BIO!
Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Assuntos relativos às áreas das Medicinas Naturais / Medicinas Alternativas / Medicinas Tradicionais / Medicinas não Convencionais.
Imagem:amenteemaravilhosa
A ansiedade é uma emoção do ser humano, comum ao se enfrentar algum problema no trabalho, antes de uma prova ou diante de decisões difíceis do dia a dia. No entanto, a ansiedade excessiva pode se tornar uma doença, ou melhor, um distúrbio de ansiedade.
Pessoas que sofrem de distúrbios de ansiedade sentem uma preocupação e medo extremos em situações simples da rotina, além de alguns sintomas físicos, o que atrapalha suas actividades cotidianas/quotidianas, já que eles são difíceis de controlar.
Por sorte, os distúrbios de ansiedade podem ser tratados.
A ansiedade é algo muito próximo da preocupação. E preocupação nada mais é do que um aspecto do medo, um temor de que as coisas não saiam como nós gostaríamos. Todos esses componentes são necessários para a nossa evolução e sobrevivência; o que não pode ocorrer é um exagero de qualquer um deles.
O tempo prolongado de ansiedade (a chamada ansiedade crônica) aumenta o nível de tensão e o estresse interno e pode levar ao surgimento do medo específico ou até mesmo irreal.
A ansiedade é, basicamente, uma resposta do corpo vinda do sistema nervoso autónomo, que age independente do nosso pensamento racional, como um reflexo.
Ele tem a porção simpática, que tem reacções de resposta ao estresse, preparando o corpo para fugir ou lutar em uma situação de perigo.
Isso ocorre com a liberação de adrenalina, que causa reacções como:
A liberação do cortisol também ocorre neste processo, o que traz alguns outros impactos ao corpo, como aumento da gordura corporal, inibição do muco da parede gástrica e trazendo fadiga ao cérebro.
A ansiedade e seus transtornos podem causar sintomas tanto mentais quanto físicos, que atrapalham o dia a dia de diversas formas. Veja quais são os principais:
Sintomas físicos da ansiedade
Os ataques de pânico são uma reação comum aos transtornos de ansiedade, principalmente na síndrome do pânico. Suas principais características são:
Em alguns casos, os sintomas físicos são tão intensos que podem ser confundidos com doenças como infarto/enfarte e outros eventos cardio-vasculares.
Muitas pessoas acreditam que ansiedade e depressão são quadros opostos como muita gente acredita, eles inclusive têm sintomas muito semelhantes, como:
Percebendo isso, dá para notar que elas podem ocorrer juntas.
Um estudo, que ficou conhecido como Kendell, mostrou que diagnóstico de depressão passa para a ansiedade em 2% dos casos, enquanto os casos de ansiedade se tornam depressão em 24%.
Uma explicação para isso é que os pensamentos negativos que o ansioso têm sobre si mesmo podem ser gatilhos para a depressão.
Além disso, grande parte das pessoas com transtornos de ansiedade evitam as situações que podem desencadear sintomas e, com isso, passam a viver de forma muito restrita, como não sair de casa sozinho, não participar de encontros e outros eventos sociais, ficar preocupado com tudo e acabar não fazendo nada, e por aí vai. Quanto mais a ansiedade abala a vida de uma pessoa, maior a chance de ela ficar deprimida.
Por fim, tanto a ansiedade quanto à depressão costumam estar ligadas a disfunção de neurotransmissores chamado monoaminas, que englobam a serotonina.
O avanço da depressão
A depressão costumava ter resultados bastante efetivos. Se você ia ao médico com sintomas de depressão, 40 ou 30 anos atrás, ele diria a você que poderia e ficaria bem. Você teria garantias de que a maior parte dos episódios de depressão tinha seus momentos e terminaria com recuperação praticamente completa sem necessidade de intervenções específicas, tais como tratamento com uso de medicamentos.
Actualmente, no mundo ocidental e sobretudo nos países industrializados, mais de 60% da sua população sofre ou já sofreu de episódios de depressão.
