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Assuntos relativos às áreas das Medicinas Naturais / Medicinas Alternativas / Medicinas Tradicionais / Medicinas não Convencionais.
No ano passado foram consumidas cerca de 30 milhões de embalagens destas drogas farmacêuticas!
Foto: schutterstock
O consumo de anti-depressivos, fármacos/drogas farmacêuticas para "controlar" a hiper-actividade em crianças e jovens, anti-psicóticos e "tranquilizantes" como são vulgarmente chamadas as drogas do grupo farmacológico que inclui ansiolíticos, sedativos e hipnóticos.
Os portugueses consumiram cerca de 30 milhões de embalagens de drogas farmacêuticas para a depressão, a ansiedade e outros problemas de saúde mental no ano passado, quase o dobro do que aconteceu em 2013. Portugueses estão a usar cada vez mais anti-depressivos e anti-psicóticos devido aos problemas de saúde mental.
Este último fenómeno tem, aliás, motivado sucessivos alertas de especialistas e volta a merecer destaque no relatório do Programa Nacional para a Saúde Mental de 2017 que foi esta terça-feira apresentado em Lisboa-Portugal.
Segundo noticia o jornal Público, o consumo de comprimidos sofreu uma leve diminuição desde 2014, mas o consumo ainda se mantém elevado. Em 2016 foram vendidas 11,8 milhões de embalagens de anti-depressivos: o dobro de 2013, onde se venderam 5,6 milhões.
Num país pequeno como Portugal que tem uma das mais elevadas prevalências de doenças mentais da Europa, o consumo de anti-depressivos voltou a aumentar em 2016, sem surpresas.
Foto:publico
Álvaro Carvalho, director do Programa Nacional para a Saúde Mental, diz que o consumo destas drogas farmacêuticas atingiu níveis de risco para a saúde pública. Ele e defende a medida dissuasora - a diminuição da comparticipação estatal deste tipo de drogas.
"Tranquilizantes/calmantes", estas são drogas potencialmente de abuso, criam dependência e apenas actuam nos sintomas.
Nota bene:
Todas as drogas têm efeitos colaterais/adversos/secundários, sejam elas lícitas ou ilícitas, a larga maioria delas cria dependência.
Qual o futuro destas crianças e jovens? Não é nada promissor.
No início deste ano, a DGS teve uma reacção histérica relativamente a uma jovem doente com cancro, a qual terá falecido num hospital alegadamente de sarampo.
Por onde anda a DGS, a OM e Infarmed?
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