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"A Máfia Médica" é o título do livro lançada em 2010 que custou à doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina. Trata-se provavelmente da denuncia, publicada, mais completa, integral, explícita e clara do papel que o livro expõe, por um lado, a errónea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por esta máfia médica que monopolizou a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios.

Para além de falar sobre a verdadeira natureza das enfermidades, explica como as grandes empresas farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica, e como se criou um Sistema Sanitário baseado na enfermidade em vez da saúde, que cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele. O vídeo é pura artilharia pesada contra todos os medos e mentiras que destroem a nossa saúde e a nossa capacidade de auto-regulação natural, tornando-nos manipuláveis e completamente dependentes do sistema.

 

 

Medicina significa negócio
A autora de A Máfia Médica acabou os seus estudos de Medicina em 1967, numa época em que – como ela mesma confessa – estava convencida de que a Medicina era extraordinária e de que antes do final do séc. XX se teria o necessário para curar qualquer enfermidade. Só que essa primeira ilusão foi-se apagando até extinguir-se.
 
Porquê essa decepção? 
- Porque comecei a ver muitas coisas que me fizeram reflectir. Por exemplo, nem todas as pessoas respondiam aos maravilhosos tratamentos da medicina oficial. Além disso, naquela época entrei em contacto com várias terapias suaves – ou seja, praticantes de terapias não agressivas (em francês Médecine Douce) – que não tiveram problema algum em me abrir as suas consultas e em deixar-me ver o que faziam. Rapidamente concluí que as medicinas não agressivas são mais eficazes, mais baratas e, ainda por cima, têm menores efeitos secundários.
 
E suponho que começou a perguntar-se por que é que na Faculdade ninguém lhe havia falado dessas terapias alternativas não agressivas?
 – Isso mesmo. Logo a minha mente foi mais além e comecei a questionar-me como era possível que se chamassem de charlatães a pessoas a quem eu própria tinha visto curar e porque eram perseguidas como se fossem bruxos ou delinquentes. Por outro lado, como médica tinha participado em muitos congressos internacionais – em alguns como oradora – e me dei conta de que todas as apresentações e depoimentos que aparecem em tais eventos estão controlados e requerem, obrigatoriamente, ser primeiro aceites pelo comité científico organizador do congresso.
 
E quem designa esse comité científico? 
- Geralmente quem financia o evento: a indústria farmacêutica. Sim, hoje são as multinacionais quem decide até o que se ensina aos futuros médicos nas faculdades e o que se publica e expõe nos congressos de medicina! O controle é absoluto.
 
E isso ficou claro para você? 
- E muito! Me dar conta do controle e da manipulação a que estão sujeitos os médicos – e os futuros médicos, ou sejam os estudantes – me fez entender claramente o que a medicina é, antes de tudo, um negócio. A medicina está hoje controlada pelos seguros públicos ou privados, o que dá na mesma, porque enquanto alguém tem um seguro perde o controle sobre o tipo de medicina que tem. Já não pode escolher. E há mais, os seguros determinam inclusivamente o preço de cada tratamento e as terapias que se vão praticar. E  se olharmos para trás das companhias de seguros ou da segurança social… encontramos o mesmo.
 
O poder económico? 
– Exacto, é o dinheiro quem controla totalmente a Medicina. E a única coisa que de verdade interessa a quem maneja este negócio é ganhar dinheiro. E como ganhar mais? Claro, tornando as pessoas doentes… porque as pessoas sãs, não geram ingressos. A estratégia consiste em suma, em ter enfermos crónicos que tenham que consumir o tipo de produtos paliativos, ou seja, para tratar só sintomas, medicamentos para aliviar a dor, baixar a febre, diminuir a inflamação. Mas, nunca fármacos que possam resolver uma doença. Isso não é rentável, não interessa. A medicina actual está concebida para que a gente permaneça enferma o maior tempo possível e compre fármacos; se possível, toda a vida.
 
 
Um sistema da doença
 
Deduzo que essa é a razão pela qual no seu livro se refere ao sistema sanitário como “sistema da doença”. 
- Efectivamente. O chamado sistema sanitário é na realidade um sistema da doença. Pratica-se uma medicina da doença e não da saúde. Uma medicina que só reconhece a existência do corpo físico e não leva em conta nem o espírito, nem a mente, nem as emoções. E que além disso, trata apenas o sintoma e não a causa do problema. Trata-se de um sistema que mantém o paciente na ignorância e na dependência, e a quem se estimula para que consuma fármacos de todo o tipo.
 
