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Sabia que as pílulas anticoncepcionais podem matar? Podem trazer também elevados riscos de AVC e infarto/enfarte?

Se você é mulher ou adolescente, informe-se sobre os perigos da pílula. Se você é homem, informe a sua mulher, sua companheira ou namorada dos perigos sobre esta droga que são 32 (perigos).

De: andradetalis.

 

A França decidiu retirar a comparticipação na compra de pílulas contraceptivas de 3ª e 4ª geração face aos elevados riscos para a saúde.

A Agência Europeia do Medicamento/Droga/Fármaco afirma que o risco de embolia, ou coágulo sanguíneo, é 2 vezes superior nas mulheres que usam pílulas de 3ª e 4ª geração face às anteriores apesar de se manter num nível baixo. O risco cardíaco é idêntico.

A empresa de drogas farmacêuticas Bayer teve de desembolsar só nos Eua, quase 1000 milhões/bilhões de euros em processos judiciais nos Estados Unidos relacionados com as pílulas Yaz e Yasmin, e para por termo a 3490 processos judiciais. Existiam ainda mais 3800 casos pendentes semelhantes que alegam que a Yasmin causou coágulos sanguíneos.

Os processos em questão dizem respeito as marcas Meliane, Yaz, Yasmin, Gynera e Minigeste da Bayer, e de outros laboratórios como as marcas Minulet, Tri-Minulet, Marvelon, Mercilon e Minesse.

Não se pense que a Bayer é a única marca a ter problemas com as suas drogas para as mulheres.

 

Como surgiu a pílula?

A pílula surgiu na década de 60 e possuía inicialmente uma alta dosagem hormonal. Foi feita a partir do inhame mexicano. Os efeitos colaterais eram fortes também: dor de cabeça e nas mamas, retenção de líquidos, aumento de peso, acne, seborréia, oleosidade, queda de cabelo, entre outros.

A 2ª geração de anticoncepcionais de uso oral foi produzida com uma dosagem mais baixa, porém ainda trazia muitos efeitos indesejados.

A 3ª geração chegou ao mercado a partir de 1990, e a 4ª mais recentemente. Independentemente da geração,todas as drogas, têm efeitos secundários/adversos/colaterais.

 

Como surgiu a polémica em torno da pílula?

A polêmica surgiu entre outros países, na França, após o processo de uma paciente, vítima de acidente vascular cerebral que diz ter sido causado pela pílula que tomava, e do anúncio de novos processos pelo advogado de umas trinta mulheres.

Um dos casos diz respeito a uma mulher falecida, enquanto outras tiveram sequelas importantes, como tetraplegia, hemiplegia (paralisia de um dos lados do corpo), epilepsia e afasia (perda da linguagem).

Na Inglaterra, ainda há poucos meses faleceu uma jovem de 20 anos, Abbey P., devido à toma do anticoncepcional seu coração parou de bater. Pílula essa que tinha sido receitada pela sua ginecologista.

Agência francesa das drogas farmacêuticas, afirma que mulheres morrem todos os anos por causa da pílula. 

 

Dinamarca avisa do perigo das hormonas/hormônios
Estudo na Dinamarca indica que anticoncepcionais com o hormônio/hormona sintético drospirenona oferecem mais risco de trombose que os demais. O mais recente estudo, feito com 1 milhão de mulheres dinamarquesas, revelou que aquelas que tomavam a droga que continha a substância tinham o dobro de risco de ter trombose em comparação àquelas que tomam medicações mais antigas no mercado, com outro tipo de hormônio, como por exemplo o levonorgestrel.

 

Médicos e farmacêuticas afirmam que as mortes são casos isolados devido à pílula. Será que são?

Não foram casos isolados, definitivamente não. Vejamos quantos casos por ano devido à pílula:
Em França, morrem por ano 20 pessoas do sexo feminino devido à pílula e 2540 sofrem de coágulos (anualmente).

Alemanha, 28 mortes anuais e milhares de sequelas muito graves por causa da pílula.

Eua, 190 mortes, com dezenas de milhares de casos muito graves de sequelas.

Rússia, pelo menos 27 mortes e mais de 15.500 casos de sequelas muito graves.

China, 260 mortes e 217.330 casos de sequelas muito graves.

Qual a realidade nos países latinos? Não sabemos, por não existirem dados oficiais concretos mas calculamos que não devem andar muito longe dos números franceses.

 

Consequências

China e Rússia não aconselham a mulher a tomar a pílula.

