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Assuntos relativos às áreas das Medicinas Naturais / Medicinas Alternativas / Medicinas Tradicionais / Medicinas não Convencionais.
À COMISSÃO DE SAÚDE (na Assembleia da República)
Grupo de Trabalho - Saúde Pública sobre a PPL 49/XIII/2.ª
Ordinária
REUNIÃO DO DIA 24 DE MAIO DE 2017 - 14:30 h
ORDEM DO DIA:
Continuação da apreciação das propostas de audição e pedido de parecer e
calendarização das mesmas.
Documento com a ordem do dia na Assembleia da República:
(Para ver o documento, clicar aqui)
SUGESTÕES PARA A AUDIÇÃO/AUDIÊNCIA NO GRUPO DE TRABALHO - SAÚDE PÚBLICA SOBRE A PPL 49/XIII/2.ª:
- Terapeutas Não Convencionais, para esclarecimento sobre as práticas tradicionais das grandes civilizações humanas, e para abordagem de práticas distintas da medicina convencional/alopática, como é a Microscopia de Campo Escuro e a Teoria Polimorfista. Esta teoria, prova como um vírus pode evoluir em complexidade, de vírus para bactéria, fungo e, eventualmente, outras formas mais macroscópicas, complexas e parasitárias;
- Microbiologistas, - entre eles, micologistas, parasitologistas, virologistas - que possam abordar em paralelo as Teorias Monomorfista e Polimorfista, bem como as consequências da população ser portadora de níveis mais ou menos elevados de parasitas que escapem à vigilância, bem como a sua capacidade indutiva de sintomatologia crónica na população;
- Médicos, com especialidades no autismo e outras patologias crónicas descritas, - auto-imunes e degenerativas - especialistas em Microscopia de Campo Escuro e Polimorfismo.
Doenças e as vacinas/vacinação: A deturpação e a verdade
Em vez de se culpabilizar o movimento anti-vacinas, torna-se imperioso rever concepções e procedimentos. Não foram as vacinas que terminaram com as epidemias, - mas sim a melhoria das condições higiénicas - há infecções que permanecem esquecidas e sem diagnóstico, e as vacinas nunca serão a solução, pelo contrário elas trazem contaminação e seus ingredientes são tóxicos.
Os senhores deputados vão ter em consideração cinco deturpações:
- A audição de grupos profissionais cuja crença, ainda que científica, pode ser a origem e/ou parte da existência de problemas actuais de Saúde Pública. A caducidade das teorias científicas desses grupos profissionais dominantes mais o contínuo processo de contenção financeira que abre espaço a negligências profundas.
- A falácia ideológica de "Progresso" como lei da natureza, pode dar lugar a negligências graves e inesperadas. Dar nomes novos a doenças velhas é uma das consequências mais perniciosas deste processo de deturpação e que, a sobre-especialização na Ciência veio agravar.
As epidemias desapareceram em grande parte devido às melhorias nutricionais e higieno-sanitárias, que hoje estão em declínio qualitativo.
- O rejeitar sistemático de tudo o que venha contradizer a ciência estabelecida. Muitas vezes, quando ouvimos a rejeição, o que é rejeitado não é o facto "per se", mas a complexidade das relações traçadas pela observação empírica mais ou menos popular, e quando uma ciência se torna incapaz de perceber aquilo que a sensatez é capaz de perceber, quem está errado é a própria ciência, naturalmente.
- É um mito em afirmar que as vacinas são inócuas. Há cada vez mais estudos independentes, até mesmo na Europa que averiguaram os ingredientes das vacinas e concluiu-se que continham ingredientes tóxicos.
Algo vai muito mal:
Quando se ouve o Dr. Francisco George, Director Geral de Saúde (DGS) afirmar e repetir que não há quaisquer efeitos adversos das vacinas, quando as bulas das farmacêuticas o desmentem claramente.
Quando o mesmo admite em Audição parlamentar de 26 Abril 2017, não saber porque há pessoas a evitar a vacinação (ver entre: 01h04m30s - 01h05m30s). O pior, é a certeza com que endereça a questão às Ciências Sociais:
http://www.canal.parlamento.pt/?cid=1915&title=audicao-de-francisco-george-diretor-geral-de-saude
A falácia de que a vacina promete protecção de grupo de forma permanente. Quarenta estudantes académicos, da Universidade de Harvard, contrairam a doença sarampo apesar de estarem vacinados:
http://www.naturalnews.com/053842_mumps_outbreak_vaccine_science_Harvard.html
É um facto que as vacinas podem causar autismo.
