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O actor Chuck Norris, herói de filmes de acção e de séries como Walker Texas Ranger e Martial Law. Norris é famoso por enfrentar os “bandidos” e sempre ganhar. Agora, ele pode ter assumido a maior luta de sua vida.

Foto:ine

 

Norris e sua esposa Gena estão processando 11 gigantes farmacêuticas, alegando que ela estava lutando exaustivamente contra a dor e a fraqueza desde que passou por 3 exames de ressonância magnética para avaliar sua artrite reumatóide há 5 anos. A família de Norris acredita que Gena está sofrendo de Doença de Deposição de Gadolínio, uma condição desencadeada pelo agente de contraste gadolínio usado em exames de ressonância magnética.

O gadolínio (já em Abril deste ano, publiquei um artigo onde se comentava o perigo deste agente) é o agente que proporciona um contraste quando um paciente passa por uma ressonância magnética. Embora seus fabricantes afirmem que o metal é eliminado rapidamente do corpo, estudos independentes descobriram que pode permanecer na pele, no cérebro e nos ossos por muito mais tempo do que isso.

 

Sintomas crônicos e incomuns:

* Uma dor de picada, queimação/ardor ou formigamento sentido profundamente nos ossos, geralmente nas extremidades, nas articulações ou na área onde a ressonância magnética ocorreu;
* Alterações da pele, incluindo lesões e hiperpigmentação;
* Problemas musculares, incluindo espasmos e fraqueza;
* Problemas oculares;
* Problemas cognitivos;
* Problemas nas áreas da orelha, nariz e garganta;
* Baixa temperatura do corpo;
* Afinamento do cabelo;
* Prurido na pele;
* Problemas de equilíbrio; e
* Inchaço nas extremidades.

 

A maioria dos pacientes começa a experienciar sintomas dentro de 1 mês de sua ressonância magnética, às vezes em poucas horas. Os sintomas podem ser assustadores porque são tão incomuns e porque muitas vezes nada é visível no exterior do corpo. Isso também pode afetar a saúde mental e emocional do paciente.

Norris afirma ter gasto cerca de 2 milhões de euros em tratamentos médicos, incluindo terapia com células-tronco, na tentativa de lidar com seus sintomas debilitantes.

 

O encobrimento

“Infelizmente, o processo judicial é a única atitude que podemos tomar para responsabilizar as empresas de drogas farmacêuticas por ameaçar a vida de tantas pessoas inocentes que se submetem à ressonância magnética“, disse Gena. “Essas empresas continuam a dizer que não existe nenhuma ligação entre o gadolínio e os efeitos adversos, embora a evidência seja avassaladora de que este metal pesado permaneça no corpo por anos, ao invés de horas“.

 

Cutter Law, a empresa de advocacia que representa Chuck e Gena Norris, apresentou acção legal contra 11 empresas farmacêuticas diferentes envolvidas no fabrico do gadolínio.

Doença de deposição de gadolínio é mal diagnosticada, de acordo com Todd Walburg, um dos advogados de Norris.

 

O processo de Norris não reconhece nenhuma ligação oficial, declarada publicamente entre o gadolínio e os sintomas relatados por pessoas que acreditam que o metal afectou sua saúde. Mas isso é em parte porque o teste de sangue e urina para o gadolínio só ficou disponível recentemente, e a maioria dos médicos não estava ciente de qualquer doença associada ao gadolínio que afectasse pessoas com problemas renais, disse o processo.

O processo alega que os fabricantes do contraste estão conscientes dos seus riscos, mas optam por manter o público no escuro. O casal busca quase 9 milhões de euros em danos.

 

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9 comentários

De DesAutoridades a 20.11.2017 às 18:34

A Autoridade de Saúde do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Maia/Valongo está a “proceder à investigação epidemiológica” de uma doença infecciosa que provocou recentemente a morte de uma criança de sete anos, foi hoje anunciado.
Contactada pela Lusa, a delegada de Saúde Regional do Norte, Maria Neto, confirmou hoje a morte de uma criança “residente na região de saúde do Norte” devido a uma doença infecciosa, de notificação obrigatória, que se adquire, “principalmente, através da ingestão de alimentos ou água contaminados, sendo também possível a transmissão pessoa a pessoa (fecal‐oral)”.

A morte desta criança, aluna do Centro Escolar da Gandra, levou na sexta-feira o diretor do Agrupamento de Escolas de Águas Santas, na Maia, a divulgar aos encarregados de educação dos alunos do pré-escolar e do 1.ª ciclo daquela escola uma série de medidas de proteção, recomendadas pelo ACES Maia/Valongo.

