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O antigo presidente da Associação Portuguesa dos Médicos de Saúde Pública, Mário Jorge Rêgo:
«As vacinas não estão isentas de riscos». 

 

Claro que os riscos são imensos e existe até o risco de morte.

 

Um artigo publicado no jornal Correio da Manhã a 17 de Setembro 2009 refere a possibilidade da vacina contra a Gripe A poder «provocar uma doença neurológica grave, a síndrome Guillain-Barré, que causa paralisia, insuficiência respiratória e pode levar à morte».

A notícia contém alguns dos factos divulgados duas semanas antes no ESCUDO.tv

No Jornal da Tarde transmitido pela RTP a 18 de Setembro também foi referido o receio da vacina poder provocar a síndrome de Guillain-Barré.

Ambas as notícias do CM e da RTP referem igualmente o facto de ter existido uma vacina muito semelhante à actual no surto epidémico de gripe suína de 1976 nos Estados Unidos da América, vacina essa que provocou muitos mais mortos que a própria gripe.

Este é um excerto do artigo do Correio da Manhã:

«A nova vacina da gripe A pode provocar uma doença neurológica grave, a síndrome Guillain-Barré, que causa paralisia, insuficiência respiratória e pode levar à morte.

O alerta parte do Governo britânico que, através da Agência de Protecção da Saúde (Health Protection Agency), entidade que supervisiona a saúde pública, enviou uma carta confidencial aos neurologistas a exigir saber por que razão não foi tornada pública a informação sobre as possíveis consequências da vacina antes do início da vacinação de milhões de pessoas, incluindo crianças .

A missiva dá conta de que os neurologistas devem estar alerta para um aumento do número de casos de distúrbios cerebrais com a síndrome Guillain-Barré, que podem ser desencadeados pela vacina. Aquela síndrome ataca o sistema nervoso, causando paralisia e incapacidade respiratória, o que pode ser fatal.

O documento confidencial foi enviado a 600 neurologistas britânicos a 29 de Julho e é o primeiro sinal de que há preocupação ao mais alto nível sobre as possíveis complicações muito graves decorrentes da vacina.

A carta refere ainda o uso de uma vacina semelhante nos Estados Unidos, em 1976, quando morreram mais pessoas devido à vacinação do que devido à gripe. Além disso, 500 casos da síndrome foram detectados e concluiu-se que a vacina pode ter aumentado o risco da doença em oito vezes. A vacina foi retirada ao fim de dez semanas, quando foi estabelecida uma ligação clara com a síndrome. Por fim, o governo estadunidense foi obrigado a pagar milhões de dólares de indemnização às pessoas afectadas.

Questionado pelo CM sobre os efeitos adversos da vacina, o presidente da Associação Portuguesa dos Médicos de Saúde Pública, Mário Jorge Rêgo, admitiu as consequências: Essa situação é muito bem conhecida da classe médica. Adiantou, porém, que quase todas as vacinas e as infecções podem causar essa síndrome, mas o "aparecimento destes casos são raros". Contudo, disse, as vacinas não estão isentas de riscos.»

 

 

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4 comentários

De vírus do sarampo não existe a 21.05.2017 às 09:20

Se dio tal sentencia del Tribunal Supremo de Justicia de Alemania en relación al caso Lanka contra Bardens, pero parece ser el que el juez no entró en los pormenores relacionados con que haya o no un virus del sarampión, sino que fue un defecto de forma el que inclinó la balanza a favor de Stefan Lanka, al menos eso es lo que se dice en algunos sitios web que también recogen la noticia. No hemos leído la sentencia (a fecha de hoy todavía no está disponible en la página web del Tribunal Superior de Justicia de Alemania), sino sólo recogido un artículo que hacía referencia a dicha sentencia y que nos pareció incluía varias declaraciones, entre ellas las del Prof. Andreas Podbielski, que parecían convincentes. Incluimos esta actualización como una aclaración, y serán los lectores, que de interesarles, busquen más detalles de esta noticia]

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¿Refutada la existencia del virus del sarampión?
Una de las noticias más sorprendente de los últimos años en el campo de la Medicina y de la Ciencia acaba de estallar en Alemania: quizás se haya refutado el que haya como tal un virus del sarampión.

En noviembre del 2011, el biólogo Stefan Lanka desafió a la comunidad científica para que ofreciese pruebas empíricas y definitivas sobre la existencia del virus del sarampión. Estaba tan seguro de que esa creencia, tan difundida y arraigada, no tenía fundamento que ofreció 100.000 dólares a quien pudiera ofrecer pruebas de laboratorio identificando al virus y estableciendo su diámetro.