Supõe-se que o sistema sanitário está ao serviço das pessoas! 
- Está ao serviço de quem dele tira proveito: a indústria farmacêutica. De uma forma oficial – puramente ilusória – o sistema está ao serviço do paciente, mas oficialmente, na realidade, o sistema está às ordens da indústria que é quem move os fios e mantém o sistema da doença em seu próprio benefício. Em suma, trata-se de uma autêntica máfia médica, de um sistema que cria enfermidades e mata por dinheiro e por poder.  
 
E que papel desempenha o médico nessa máfia? 
– O médico é – muitas vezes de uma forma inconsciente, na verdade – a correia de transmissão da grande indústria. Durante os 5 a 10 anos que passa na Faculdade de Medicina o sistema encarrega-se de lhe inculcar uns determinados conhecimentos e de lhe fechar os olhos para outras possibilidades. Posteriormente, nos hospitais e congressos médicos, é reforçada a ideia de que a função do médico é curar e salvar vidas, de que a doença e a morte são fracassos que se deve evitar a todo o custo e de que o ensinamento recebido é o único válido. E mais, te ensinam que o médico não deve implicar-se emocionalmente e que é um «deus» da saúde. Daí resulta o caça às bruxas entre os próprios profissionais da medicina. A medicina oficial, a alopática/convencional, "a científica", não pode permitir que existam outras formas de curar que não sejam servis ao sistema.

O sistema, de fato, pretende fazer crer que a única medicina válida é a chamada medicina científica, a que você aprendeu e que renegou. Precisamente no mesmo número da revista em que vai aparecer a sua entrevista, publicamos um artigo a respeito. 
– A medicina científica está enormemente limitada porque se baseia na física materialista de Newton: tal efeito obedece a tal causa. E, assim, tal sintoma precede a tal enfermidade e requer tal tratamento. Trata-se de uma medicina que ademais só reconhece o que se vê, se toca, ou se mede e nega toda a conexão entre as emoções, o pensamento, a consciência e o estado de saúde do físico. E quando a importunamos com algum problema desse tipo, cola a etiqueta de doença psicossomática no paciente e envia-o para casa, receitando-lhe comprimidos para os nervos.

É dizer, que no que lhe toca, a medicina convencional só se ocupa em fazer desaparecer os sintomas. 
– Salvo no que se refere a cirurgia, alguns antibióticos e algumas poucas coisas mais, como os modernos meios de diagnóstico, sim. Dá a impressão de curar mas não cura nadaSimplesmente elimina a manifestação do problema no corpo físico mas este, cedo ou tarde, ressurge.
 
Você acha que dão melhores resultados as chamadas medicinas suaves ou não agressivas? 
– É a melhor opção porque trata o paciente de uma forma holística e ajuda na cura… Olhe, qualquer das chamadas medicinas suaves são uma boa ajuda mas apenas isso: complementos! Porque o verdadeiro médico é você próprio. Quando está consciente da sua soberania sobre a saúde, deixa de necessitar de terapeutas. O enfermo é o único que pode curar-se. Nada pode fazê-lo em seu lugar. A autocura é a única medicina que cura. A questão é que o sistema trabalha para que esqueçamos a nossa condição de seres soberanos e nos convertamos em seres submissos e dependentes. Nas nossas mãos estaremos rompendo essa escravidão. 
 
E, na sua opinião, por que é que as autoridades políticas, médicas, mediáticas e económicas o permitem? Porque os governos não acabam com este sistema da doença, que além de tudo é caríssimo? 
– Acerca disso, tenho três hipóteses. A primeira é que talvez não saibam que tudo o que se passa… mas é difícil de aceitar porque a informação está ao seu alcance há muitos anos e nos últimos vinte anos foram já várias as publicações que denunciaram a corrupção do sistema e a conspiração existente. A segunda hipótese é que não podem acabar com ele… mas também resulta, como difícil de acreditar, porque os governos têm poder. - E a terceira, suponho, é que não querem acabar com o sistema. - Pois o certo é que, eliminadas as outras duas hipóteses, essa parece a mais plausível. E se um Governo se nega a acabar com um sistema que arruína e mata os seus cidadãos é porque faz parte dele, porque faz parte da máfia.