Existem diversos tipos de distúrbios de ansiedade. Os mais comuns são:
O transtorno de ansiedade generalizada (conhecido pela sigla TAG) ocorre quando a ansiedade persiste por longos períodos de tempo e passa a interferir nas actividades do dia a dia. O principal sintoma do quadro é a “preocupação excessiva ou expectativa apreensiva”. Saiba tudo sobre o transtorno de ansiedade generalizada aqui.
A síndrome do pânico é um tipo de transtorno de ansiedade no qual ocorrem crises inesperadas de desespero e medo intenso de que algo ruim aconteça, mesmo que não haja motivo algum para isso ou sinais de perigo iminente.
Quem sofre do síndrome do pânico sofre crises de medo agudo de modo recorrente e inesperado. Além disso, as crises são seguidas de preocupação persistente com a possibilidade de ter novos ataques e com as consequências desses ataques, seja dificultando a rotina do dia a dia, seja por medo de perder o controle, enlouquecer ou ter um ataque no coração. Saiba tudo sobre a síndrome do pânico aqui.
Esse distúrbio é caracterizado pelo extremo desconforto e pavor com situações sociais como ambientes novos, desconhecidos e cheios de pessoas estranhas; encontros sociais; falar em público; e outras situações do tipo.
São pessoas que ficam apavoradas com a ideia de ir a uma festa ou a qualquer outro evento social, pessoas que, de tanto medo que sentem, muitas vezes chegam ao ponto de evitar todo e qualquer tipo de contacto social. Esse comportamento é característico de um distúrbio conhecido popularmente como fobia social, ou transtorno da ansiedade social. Saiba tudo sobre a fobia social aqui.
A fobia é um medo persistente e irracional de um determinado objecto, animal, actividade ou situação que represente pouco ou nenhum perigo real, mas que, mesmo assim, provoca ansiedade extrema.
A fobia não segue uma lógica propriamente dita, e a ansiedade nesses casos é incoerente com o perigo real que aquilo representa.
Existem diversos tipos, como:
O transtorno obsessivo-compulsivo, conhecido popularmente pela sigla TOC, é um distúrbio psiquiátrico de ansiedade. Sua principal característica é a presença de crises recorrentes de pensamentos obsessivos, intrusivos e em alguns casos comportamentos compulsivos e repetitivos.
Analogicamente falando, uma pessoa com TOC é como um disco riscado, que repete sempre o mesmo ponto daquilo que está gravado. Pacientes com este transtorno sofrem com imagens e pensamentos que os invadem insistentemente e, muitas vezes, sem que consiga controlá-los ou bloqueá-los. Para essas pessoas, a única forma de controlar esses pensamentos e aliviar ansiedade que eles provocam é por meio de rituais repetitivos, que podem muitas vezes ocupar o dia inteiro e trazer consequências negativas na vida social, profissional e pessoal.
O transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) pode ser definido como um distúrbio da ansiedade caracterizado por um conjunto de sinais e sintomas físicos, psíquicos e emocionais. Esse quadro ocorre devido à pessoa ter sido vítima ou testemunha de actos violentos ou de situações traumáticas que representaram ameaça à sua vida ou à vida de terceiros. Quando ele se recorda do fato, revive o episódio como se estivesse ocorrendo naquele momento e com a mesma sensação de dor e sofrimento vivido na primeira vez. Essa recordação, conhecida como revivescência, desencadeia alterações neurofisiológicas e mentais.
Não se sabe ao certo por que algumas pessoas são mais propensas à ansiedade descontrolada do que outras. Alguns dos factores que podem estar envolvidos nisso são:
Entre as doenças físicas que podem estar relacionadas à ansiedade, encontramos:
Até mesmo eventos como concussões, tumores cerebrais, excesso de cortisol pelo corpo e infecções por bactérias chamadas estreptococos podem se assemelhar à ansiedade.
Por isso é importante buscar ajuda profissional para que ele pesquise se não há causas físicas por trás de seu problema de ansiedade.
Algumas pessoas são mais propensas a terem distúrbios de ansiedade. Os principais fatores de risco são:
Caso a ansiedade excessiva esteja relacionada a uma doença física, seu tratamento adequado já trará alívio dos sintomas.