El desafío fue enseguida considerado por David Bardens y la cuestión ha estado bullendo por el sistema jurídico alemán durante varios años para determinar si el demandante había logrado probar científicamente si hay tal virus, de acuerdo con las exigencias recogidas en el desafío del Lanka. Bardens presentó seis publicaciones [1] que afirmaban dar pruebas de que sí hay tal virus y poco después exigió el pago de la correspondiente recompensa, por medio de un abogado.

Lanka no accedió al pago, de modo que el caso fue llevado a los tribunales. El 10 de abril de 2014 comenzó el juicio oral del caso Lanka/Bardens en el tribunal del distrito de Ravensburg, comenzando una intrincada y complicada saga con multitud de de acusaciones y vericuetos, fallando dicho tribunal en contra de Lanka.

El 16 de febrero de 2016, el Oberlandesgericht Stuttgart (Tribunal Superior de Justicia de Stuttgart) reconsideró la primera sentencia y concluyó que Bardens no había cumplido formalmente con los criterios exigidos en el desafío de Lanka. Entonces Bardens llevó el caso al Tribunal Supremo Federal de Alemania en Karlsruhe a mediados de 2016, con la esperanza de ganar finalmente el caso y recibir el dinero que le correspondía.

Lanka contra Bardens: gana Lanka

Sin embargo, hace unos días (enero de 2017) el tribunal falló en torno a este asunto. El veredicto: Lanka no debía pagar la recompensa; la demanda de Bardens fue desestimada. ¿Había sido refutado el dogma médico ( o al menos desafiado)? De ser así, esto tendría unas enormes repercusiones.

El Tribunal Supremo Federal (BGH) confirmó la sentencia anterior del Tribunal Regional Superior de Stuttgart (OLG) del 16 de febrero de 2016. No sólo Lanka no tiene que hacer ningún pago, sino que también condenó a Bardens al pago de las costas judiciales.

El biólogo Stefan Lanka informó recientemente sobre esta saga legal del sarampión, informando que cinco expertos habían participado en el caso y que se habían presentado los resultados y los análisis de seis estudios clave aportados por Bardens que se utilizaron para defender sí hay tal cosa como un virus del sarampión. Entre los cinco expertos estaba el Prof. Andreas Podbielski, que “ha comprobado sistemáticamente que ninguna de las seis publicaciones que se han presentado contiene pruebas científicas de que haya tal cosa como un presunto virus del sarampión” [1].

De não existe vírus do sarampo a 21.05.2017 às 09:35

Stefan Lanka - Virus del sarampión no existe - Parte 1


https://www.youtube.com/watch?v=3JeIxXuEJiQ

De vírus do sarampo não existe a 21.05.2017 às 09:21

Podbielski trabaja en el Instituto de Microbiología Médica, Virología e Higiene de Rostock (Bardens todavía no ha obtenido el doctorado).

¿Podría ser que la idea misma del virus del sarampión no fuese más que otra falacia médica? Ya casi se pueden escuchar los fuertes latidos del corazón de la Gran Industria Farmacéutica.

¿La genética ha destruido tan acariciado mito?

Durante el juicio se presentaron los resultados de la investigación genética sobre el supuesto virus del sarampión:

“Dos reconocidos laboratorios, incluyendo el Instituto más prestigioso del mundo, llegaron exactamente a los mismos resultados, de manera independiente. Los resultados demuestran que los autores de las seis publicaciones sobre el virus del sarampión estaban equivocados y, como resultado directo, los virólogos del sarampión se mantienen en dicho error: se han interpretado mal los constituyentes ordinarios de las células como parte de un sospechoso virus del sarampión.

Debido a este error, durante las décadas que se ha mantenido el consenso, se ha creado una construcción mental tal que a partir de los constituyentes de las células se ha formado un modelo del virus del sarampión. Hasta el día de hoy no se ha encontrado en ningún ser humano ni animal una estructura real que corresponda con ese modelo. Con los resultados de las pruebas genéticas, todas las tesis sobre el que haya un virus del sarampión han sido científicamente refutadas [2]”.

