclo que começa na gestação e que interromper a amamentação pode facilitar o aparecimento do cancro.
“Amamentar os filhos é concluir o ciclo fisiológico funcional da glândula mamária e proteger a mulher do cancro da mama,” assegura o presidente da Fundação Instituto Valenciano de Oncologia (IVO) e vice-presidente da Associação Espanhola Contra o Cancro (AECC), António Llombart, em declarações à agência EFE.
O especialista explicou que a secreção láctea “é um produto final do que constitui a função fisiológica da glândula mamária.”
“Interrompê-la no momento em que funciona no seu momento alto de expressão condiciona a aparição de alterações na vida das células da glândula com mortes precoces que podem iniciar fenómenos de mutações oncogénicas,” acrescentou.
Segundo Llombart, o aleitamento materno beneficia não só o filho, que recebe através da mãe uma imunidade que o protege de várias doenças, “como a própria mãe, que vai completar o ciclo da glândula mamária durante a gestação com a secreção láctea.”
O aleitamento materno é uma das recomendações do “Código Europeu contra o Cancro em Espanha” para impedir o aparecimento do cancro da mama tal como evitar o tabaco, o álcool, a carne, protectores solares, pesticidas/herbicidas/fungicidas, fornos microondas/micro-ondas, OGM e transgénicos.
O responsável pelo Serviço de Oncologia do IVO, Vicente Guillem, destacou que em Espanha há cerca de 250.000 novos casos de cancro por ano e morrem 100.000 todos os anos, ou seja, 40 por cento dos pacientes.
Outra vanatagem da amamentação, é a relação entre amamentação e inteligência (ver aqui)
Fontes:
sapo
Naturologia
Cura pelas Plantas
Cura pela Natureza
zentrum der gesundheit
info.kopp-verlag
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