Caso a ansiedade excessiva esteja relacionada a uma doença física, seu tratamento adequado já trará alívio dos sintomas.
No entanto, se o paciente sofre de algum transtornos de ansiedade, o tratamento pode envolver diversas abordagens:
Algumas abordagens são mais recomendadas, como:
A terapia com um psicólogo pode ajudar o paciente a entender os factores do dia a dia que desencadeiam sua ansiedade, reduzir seus sintomas e trabalhar os eventos que o levaram a desenvolver este problema.
Psicanálise freudiana: O auto-conhecimento é a chave desse tipo de psicanálise, baseada no pensamento de Freud. Ela foca o inconsciente e traz seus problemas para o consciente. Normalmente o profissional não faz um direccionamento, deixando com que a pessoa decida sobre o que quer falar. No caso da ansiedade, ela é interessante para entender as raízes dos pensamentos ansiosos.
Psicanálise junguiana: Ela leva em consideração o inconsciente, o que é reprimido e tratá-lo através de símbolos, imagens oníricas, usando os sonhos como método de análise", diferencia a psicanalista Priscila. Também está mais ligada à busca pelo auto-conhecimento e a recuperação da própria essência, mas também pode tratar depressão, ansiedade e encontrar a raiz desses problemas.
Psicanálise lacaniana: Nessa abordagem há associação livre de palavras e é através da linguagem que chegamos ao núcleo do ser.
Gestalt: É considerada uma terapia holística, justamente por levar em conta o todo das situações. Ela sempre examina o paciente as relações no que está em torno, o foco é trabalhar a pessoa no ambiente onde ela está, mas fazer com que ela se afaste da situação para ter a noção do todo. Essa análise é feita baseado na conversa, mas o profissional vai direccionado o diálogo e fazendo perguntas, pedindo descrições do papel de cada um nas situações e tecendo considerações.
Terapia cognitivo-comportamental: Mais conhecida como TCC, ela se foca em problemas específicos e na melhor forma de saná-los. Seu principal foco está na resolução de traumas, apesar de servir para outros tipos de problemas. Funciona bem com fobias e com o tratamento do TOC.
Diversos fármacos podem ser usados para o tratamento da ansiedade, como:
Anti-depressivos: o tratamento de escolha para os transtornos ansiosos é feito com certos grupos de antidepressivos, especialmente os que têm uma boa actuação em um neurotransmissor chamado serotonina. Eles são sugeridos para tratamento mais prolongados em razão do "baixo risco"(!) de dependência e pela facilidade em serem retirados de forma lenta e gradual na fase final do tratamento.
Ansiolíticos: esses fármacos agem de várias formas a depender do sistema de neurotransmissão que actuam. Os ansiolíticos tarja preta são usados na fase aguda da doença para alívio dos sintomas físicos da ansiedade, agem no sistema chamado GABA - que reduzem a hiperatividade cerebral a níveis adequados. Mas só funcionam com os sintomas, sem melhorar a causa.
Antipsicóticos: alguns antipsicóticos, como a quetiapina, podem ser usados como paliativos durante os períodos mais críticos dos quadros ansiosos. Entretanto, tal como os ansiolíticos, eles apenas aliviam sintomas, não tratando a causa e muito menos curam.
Se você ia ao médico com sintomas de depressão, há 40 ou 30 anos atrás, ele diria a você que ficaria bem. Você teria garantias de que a maior parte dos episódios de depressão tinha seus momentos e terminaria com recuperação praticamente completa sem necessidade de intervenções específicas, tais como tratamento com uso de drogas.
Numa pesquisa, ela mostrou de forma conclusiva que, actualmente na maioria dos casos, as drogas farmacêuticas não funcionam melhor do que o placebo – e podem ainda promover efeitos colaterais graves, incluindo distúrbios mentais ainda mais graves do que aquele que você está tratando!
Na verdade, um estudo realizado em 2005 pelo Jornal de Medicina da Nova Inglaterra relatou que 74% dos pacientes com esquizofrenia que participaram de um estudo pararam de tomar suas drogas ou por causa de sua ineficácia (não funcionou), ou porque a droga farmacêutica promovia efeitos colaterais intoleráveis ou outros problemas não desejados.