Vacina MMR causa um risco de autismo em bebés afro-americanos:
http://www.naturalnews.com/046597_CDC_whistleblower_secret_letter_Julie_Gerberding.html
A Associação Para os Direitos dos Cidadãos e Saúde " (AGBUG e.V.), encontrou em todas as 16 vacinas analisadas vestígios de mercúrio, em 8 vacinas continham vestígios de níquel, em 6 vacinas continham arsénico (vestígios), em 15 vacinas continham vestígios de urânio, em 16 vacinas continham vestígios de alumínio. Vacinas como a Gardasil, Gardasil 9 e Synflorix continham o dobro em alumínio, do que a quantidade especificada pela farmacêutica/fabricante.
O conteúdo de alumínio nas vacinas, estava entre 1.000 (mil) a 6.000 (seis mil) vezes acima do limite para a água potável!
http://www.agbug.de/index.html#aktivitaeten
Depois clicar em cima de "(Original Laborberichte | Übersicht)", aparece depois dois documentos em PDF.
Não se pode também ignorar que só neste país, EUA, terão morrido 145.000 crianças devido à vacinação:
http://www.naturalnews.com/039777_vaccines_convulsions_death.html
O maior estudo realizado em solo europeu, KIIGS, pelo famoso RKI, cujos resultados foram analisados pelo EFI-Eltern für Impfaufklärung (Pais pelo Esclarecimento sobre a Vacinação), constatou que as crianças vacinadas adoeciam duas vezes mais em Neurodermatite, mais de duas vezes alergias e quase cinco vezes mais em alergia ao níquel do que as crianças não vacinadas. (DE/FR/EN)
https://www.efi-online.de/kiggs-studie/
Os cientistas Anthony Samsel e Stephanie Seneff, contrataram vários laboratórios para verificarem se as vacinas continham o herbicida cancerígeno glifosato. Os laboratórios confirmaram essa suspeita:
https://www.youtube.com/watch?v=k33iFXHlOnY
Fala-se muito do progresso científico, mas na realidade, quando fazemos uma análise crítica, o que vemos é uma grande deturpação e manipulação da produção científica pela Agenda dos seus financiadores, seja ela comercial e/ou ideológica. Títulos de livros como o seguinte são cada vez mais frequentes, assim como apelos de cientistas dissidentes às teorias estabelecidas e dominantes à demasiado tempo: Rigor Mortis: How Sloppy Science Creates Worthless Cures, Crushes Hope, and Wastes Billions
https://www.amazon.com/Rigor-Mortis-Science-Worthless-Billions/dp/0465097901?tag=nypost-20
Harvard Immunologist Demolishes Mandatory Vaccination Logic
http://vaxxter.com/harvard-immunologist-demolishes-mandatory-vaccination-logic/
A imunidade de grupo e a falácia dos não-vacinados serem um risco para a Saúde Pública é contradita pela natureza da maioria das vacinas, elas não são concebidas para evitar o contágio, mas sim, para suprimir sintomas, até porque algumas infecções não são transmissíveis (ex. tétano). Por oposição à mania de não-vacinar, uma mania muito mais preocupante é a de tudo se resolver com vacinas, pois entra na pura irracionalidade: Vacinação não é sinónimo de imunização
http://www.cdc.gov/mmwr/PDF/rr/rr5515.pdf
Em simultâneo, vemos tecnologia com mais de 70 anos na prateleira, e alguma da qual só agora começa a ser reanimada do "bunker" das tecnologias suprimidas no Registo de Patentes que controla aquilo que pode ser (a)provado como ciência para uso civil, ficam aqui dois títulos como exemplo:
Curing With Sound Dr. Neal Kassell TEDxCharlottesville
Shattering cancer with resonant frequencies Anthony Holland at TEDxSkidmoreCollege
Estes dois exemplos permitem eliminar de modo não-invasivo por implosão, microorganismos, parasitas, e células cancerosas. Ou, em alternativa, reverter a ordem a um terreno (tecidos), o problema é que a sua acção contradiz a teoria monomorfista dos germes (Pasteur) que suporta as vacinas. O Polimorfismo de Enderlein está a impôr-se e a conduzir à mudança de paradigma, é um retorno ao passado de mais de 100 anos.