Contactado pela Lusa, o diretor Manuel Ferreira lamentou a morte da aluna e disse desconhecer qual a doença infecciosa em causa, adiantando que, depois de ter recebido uma notificação, na quinta-feira, do Centro Hospitalar São João, pediu esclarecimentos “às entidades competentes”.

O diretor do agrupamento escolar afirmou estar convencido de que “não há motivo para alarme”, estando “tranquilo”, pois a escola está a cumprir os procedimentos recomendados.

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A nota informativa da escola que dá conta da morte de uma aluna daquele Centro Escolar, a que a Lusa teve acesso, refere que “as principais medidas de proteção recomendadas são cuidados habituais de higiene pessoal e alimentar, comuns a outras infeções transmitidas pelos alimentos (incluindo a água) e por via fecal-oral”.

Não consumir leite ou seus derivados não pasteurizados, não consumir carne ou peixe mal cozinhados, evitando especialmente os produtos elaborados a partir de carne picada, de que são exemplos os hambúrgueres, almôndegas ou similares, e lavar cuidadosamente a fruta e os vegetais são algumas recomendações expressas.

É também referido que se deve “prevenir a contaminação cruzada, não utilizando, na preparação, os mesmos utensílios para diferentes alimentos”, bem como que se deve “separar os alimentos crus dos cozinhados”.

Na nota, que também foi dada a conhecer ao pessoal docente e não docente da escola, o diretor fala ainda no “afastamento do local de trabalho de qualquer manipulador de alimentos que apresente sintomas da doença”, bem como de qualquer aluno, docente ou não docente que apresente também os sintomas, sem, no entanto, especificar quais são.

De Anónimo a 08.03.2018 às 20:08

A família da jovem Petra Heleno, de 18 anos, morta em novembro do ano passado após se submeter a uma tomografia computadorizada com uso de contraste iodado, está recolhendo assinaturas para tentar criar uma lei que obrigue clínicas e hospitais a realizar o teste que identifica a alergia ao iodo.

De Anónimo a 29.01.2018 às 16:25

Mais uma vítima da medicina convencional, desta vez por causa do contraste da ressonância magnética.

O Ministério da Saúde abriu um inquérito após a morte de uma mulher num hospital privado de Leiria, revelou hoje o Bloco de Esquerda, após receber da tutela a resposta a uma pergunta formulada em dezembro de 2017.

Os deputados Heitor de Sousa, Moisés Ferreira e Jorge Falcato Simões, do Bloco de Esquerda (BE), questionaram o Ministério da Saúde se iria abrir um inquérito à morte de uma mulher de 33 anos, que realizou um exame no Centro Hospitalar S. Francisco, uma unidade privada em Leiria, após o qual "terá tido uma reação adversa ao contraste administrado, tendo entrado em paragem cardiorrespiratória".

A mulher viria a ser "transferida para o Hospital de Santo André, do Centro Hospitalar de Leiria, onde esteve internada em coma cerca de um mês", sendo posteriormente "transferida para o Hospital de Santarém onde veio a falecer no início do mês de dezembro", refere o documento do BE.

Em resposta ao BE, a tutela informou que, "consultada a Administração Regional de Saúde do Centro, encontra-se a decorrer um processo de inquérito por iniciativa e sob condução da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde".

De Anónimo a 08.03.2018 às 19:23

Coceira, irritação, tontura e vômito. Essas são algumas das reações que podem ocorrer em quem faz diagnósticos por imagem. Isso porque muitas tomografias computadorizadas, ressonâncias magnéticas e raios X utilizam contrastes com elementos químicos como o iodo e o gadolínio, que por vezes provocam efeitos colaterais nos pacientes. Em casos raros, podem até levar à morte.

De Anónimo a 08.03.2018 às 19:31

Pessoas que precisam tomar o contraste para fazer uma ressonância magnética correm o raro risco de desenvolver fibrose nefrogénica sistémica – enrijamento dos tecidos – que pode até matar. Isso se deve à presença do gadolínio, metal tóxico ao organismo que precisa ser eliminado do corpo. Se o paciente não apresenta uma boa função renal, o produto acaba circulando pelo corpo. O que pode fazer mal como é evidente.

De Anónimo a 08.03.2018 às 19:38

O contraste da RM tem como princípio ativo o Gadolínio (Gd), um metal pesado usado também na fabricação de CD’s e extremamente tóxico.
O contraste iodo ainda consegue ser pior do que o Gadolínio.