Outro factor raramente discutido é o grande potencial viciante destas drogas, isto acontece logo após poucas semanas.
E talvez o pior “efeito colateral” de todos é que elas podem causar uma forma de distúrbio mental ainda mais grave do que aquele com o qual você começou!
Sintomas
O ideal é procurar ajuda clínica a partir do momento em que o distúrbio de ansiedade produz algum tipo de desprazer ou sofrimento, interferindo negativamente na qualidade de vida. Muitas pessoas costumam ter dúvidas em relação à busca do profissional, que pode ser um psicólogo ou um psiquiatra. Vale dizer que se forem factores do desenvolvimento da personalidade, traumas, crises a conduta mais adequada é procurar uma psicoterapia. Já se os fatores causais tiverem origem biológica, a chamada "ansiedade biológica", o psiquiatra deve ser procurado.
A preocupação excessiva com pequenos problemas, irritação, humor explosivo e comportamento a evitar (a pessoa passa a evitar lugares cheios ou fechados, como shoppings/centros comerciais, aviões, elevadores, etc.) são sinais claros de um transtorno ansioso.
A sensação de que o cérebro não desliga e mudanças de hábitos do dia a dia também são fatores importantes.
Sentir ansiedade é normal, mas quando ela passa a ser persistente e fora de seu controle, é bom marcar uma consulta clínica com um técnico de saúde de sua confiança. Principalmente se há:
Preocupações derivadas da ansiedade e seus transtornos não desaparecem por conta própria – pelo contrário, elas só tendem a piorar. Por isso, tratamento e suporte médicos são imprescindíveis. Procurar ajuda médica antes da ansiedade se tornar um problema ainda maior também é crucial para evitar complicações.
Muitas pessoas costumam ter dúvidas em relação à busca do profissional, que pode ser um psicólogo ou um psiquiatra. Vale dizer que se forem factores do desenvolvimento da personalidade, traumas, crises a conduta mais adequada é procurar uma psicoterapia. Já se os factores causais se tiverem origem biológica, a chamada "ansiedade biológica", o psiquiatra deve ser procurado.
Especialistas que podem diagnosticar a ansiedade são:
Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico e optimizar o tempo. Dessa forma, você já pode chegar à consulta com algumas informações:
O médico provavelmente fará uma série de perguntas, tais como:
Também é importante levar suas dúvidas para a consulta por escrito, começando pela mais importante. Isso garante que você conseguirá respostas para todas as perguntas relevantes antes da consulta acabar. Para ansiedade, algumas perguntas básicas incluem:
Não hesite em fazer outras perguntas, caso elas ocorram no momento da consulta.
O profissional começará investigando se há alguma causa física para sua ansiedade excessiva. Enquanto isso, ele também terá uma conversa para fazer uma análise e entender que condições podem estar levando você a ter essa ansiedade exagerada.
Existem alguns “marcadores biológicos” que também podem estar ligados à ansiedade, como a dosagem de cortisol (um hormônio/hormona importante no estresse), alterações de glicemia ou dos hormônios sexuais, entre outros.
Caso o médico não identifique causas físicas, ele pode comparar seus sintomas com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) para entender qual é seu quadro.
Para excluir a possibilidade de doenças físicas, podem ser pedidos exames como:
Exames de sangue;
Exames da tireoide/tiróide;
Exame físico durante a consulta.
As drogas farmacêuticas mais usadas para o tratamento de ansiedade:
Somente um médico pode dizer qual a droga mais indicada para o caso, bem como a dosagem correta e a duração do tratamento. Esteja atento às instruções e efeitos secundários/adversos/colaterais na bula.
Pacientes já diagnosticados com um transtorno, como o transtorno de ansiedade generalizada (TAG) ou a síndrome do pânico devem ter mudanças no seu estilo de vida que podem agir como remédios também, reduzindo a ansiedade. O psiquiatra Leonardo Maranhão indica algumas:
Controle da jornada de trabalho: "adultos até 50 anos não devem devem trabalhar mais de 40 horas semanais e, acima dessa idade, é recomendado que a jornada seja reduzida para cerca de 25 horas", explica o psiquiatra Maranhão.