A ter em conta o facto do virólogo Dr. Stefan Lanka ter lançado vários desafios, um dos quais a recompensa de 100.000 euros a quem provar num único estudo a prova da existência do vírus do sarampo e seu diâmetro:
- A confirmação pelo Supremo Tribunal alemão de que nenhuma prova científica existe que contrarie as alegações deste virólogo. A confirmação foi reforçada por análises de dois laboratórios, um deles o maior líder em genética. Ambos chegaram à mesma conclusão, a confusão entre constituintes celulares comuns por vírus suspeitos.
O caso da Nagalase encontrada em vacinas, um imunosupressor, um bloqueador da activação de macrófagos. A gravidade do achado de Dr. Jeff Bradstreet e da equipa de investigadores era tal, que foram suicidados e o assunto enterrado.
O legado do Dr. Andrew Moulden e as provas de desordens por anóxia/hipóxia isquémica causadas pelo cocktail injectável vacinal. Quando verificaram que o Dr. Andrew Moulden conseguia predizer a morte súbita infantil, as deficiências de aprendizagem, a desordem por défice de atenção, a hiperactividade, o autismo, danos neurológicos de origem isquémica (desalinhamento dos olhos, musculatura facial, etc):
https://www.youtube.com/watch?v=EhmD6F5t73A#t=04m20s
O Dr. Andrew Moulden, médico canadense, doutorado em Psicologia Clínica e Neuropsicologia, especializado em Desenvolvimento da Criança também foi suicidado, e sabe-se pelas entrevistas que deixou, e o tempo decorrido entre a morte e as ameaças para lhe comprar o silêncio:
« As many know, I officially quit my medical career in 2007. I did this in order to travel around North America to do research into vaccine safety and to present my research on vaccine safety across Canada and the United States. I only spoke the truth. I was not well received. »
Dr. Andrew Moulden: Every Vaccine Produces Harm
http://vaccineimpact.com/2014/dr-andrew-moulden-every-vaccine-produces-harm/
- Dr. Wakefield, o mais famoso caso de subversão factual. O trabalho publicado no jornal 'The Lancet' continua até hoje a ser enxovalhado, bem como os nomes dos seus investigadores (AJ Wakefield e JA Walker-Smith), o mais interessante é que todos falam do que menos importa. O Dr. Wakefield (gastroenterologista) realizou um Estudo na sua área de especialidade, onde verificou haver uma correlação relevante entre determinados sintomas e a existência de uma flora intestinal alterada, uma disbiose. Após a publicação desses resultados, tornaram-se conhecidos pelos pais de crianças autistas. Eles reconheceram os sintomas clínicos que definiam o momento a partir do qual os seus filhos se tornaram autistas. Estes investigadores foram ilibados de tudo aquilo que nunca fizeram. A verdadeira fraude, a existir, está do lado dos que persistem em encobrir factos e relações, até hoje.
A SABER:
Que relação pode haver entre disbiose (alteração da flora intestinal) e o autismo?
É de conhecimento geral a importância do intestino na produção de neurotransmissores (ex. 90% da serotonina). Os sintomas característicos do espectro do autismo são muito variáveis, mas correlacionam-se bem com diferentes graus de infestação por parasitas. As suas excreções de amónia e moléculas do tipo anfetamínico podem induzir a confusão e/ou desorientação, convulsões, incapacidade intelectual, distúrbios comportamentais, sintomas neurológicos crónicos, alucinações e até a perda da linguagem. Os médicos empíricos do séc. XIX estavam bem familiarizados com este quadro de sintomas, os manuais da época confirmam-no. Se bem que o autismo possa ter algumas vezes origem em danos por anóxia/hipóxia isquémica de aditivos vacinais (timerosal, GMS, formaldeído, alumínio, arsénio, urânio, glifosato, etc), muitas vezes, esquecem-se os contaminantes biológicos nas vacinas comerciais (ovos de vermes, fungos, micoplasmas, algas e vírus são alguns dos achados). Coisas como a apendicite podem ter origem em parasitas, tal como tumores, pneumonias, inflamações variadas com reflexo na pele:«[chronic] infections are often misdiagnosed or no even sought, and because of this, infections ften either untreated -or are inappropriately treated.» Prof. G. H. Cassell, 7th ICAAC, Toronto, 1997, JAMA 1997: 278: 2051-2052
Dr. Garth Nicolson - Weaponized Mycoplasmas
https://www.youtube.com/watch?v=sT25HhAVhhU#t=54m25s
Vaccine pioneer admits adding cancer-causing virus to Vaccine
https://www.youtube.com/watch?v=13QiSV_lrDQ
(Dr. Maurice Hilleman admite contaminação com vírus SV40, aqui um extracto do documentário ''In lies we trust'' do Dr. Leonard Horowitz)
PARASITAS EM GERAL:
Muitas das boas práticas da área da Saúde acabam por se tornar práticas negligentes por excesso de confiança e embotamento perceptivo da rotina. Um dos melhores marcadores da existência de parasitas é a contagem de eosinófilos no sangue, e embora esteja associado (nos manuais) a asma e alergias indeterminadas, artrite reumatóide, dermatite, linfoma de Hodgkin, etc, o certo é que, talvez por preconceito, a hipótese de verminose só é levantada em níveis alarmantes de eosinófilos. Porque as outras manifestações deixaram de ser associadas às fases precoces de infestação por parasitas? Eles estão lá e não irão embora, mas quantas vezes as análises laboratoriais não detectam a causa, porque se limitam a testar acefalamente o rotineiro e a olhar a tabela de valores?