A máfia médica

 

Quem na sua opinião, integra a “máfia médica”? 
- Em diferentes escalas e com distintas implicações, com certeza, a industria farmacêutica, as autoridades políticas, os grandes laboratórios, os hospitais, as companhias seguradoras, as Agências dos Medicamentos, as Ordens dos Médicos, os próprios médicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) – o Ministério da Saúde da ONU e, com certeza, o governo mundial na sombra do dinheiro. 
 
Entendemos que para você, a Organização Mundial da Saúde é “a máfia das máfias”? 
– É sim. Essa organização está completamente controlada pelo dinheiro. A OMS é a organização que estabelece, em nome da saúde, a “política da doença” em todos os países. Todo o mundo tem que obedecer cegamente às directrizes da OMS. Não há escapatória. De facto, desde 1977, com a Declaração de Alma Ata, nada pode escapar ao seu controle. 
 
Em que consiste essa declaração? 
– Trata-se de uma declaração que dá à OMS os meios para estabelecer os critérios e normas internacionais da prática médica. Assim, foi retirada dos países a sua soberania em matéria de saúde para transferi-la para um governo mundial não eleito, cujo “ministério da saúde” é a OMS. Desde então, “direito à saúde” significa “direito à medicação”. Foi assim que impuseram as vacinas e os medicamentos a toda a população do globo. - Uma acção que não se questiona - Claro porque, “quem vai ousar duvidar das boas intenções da Organização Mundial de Saúde?” Com certeza, há que perguntar quem controla, por sua vez essa organização através da ONU? O poder económico! 
 
Você acredita  que nem sequer as organizações humanitárias escapam a esse controle? 
– Com certeza que não. As organizações humanitárias também dependem da ONU, ou seja, do dinheiro das subvenções. E portanto, as suas actividades estão igualmente controladas. Organizações como Médicos Sem Fronteiras acreditam que servem altruisticamente as pessoas, mas na realidade servem ao dinheiro.

Uma máfia extremamente poderosa! 
– Omnipotente, eu diria. Eliminou toda a competência. Hoje em dia, “orientam-se “ os investigadores. Os dissidentes são encarcerados, manipulados e reduzidos ao silêncio. Aos médicos “alternativos” os intitulam de loucos, retiram-lhes a licença, ou os encarceram também. Os produtos alternativos rentáveis caíram igualmente nas mãos das multinacionais graças às normativas da OMS e às patentes da Organização Mundial do Comércio. As autoridades e os seus meios de comunicação social ocupam-se a alimentarem, entre a população, o medo da doença, da velhice e da morte. De fato, a obsessão por viver mais ou simplesmente, por sobreviver, fez prosperar inclusive o tráfico internacional de órgãos, sangue e embriões humanos. E em muitas clínicas de fertilização na realidade “fabricam-se” uma multidão de embriões, que logo se armazenam para serem utilizados em cosmética, em tratamentos rejuvenescedores, etc. Isso sem contar com o que se irradiam os alimentos, se modificam os genes, a água está contaminada e o ar envenenado. E mais, as crianças recebem absurdamente, até 35 vacinas antes de irem para a escola. E assim, cada membro da família tem já o seu comprimido: o pai, o Viagra; a mãe, o Prozac; o filho, o Ritalin. E tudo isto para quê? Porque o resultado é conhecido: os custos sanitários sobem e sobem, mas as pessoas continuam adoecendo e morrendo da mesma forma.
 