Investir em momentos de lazer: Ter momentos que fujam do estresse, como passeios no parque, interacção com animais de estimação e viagens são importantes para ter mais qualidade de vida e reduzir a ansiedade.
Prática de actividade física: de acordo com o psiquiatra, é preciso fazer um exercício aeróbico pelo menos três vezes da semana para que haja efeito significativo na redução da ansiedade. A psicóloga Adriana de Araújo ressalta o efeito relaxante dessas actividades, principalmente ao mexerem com a respiração. "Dar um novo foco para o corpo e a mente nos possibilita desenvolver novas formas de relaxamento e serenidade", pondera a especialista.
Dieta mais natural: Incluir alimentos mais naturais, como frutas, verduras e cereais, ajuda não só a reduzir o número de aditivos químicos no prato. Além disso, os alimentos possuem nutrientes que podem actuar directamente nos neurotransmissores do cérebro, substâncias que podem desencadear o bem-estar ou a ansiedade.
A maior parte das pessoas com ansiedade começa a se sentir melhor e retoma as suas actividades depois de algumas semanas de tratamento. Por isso, é importante procurar ajuda especializada na unidade de saúde mais próxima. O diagnóstico precoce e preciso da ansiedade, com tratamento eficaz e acompanhamento por um prazo longo são imprescindíveis para obter melhores resultados e menores prejuízos.
Pessoas ansiosas há muito tempo e sem tratamento podem ter uma série de problemas físicos como:
A ansiedade excessiva não tratada pode levar a outros problemas de saúde, como:
Além de seguir o tratamento à risca, alguns cuidados caseiros podem ajudar na recuperação de quem sofre de ansiedade excessiva.
Frutas cítricas: a vitamina C, presente nas frutas cítricas, diminui a secreção de cortisol, hormônio liberado pela glândula em resposta ao estresse
Ovos e leguminosas: óptima fonte de um tipo de aminoácido, o triptofano, que alivia os sintomas de ansiedade.
Carboidratos: o nutriente eleva o nível de açúcar no sangue, dando energia, bem-estar e disposição.
Banana: tem alto teor de triptofano qua a fruta carrega, ajudando na produção de serotonina.
Peixes e ovos: eles são a melhor fonte natural de triptofano, aminoácido que em conjunto com a vitamina B3 e o magnésio produzem serotonina. Além disso, contêm outro aminoácido chamado taurina, que disponibilidade de um neurotransmissor chamado GABA, que o organismo usa para controlar fisiologicamente a ansiedade.
Chocolate negro (sem leite e açúcar): é rico em flavonoides, um tipo de antioxidante que favorece a produção de serotonina.
Espinafre: contém folato (ácido fólico), que é uma potente vitamina anti-depressiva natural, pois quando está em baixas concentrações no organismo também diminui os níveis cerebrais de serotonina.
É muito importante não tentar lutar contra o pânico, pois este não é um mecanismo consciente, ele é decorrente de mecanismos automáticos cerebrais localizados em regiões automáticas ou não conscientes. Faz parte de um complexo sistema de defesa do organismo.
A pessoa pode tomar algumas acções:
A ansiedade pode ser prevenida a partir de medidas de qualidade de vida:
Exercícios físicos diários, pex: caminhada na natureza;
alimentação balanceada, equilibrada e de boa qualidade de preferência biológica;
cuidar da qualidade do sono;
técnicas de relaxamento;
religiosidade;
arte-terapia;
lazer e passatempos.
Se você já foi diagnosticado(a) com depressão ou outra doença mental do género, é importante que NÃO pare de tomar suas drogas de forma abrupta. Tomar essa atitude pode ser perigoso tanto para sua saúde mental quanto para sua saúde física.
Você deve preferir tomar uma medida cautelosa para descontinuar o uso das drogas farmacêuticas e você precisa fazê-lo com assistência de um clínico qualificado e que tenha bastante conhecimento que possa lentamente tirar as drogas ao longo de algumas semanas ou meses.