Enquanto isso, no Ocidente, tudo continua na mesma, não existe praticamente nenhuma atitude sensata, tirando talvez o caso da França que pretende ver os números reduzidos.

 

Quais os 32 efeitos secundários/adversos/colaterais conhecidos até agora da pílula sobre o corpo feminino?

Varizes: Bruno Naves, presidente da Sociedade Mineira de Angiologia,diz que as varizes são um dos problemas mais comuns decorrentes dos anticoncepcionais. “A trombose tem três causas básicas: trauma, causado por uma cirurgia ou batida; imobilização prolongada em função de uma recuperação cirúrgica; ou distúrbio de circulação sanguínea, relacionado às pílulas. Há pessoas que nascem com a trombofilia (maior propensão de desenvolver trombose) e a primeira manifestação pode vir aos 15 anos, quando toma pela primeira vez as pílulas, que podem ser um agente desencadeante”, explica.

Naves alerta que, se não tratada, a trombose pode levar à morte. “Esse coágulo pode subir para o pulmão e causar a embolia pulmonar. Somente nos Estados Unidos são 100 mil mortes por ano. No Brasil os números são parecidos aos estadunidenses.

 

Glaucoma: Estudo realizado pela Universidade da Califórnia, pela Universidade Duke e pela Universidade de Nanchang (as duas primeiras localizadas nos Estados Unido, esta última, na República Popular da China) abrangendo mais de 3000 voluntárias chegou à conclusão de que o uso prolongado da pílula anticoncepcional (por mais de 3 anos) dobra/duplica as chances/hipóteses de uma mulher desenvolver glaucoma, doença que causa danos ao nervo ótico, é incurável e pode resultar na perda da visão.

 

Sobrecarga do fígado: Como toda a droga farmacêutica, ela é processada no fígado, por essa razão, mulheres que sofrem de males hepáticos como hepatite ou cirrose correm o risco de sobrecarregar o órgão, com graves consequências para a saúde.

 

Trombose cerebral e formação de coágulos no sangue: A pílula aumenta a possibilidade de formação de coágulos sanguíneos. Entre as razões mais graves para mulheres com tendência à formação e coágulos ou com histórico do problema na família evitarem esta droga, já que, entre os riscos, está o de formação de um coágulo que obstrua artéria do cérebro, evento que recebe o nome de trombose cerebral, é um tipo de acidente vascular cerebral e pode matar ou no mínimo deixar graves sequelas como, por exemplo, paralisia e/ou cegueira.

 

Causa flacidez, celulite, diminuição de massa muscular, aumento de gordura localizada: Acarretando mais gastos com cosméticos: com a diminuição do hormônio testosterona, o corpo não consegue desenvolver massa muscular. fica muito difícil, mesmo praticando exercícios físicos. o tônus muscular fica enfraquecido e as celulites aumentam devido ao inchaço e acúmulo de gordura nos tecidos causados pelos hormônios estrogênio e progesterona, presentes em grande quantidade na pílula, que retém líquido.

 

Doenças cardiovasculares: A pílula anticoncepcional estimula a formação de coágulos sanguíneos, o que pode causar problemas cardio-vasculares, especialmente no caso de mulheres que fumam (o hábito de fumar agrava o acúmulo de placas de gordura nos vasos sanguíneos, o que também obstrui o tão essencial fluxo de sangue) ou sofrem de hipertensão.

 

Câncer/cancro: Sabia que contraceptivos hormonais foram classificados pela OMS - Organização Mundial de Saúde como potencialmente carcinogênicos? isso devido às doses (muitas vezes cavalares) de hormônios/hormonas depositados dia após dia na corrente sanguínea. Os anticoncepcionais como a pílula, estão enquadrados na mesma classe do tabaco e amianto.

Já o Environmental Toxicology Program classifica a pílula como droga cancerígena.

 

Perca/perda de libido: Provavelmente, você já sentiu esse impacto na sua vida sexual ou ouviu de uma amiga próxima que a vontade de ter relações sexuais havia diminuído. Isso muito possivelmente acontece por causa do anticoncepcional. A ocitocina, progesterona, DHT, DHEA e o estradiol são os hormônios responsáveis pela libido feminina e o uso da pílula inibe esses hormônios e, consequentemente, diminui a vontade de fazer sexo.