Desde a antiguidade, sempre se promoveram o jejum, vários tipos de purgas, pois até os animais as fazem, as saunas, a limpeza da pele com azeite, uso de plantas vermífugas e purgatórias, etc. Estas práticas, ao contrário de serem obscurantistas, continuam extremamente eficazes no controlo parasitário. Com a medicina convencional/alopática, de repente, as concepções inovadoras assaltaram o conhecimento, e hoje são responsáveis por muitas mortes, ainda que possam salvar noutras situações, mas o balanço é menos positivo do que se poderia imaginar. Um exemplo, são as doenças iatrogénicas e as infecções crónicas ignoradas. Por outro lado, à moda da medicina convencional, matar parasitas rapidamente é perigoso, e de acordo com o grau de infestação, os resíduos dos parasitas podem fazer uma sepsis bacteriana. A morte súbita, a auto-mutilação, o choque anafiláctivo são outros dos eventos que podem ocorrer. Os ovos de parasitas não sobrevivem a uma febre de 40º, e a mania de suprimir a febre é outro dos males da medicina moderna, que em vez de colaborar com a função biológica natural, abre uma espiral viciosa para a doença.
Micoplasmas, em particular:
O seu dano típico é a perda de potencial das membranas celulares. É o potencial existente entre superfícies que permite o fluxo eléctrico, quer estejamos a falar de respiração ou do formato molecular. A saúde das artérias/veias deve-se à repulsão de potencial eléctrico entre o sangue e a parede do vaso sanguíneo, como a repulsão entre dois ímanes. Sem isso, a acumulação de material conduz a AVC's, micro-avc's isquémicos (típicos das vacinas), e os conhecidos enfartes do miocárdio. O stress oxidativo aumentado (SOA) é a causa principal e transversal aos problemas do espectro do autismo, problemas auto-imunes e degenerativos, como a fibromialgia, a esclerose lateral amiotrófica, os défices de atenção, a hiperactividade, as demências, etc. O SOA leva à permeabilidade membranar e à sua porosidade iónica, o resultado é uma diminuição do potencial eléctrico, com a consequente queda da capacidade respiratória da célula, e menos energia significa mais disfunções. Estes problemas de saúde eram raros e/ou típicos de idades avançadas, porque a situação funcional geralmente saltava logo para a fase de cancro, a fase onde o potencial eléctrico é tão baixo que a célula entra em fermentação, anóxia (respiração sem oxigénio), advindo a morte com relativa rapidez e naturalidade. Veja em Microscopia de Campo Escuro o que acontece com a perda de potencial de membrana, aqui induzido por microondas:Shocking "Smart" Meter Effects On Human Blood
https://www.youtube.com/watch?v=eAjX6Ap02dU
CHOQUE VACINAL E A DISBIOSE
Outro flagelo actual que domina entre as crianças desde a mais tenra idade, em infantários, é a incidência de problemas respiratórios do falso espectro asmático, por superabundância de mucos, que existem de forma mais ou menos visível por todo o aparelho digestivo. Excluindo a má escolha alimentar, o excesso de muco é uma condição criada por agentes irritativos ambientais, contaminantes vacinais e pela supressão medicamentosa de infecções. O mero resfriado é quase sempre o início da falta de cuidados, mas a vacinação ao recém-nascido pode também despoletar o início da disbiose, especialmente se o aleitamento maternal falhar.