Se confirmó que los autores de las seis publicaciones sobre los virus del sarampión (y sus partidarios) no realizaron ningún estudio de control, y por lo tanto no cumplieron con los estándares científicos exigidos. El Dr. Podbielski lo confirmó de manera explícita. Este error, según Lanka, se convirtió en el fundamento de esa creencia de que los virus causan enfermedades. Como dice el Dr. Podbielski: “Han interpretado mal los componentes ordinarios de las células como partes de un sospechoso virus del sarampión [3]”. A lo sumo, sigue sin haberse probado la existencia del virus del sarampión, y en el peor de los casos, se habría refutado y demolido una falsa creencia científica y médica.

¿Qué sucede entonces con la programas de vacunación contra el sarampión?

En base a lo dicho anteriormente, es posible que usted se pregunté sobre la base científica de la vacunación contra el sarampión en estos momentos. Lanka no deja de hacer referencia a esta circunstancia:

“Dado que esas seis publicaciones ni ninguna otra publicación demuestren (científicamente) que haya un virus del sarampión, la sentencia del Tribunal Supremo en el juicio sobre el virus del sarampión, y los resultados de las pruebas genéticas, tiene sus consecuencias: el virus del sarampión, la capacidad de infección del virus del sarampión, y los beneficios y seguridad de la vacuna contra el sarampión, carecen de carácter científico y, por lo tanto, han quedado privados de sus fundamentos jurídicos [4]”.

Además, la Directora del Instituto Nacional de Referencia del Sarampión del Instituto Robert Koch (RKI), la Prof. Anette Mankertz, ha reconocido que el “el virus del sarampión” contiene realmente componentes celulares normales, tales como ribosomas, y dado que la vacuna contra el sarampión es una vacuna de “virus enteros”, por lo tanto contiene estructuras celulares estándar. Estas se inyectan directamente en la sangre del receptor, evitando todos los mecanismos naturales de las defensas corporales, se estaría introduciendo un avispero.

“Esto explicaría por qué la vacunación contra el sarampión causa frecuentes y más graves alergias y reacciones autoinmunes que otros tipos de vacunación”, afirma Lanka [5].

El experto del Tribunal, el Pof. Podbielski, declaró en varias ocasiones durante los procedimientos judiciales que al admitir el Instituto Robert Kock que el “virus del sarampión” contiene ribosomas, la teoría del virus del sarampión había quedado invalidada.

Además, durante el juicio se puso también de manifiesto que el Instituto Robert Koch, la más destacada autoridad alemana en materia de enfermedades infecciosas, quebrantando su mandato legal [según el § 4 de la Ley de Protección frente a las Infecciones (IfSG)], no había realizado pruebas científicas de la existencia del virus del sarampión, al menos que las haya publicado.

De vírus do sarampo não existe a 21.05.2017 às 09:23

El RKI afirmó que había realizado los llamados estudios internos sobre el “virus del sarampión”, pero se niega a publicar o entregar los resultados [6]. Por lo tanto, la visión más lógica de la afirmación de la RKI es que todo es una historia con muy poca sustancia, lo cual es muy típico de aquellas autoridades médicas que han sido pilladas diciendo mentirijillas.

Esperemos a la próxima patada

¿Qué dirá la Industria Farmacéutica, los aliados médicos y los apologistas para negar todo esto? ¿O simplemente lo ignorarán y realizarán una nueva campaña de alarma social contra el sarampión para vender más lotes de vacunas contra el sarampión y luego que el mito se desvanezca en el silencio de la noche, reduciendo así sus pérdidas? ¿Tal vez veamos un equivalente mundial a la gripe porcina o la gripe aviar? O algo más aterrador en este sentido, algo que nos reconcoma de terror, el “sarampión del murciélago”. ¡Consiga el pinchazo antes de que sea mordido!

Éste será uno de los muchos fármacos de los que se hablará en los próximos meses.

No olvidemos que Trump acaba de nombrar a RFK Jr para dirigir una comisión de inocuidad de las vacunas e integridad científica, por lo que la cuestión de la eficacia y seguridad de muchos productos farmacéuticos estará en el candelero, y sin duda veremos nuevos acontecimientos en este sentido.

Del mismo modo que el Dr. William Thompson desencadenó una gran cantidad de denuncias (véase CDC Spider) después de haber confesado su participación en estudios fraudulentos por parte de los CDC que desacreditaban un vínculo entre vacunas y autismo ( creo que veremos nuevas aportaciones, confesiones y exposiciones en los próximos meses).


Sentencia del Tribunal Supremo Federal de Alemania sobre el virus del sarampión

https://noticiasdeabajo.wordpress.com/2017/01/28/sentencia-del-tribunal-supremo-federal-de-alemania-sobre-el-virus-del-sarampion/

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