Idealmente este profissional seria alguém que tenha raízes na saúde natural e que possa ajudá-lo(a) a usar as opções naturais e saudáveis, tais como mudanças nutricionais, exercícios e algumas abordagens de psicologia energética para fazê-lo.
Ter um profissional que o(a) ajude igualmente significa que você terá um mentor que o guiará ao longo das mudanças físicas e emocionais que você vai experimentar conforme vai deixando os fármacos de lado, incluindo qualquer sintoma desconfortável de abstinência.
Nota bene:
Para se obter a cura, ela só é possível a quem em primeiro lugar der primazia à maneira de viver, à maneira de pensar, de sentir e de agir. Enquanto isto não tiver sido entendido, a cura não acontecerá, não se melhorará nada e todas as possíveis terapias não passarão de meros paliativos.
No Ocidente, pensava-se que se podia levar uma vida sem disciplina, sem regras e chafurdando no materialismo. Pura ilusão. O resultado fala por si, a sociedade está cada vez mais doente do foro mental.
Temas relacionados:
- Estudo: Drogas e psiquiatria, não curam (Vídeo)
- Farmacêuticas não visam a cura, mas a dependência, diz Nobel da Medicina
- Sabe como funciona a indústria da doença?
- Fármacos! O Marketing da Loucura: A verdade sobre drogas psicotrópicas (vídeo)
- As doenças inventadas (pelas farmacêuticas)
- Atenção! Estudo confirma tomar anti-depressivos induz ao suicídio
- Antidepressivo aumenta o risco de suicídio em 800% !
- Antibióticos danificam o cérebro
- Ingredientes que intoxicam o seu cérebro
- Indústria farmacêutica: A grande aposta na doença dos doentes
- Alzheimer: A causa é uma infecção por um fungo?
- Médico desabafa: As drogas farmacêuticas não aumentam a saúde
- Tomar fármacos para dormir duplica risco de Alzheimer
- Anti-depressivos, risco de saúde pública: Crianças e jovens portugueses cada vez mais drogados
- A alimentação mediterrânica trava a degeneração cerebral ?
- Noruega: 1º Hospital Psiquiátrico do ocidente sem utilizar drogas
- Perigo: A anestesia diminui a cognição em adultos
- Os 9 fármacos mais perigosos do planeta
- Depressão: 10 alternativas que comprovadamente funcionam
- Dr. Leonard Coldwell: Não confie num médico (Vídeos)
- Como impedir o seu médico de o matar
- Médica escreveu livro: A máfia médica (Vídeos)
- Confia no seu médico convencional?
- A depressão é alimentada por maus hábitos alimentares
- Psiquiatra afirma que antidepressivos não são tão eficazes
- Erva de S. João/Hipericão/Hypericum perforatum, esta planta incomoda também as farmacêuticas
- Depressão: Fármacos devoram a alma
- Estudo sueco: antidepressivos causam agressividade
- Toma antidepressivos? Então saiba que...
- Indústria farmacêutica: A grande aposta na doença dos doentes
- Dependência: Os anti-depressivos "agarram"
- Melhorar a memória: Canela, mel e óleo de coco
- Oligoelemento selénio: Protege os neurónios cerebrais da depressão e morte cerebral
- Chá verde: Reduz problemas cognitivos e físicos
- Canábis: O óleo CBD e seus benefícios na saúde
- Jejum renova as células, diz Nóbel de medicina
- A capacidade de exercitar o cérebro e melhorar o desempenho cognitivo
- O cérebro e as 12 medidas anti-envelhecimento
- Como equilibrar as flutuações hormonais e alterações de humor
- Doença e saúde - Mestre Beinsa Douno
- Sabia que o exercício físico chega a ser mais eficaz que os fármacos?
- Estar no meio da natureza cura-nos
- Qual adoece primeiro: o corpo ou a alma?
- Depressão: Limonada de açafrão, efeito melhor do que os antidepressivos
- Manter a saúde emocional e mental
- Acupunctura tradicional melhora tratamento convencional contra dor e depressão
Fontes: Adaptada
minhavida
Companion to Psychiatry Studies
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.