Tomar como automaticamente garantidas a boa nutrição e o higieno-sanitário tem levado a Saúde Pública a contentar-se com a aceitação de aberrações, como o "The Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM)" que actualmente, torna qualquer comportamento numa desordem mental, cuja solução é a medicamentalização da sociedade. A praga de piolhos nas escolas é o outro lado da mesma moeda.
ESTUDOS COMPARATIVOS NA SUSTENTAÇÃO DO MITO DAS VACINAS
As farmacêuticas usam habitualmente o estratagema de se evitar a todo o custo realização de estudos comparativos entre vacinados e não-vacinados, os motivos são tão evidentes, o mito das vacinas é demolido sem grande esforço, basta ver mais este caso: O surto de Sarampo no Minnesota
https://www.washingtonpost.com/national/health-science/anti-vaccine-activists-spark-a-states-worst-measles-outbreak-in-decades/2017/05/04/a1fac952-2f39-11e7-9dec-764dc781686f_story.html
O artigo fala-nos da comunidade Somali do Minnesota e do malvado Dr. Wakefield que por lá se deslocou entre 2010 e 2011. A história começa em 2008, quando a taxa de vacinação começou a baixar significativamente nesta comunidade, os pais levantaram preocupações com a elevada taxa de incidência de desordens do espectro do autismo, algo tradicionalmente desconhecido entre os Somalis, e a suspeita repousava sobre a vacinação. A Universidade do Minnesota realizou um Estudo comparativo entre crianças brancas e crianças Somalis e verificou que a incidência de autismo era semelhante, embora estas últimas tivessem mais probabilidades de sofrerem de deficiências intelectuais incapacitantes. Nesta comunidade, o medo do autismo é maior do que o do sarampo. Os Somalis desafiam a ciência dizendo que se as vacinas não estão relacionadas com o autismo, então, a ciência deve ser capaz de determinar a sua causa, sem isso, a comunidade é céptica. Mas porque a Universidade do Minnesota não fez também um estudo comparativo do autismo entre Somalis vacinados e não-vacinados, para arrumar de vez a questão? A resposta é óbvia e a desconfiança dos Somalis está correcta!
As vacinas são um produto do Monomorfismo (teoria dos germes de Pasteur), considera que um vírus NUNCA PODE evoluir para entidades de complexidade superior, por exemplo, para bactéria, e depois para fungo, SIMPLESMENTE DEVIDO a alterações do meio (sangue e/ou outros fluídos corporais).
O Polimorfismo (teoria de Enderlein), considera exactamente o contrário, estuda os ciclos evolutivos e as condições do meio que permitem a evolução e retrogradação na complexidade das entidades.
Pasteur e Enderlein viveram na mesma altura e conheciam-se bem, um século depois, não podemos continuar a viver de apenas uma das visões quando avaliamos os problemas em Saúde. Esse tem sido o grande erro em medicina convencional.
Argumentar que o Polimorfismo é pseudociência, é estar de má fé, e, a melhor maneira de arrumar com qualquer alegação desse tipo, é promovendo uma demonstração para os deputados, ao vivo.
Será então possível olhar para os problemas de Saúde pública, de outra perspectiva, de como meros fragmentos de tecido viral, bacteriológico, etc, podem evoluir para infecções silenciosas e sobrecargas fisiológicas mal-diagnosticadas pelos cânones monomorfistas e as "boas" práticas por si implantadas. Lutar contra a raiz das doenças crónicas é uma necessidade, evitar o aumento exponencial da sua incidência é uma urgência. Não se pode controlar os custos em Saúde, ignorando o Polimorfismo, tem de baixar o número de doentes, e isso é possível.
Escrever directamente para os deputados do grupo de trabalho:
João Ramos PCP Efetivo Coordenador
Luís Vales PSD Efetivo
Ricardo Baptista Leite PSD Efetivo
Luís Soares PS Efetivo
Moisés Ferreira BE Efetivo
Isabel Galriça Neto CDS-PP Efetivo
Os nomes destes deputados aparece aqui:
http://www.parlamento.pt/sites/COM/XIIILEG/9CS/GTSP/Paginas/Composicao.aspx (clicar depois em cima do nome do deputado)
PS.:
Os partidos estão sobrecarregados de trabalho, sob a forma de leitura, por isso aconselho só a enviarem a primeira metade do documento aos deputados do grupo de trabalho. Chega e sobra. Deve ser enviado, o mais tardar até ao final do dia 22 de Maio 2017.
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Fontes:
Ciberrede
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