De Anónimo a 08.03.2018 às 19:59

Estas substâncias são chamadas de "meios de contraste", pois são capazes de absorver radiação ionizante do exame e gerar imagens definidas na tela do aparelho. Existem tipos diferentes de contraste, com variadas composições químicas, como o sulfato de bário, contraste iodado ou gadolíneo, por exemplo, que são escolhidos de acordo com o exame que será realizado, que podem ser feito por via oral, venosa ou injetada na cavidade desejada.

Apesar dos seus benefícios, o uso de contraste para exames contém riscos, principalmente de causar efeitos colaterais como reações alérgicas, queda da pressão arterial ou intoxicação dos rins e coração, por exemplo, por isto, só devem ser utilizados em casos específicos porque podem matar.

De Anónimo a 08.03.2018 às 20:04

Afinal de contas o contraste é radioactivo?
Por isso aquela monstruosa máquina nunca consegui confiar nela.
Hoje os médicos nada sabem e é tudo por máquinas mas os erros continuam.

De Anónimo a 09.03.2018 às 11:08

Contraste de ressonância magnética se acumula no cérebro


Agente de contraste de gadolínio

A Sociedade Internacional de Ressonância Magnética em Medicina (ISMRM) anunciou novas orientações para o uso de agentes de contraste durante exames de ressonância magnética.

Segundo a entidade, as pesquisas mais recentes indicam que os agentes de contraste baseados em gadolínio, injetados nas veias dos pacientes para aumentar o brilho dos tecidos nas imagens de ressonância magnética, acumulam-se no cérebro.

Na verdade, essas pesquisas não são tão recentes: em 2014, uma equipe japonesa anunciou que o gadolínio pode causar danos ao cérebro.

Mais de 300 milhões de doses desses medicamentos foram administradas desde a sua introdução, em 1987.

"Pequenas quantidades de gadolínio se depositam em certas partes do cérebro nas pessoas que se submetem a repetidos exames com agentes de contraste baseados em gadolínio," disse o Dr. Vikas Gulani, da Escola de Medicina da Universidade Case Western Reserve (EUA). "A resposta do ISMRM é uma revisão da literatura e uma série de recomendações sobre o que a comunidade [médica] deve fazer em resposta a esse fenômeno".

Desconcertante

Na revisão, Gulani e outros especialistas sugerem que, se o gadolínio não for essencial para um exame específico - se o exame não depender da melhoria de contraste -, o agente não deve ser administrado ao paciente. Segundo as novas recomendações, cada exame deve passar por uma análise risco-benefício sobre o uso do agente de contraste.

"Quase todos precisam de uma ressonância magnética em algum momento, muitas vezes otimizada com contraste," disse Gulani. "A ideia de que um pouco de gadolínio possa estar sendo depositado no cérebro é desconcertante para os pacientes. Nessa situação, colocar o risco e os benefícios em contexto é importante".

Se o gadolínio for necessário, acrescenta o pesquisador, ele deve ser administrado e a escolha do agente vai depender de um grande número de fatores, sendo o fenômeno da deposição do elemento no cérebro um deles.

O gadolínio é o elemento químico de símbolo Gd e número atômico 64, pertencente ao grupo das terras raras. Ele é branco-prateado, fortemente magnético e, devido à sua alta capacidade de absorção de nêutrons, é também utilizado em usinas nucleares.

Efeitos colaterais

A nova recomendação lembra que definir danos potenciais ao paciente é uma consideração importante na solicitação e na realização de qualquer exame.

Os agentes de contraste baseados em gadolínio têm um histórico de diagnóstico preciso e de monitoramento do tratamento de uma grande quantidade de doenças, incluindo câncer, patologias neurológicas, doenças cardíacas, doenças hepáticas e muitas outras.

Contudo, esses contrastes também têm sido associados com alguns efeitos colaterais, os mais graves sendo raros e afetando principalmente pacientes com insuficiência renal grave.

A nova revisão não sugere mudanças radicais no uso dos agentes de contraste na ressonância magnética porque ainda não existem estudos que associem os depósitos de gadolínio no cérebro a riscos específicos para a saúde.

No entanto, as novas recomendações dão clareza a um fenômeno anteriormente desconhecido de deposição de gadolínio no cérebro e fornece orientação para futuras pesquisas, uma vez que essas associações podem não ser conhecidas porque ainda não foram pesquisadas.

O alerta e as novas recomendações mereceram a capa da revista médica The Lancet Neurology.

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