 

Desencadeia vários outros problemas tais como:

dores de cabeça,

alterações bruscas de humor,

depressão,

hiperplasia ou hipertrofia do endométrio,

tonturas e/ou enjoos,

mal-estar,

ansiedade,

distúrbios hormonais,

embolias reincidentes nas artérias pulmonares,

esterilidade/infertilidade,

enxaqueca,

trombose aguda do Sinus sagittalis superior,

câncer/cancro da mama,

a pílula influencia a psique de tal maneira que muitas mulheres vão parar à psiquiatria,

perda/perca ou ganho de peso,

micoses vaginais,

secura vaginal,

irritabilidade,

taquicardia,

acne.

 

A pílula polui rios e afeta o meio ambiente: Mulheres que tomam o anticoncepcional eliminam hormônios sintéticos através de suas excreções. Esses hormônios não podem ser quebrados pelas estações de tratamento de esgoto normais e acabam indo parar em rios. Esses hormônios afectariam a fertilidade de animais que vivem e que dependem dessas águas. De acordo com um estudo francês, 50% do estrogênio encontrado nas águas dos rios vem, indirectamente, da pílula anticoncepcional.

 

O médico/ginecologista/técnico de saúde avisa sobre os perigos dos anticoncepcionais?
Não, regra geral não. Muitas leitoras nos escrevem contando que o médico ou ginecologista afirma que ela pode tomar a pílula, sem qualquer problema, apesar de ele não ter feito nenhum exame específico para apurar se a paciente não é alérgica ou não tem alguma incompatibilidade com a pílula. Se ele continuar a insistir que não há nenhum problema, então responda-lhe que ele assine um "Termo de Responsabilidade", em como ele assume todas as despesas inerentes da enfermidade adquirida com a pílula. O mais certo é ele mudar logo de atitude.

 

Opções naturais

Com a crescente evidência dos efeitos adversos da pílula anticoncepcional e contraceptivos hormonais, as mulheres estão abandonando as drogas em massa e procurando por uma alternativa natural que possa se igualar à pílula em eficácia e conveniência. Enquanto a indústria farmacêutica tem decepcionado as mulheres produzindo apenas variações sobre o mesmo modelo invasivo para prevenção da gravidez, o sector da tecnologia passou a dar uma mãozinha. A mudança de paradigma está em andamento, com mais e mais mulheres rejeitando a expectativa de que elas podem sofrer com problemas de saúde do intestino, como a síndrome do intestino irritável (SII), deficiências nutricionais, as quais levam à baixa imunidade, e problemas de saúde mental associados aos contraceptivos hormonais, a fim de apenas controlar sua fertilidade.

 

Camisinha/preservativo

As peles mais sensíveis, para elas existe a camisinha de látex, que é um material menos agressivo para a pele sensível. Além de prevenir gravidez, a camisinha é a maior aliada na prevenção de DST - Doenças Sexualmente Transmissíveis.

 

DIU

O Dispositivo Intra-uterino, popularmente conhecido como DIU, também é uma boa opção para quem quer se livrar das pílulas anticoncepcionais. Existem dois tipos de DIU: o de cobre, que é um material de plástico revestido de cobre; e o hormonal, que vai liberando/libertando o hormônio depois de inserido. Este último, no entanto por razões obvias não aconselhamos.

 

Tabelinha 

Uma boa opção é o uso da tabelinha. Existem aplicativos para celular/telemóvel que disponibilizam essas tabelas onde você pode fazer o acompanhamento do seu calendário menstrual, e informando os dias da menstruação, período fértil e ovulação.

 

E o Daysy

O mais recente avanço nesta tecnologia é o Daysy, um monitor de fertilidade fundamentado em 30 anos de pesquisa e análises de 5 milhões de ciclos menstruais que tornou seu antecessor Lady-Comp, o sistema de controle da fertilidade mais popular no mercado. Desenvolvido na Alemanha para diretrizes rígidas de teste de dispositivos médicos da União Europeia, o Daysy tem um Índice Pearl clinicamente comprovado de 0,7% e é 99,3% eficaz. Para as mulheres que estão deixando os contraceptivos hormonais, este dispositivo fornece um impulso de confiança tão necessário para livrar-se das drogas com um sistema de código de cores simples para alertar a usuária para os dias férteis e inférteis do seu ciclo único.

 

Nota bene:

Não há drogas sem efeitos secundários. Inclusive as drogas podem matar. Tudo o que ingerimos que não sejam plantas ou alimentos ou água, é tóxico/veneno. Sem tirar nem por. As drogas farmacêuticas, estão no Ocidente entre as primeiras 5 causas de morte dos humanos.

 

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Fontes:

ANSM

azbyka

Hypescience

med2

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