 
As autoridades mentem
 
O que você explicou sobre o sistema sanitário que impera é uma realidade que cada vez mais gente começa a conhecer, mas nos surpreenderam alguns das suas afirmações a respeito do que define como “as três grandes mentiras das autoridades políticas e sanitárias”. 
– E reitero: as autoridades mentem quando dizem que as vacinas nos protegem, mentem quando dizem que a doença é contagiosa e mentem quando dizem que o câncer/cancro é um mistério
 
Bem, falaremos disso mas, já lhe adianto, na revista não compartilhamos alguns dos seus pontos de vista. Se lhe parece bem, podemos começar falando das vacinas. Na nossa opinião, a sua afirmação de que nenhuma vacina é útil, não se sustenta. Uma coisa com que concordamos, é que algumas são ineficazes e outras inúteis; às vezes, até perigosas.
– Pois eu mantenho todas as minhas afirmações. A única imunidade autêntica é a natural, e esta se desenvolve em 90% da população antes dos 15 anos. E mais, as vacinas artificiais curto-circuitam por completo o desenvolvimento das primeiras defesas do organismo. E que as vacinas têm riscos, é algo muito evidente; apesar da ocultação. Por exemplo, uma vacina pode provocar a mesma doença para que se destina. Porque não se adverte? Também é ocultado que a pessoa vacinada pode transmitir a doença ainda que não esteja enferma. Mesmo assim , não é dito que a vacina pode sensibilizar a pessoa perante a doença. Ainda que o mais grave seja a ocultação  da inutilidade, constatada, de certas vacinas. 
 
A quais se refere? 
–  Às das doenças como a tuberculose e o tétano, vacinas que não conferem nenhuma imunidade; a rubéola, de que 90% das mulheres estão protegidas de modo natural; a difteria, que durante as maiores epidemias só alcançava  7% das crianças apesar disso, hoje, vacinam todas; a gripe, a hepatite B, cujos vírus se fazem rapidamente resistentes aos anti-corpos das vacinas. 
 
E até que ponto podem ser também perigosas? 
- As inumeráveis complicações que causam as vacinas – desde transtornos menores até à morte – estão suficientemente documentadas; por exemplo, a morte súbita do lactante. Por isso há  numerosos protestos de especialistas na matéria e são inúmeras as questões judiciais que foram interpostas contra os fabricantes. Por outro lado, quando se examinam as consequências dos programas de vacinações massivas extraem-se conclusões esclarecedoras. 
 
Agradeceria se mencionasse algumas.
– Olhe, em primeiro lugar as vacinas são caras e constituem para o Estado um gasto de milhões de euros ao ano. Portanto, o único benefício evidente e seguro das vacinas… é o que obtém a industria. Além disso, a vacinação estimula o sistema imunológico, mas repetida a vacinação o sistema esgota-se. Portanto, a vacina repetida pode fazer por exemplo, estalar a “doença silenciosa” e garantir um “mercado da doença”, perpetuamente. Mais dados: a vacinação incita à dependência médica e reforça a crença de que o nosso sistema imune é ineficaz. Ainda o mais horrível é que a vacinação facilita os genocídios selectivos pois permite liquidar pessoas de certa raça, de certo grupo, de certa região… Serve como experimentação para testar novos produtos sobre um amplo mostruário da população e uma arma biológica potentíssima ao serviço da guerra biológica porque permite interferir no património genético hereditário de quem se queira. 
 
Bom, é evidente que há muitas coisas das quais se pode fazer um bom ou mau uso mas isso depende da vontade e intenção de quem as utiliza. Bem, falemos então da segunda grande mentira das autoridades: você afirma que a doença não é contagiosa. Me  perdoe, mas assim como o resto das suas afirmações nos pareceram pensadas e razoáveis, neste âmbito não temos visto que argumente essa afirmação. 
- Eu afirmo que a teoria de que o único causador da sida  é o HIV o Vírus da Imunodeficiência Adquirida é falsa. Essa é a grande mentira. A verdade é que ter o HIV não implica necessariamente desenvolver a doença. Porque a sida não é senão uma etiqueta que se “coloca” num estado de saúde a que dão lugar numerosas patologias quando o sistema imunitário está em baixa. E nego que ter doença equivalha a morte segura. Mas, claro, essa verdade não interessa. As autoridades impõem-nos à força a ideia de que a sida é uma doença causada por um só vírus apesar de o próprio Luc Montagnier, do Instituto Pasteur, co-descobridor oficial do HIV em 1983, ter reconhecido já em 1990, que o HIV não é suficiente por si só para causar a sida. Outra evidência é o fato de que há numerosos casos de sida, sem vírus HIV e numerosos casos de vírus HIV, sem sida (seropositivos). Por outro lado, ainda não se conseguiu demonstrar que o vírus HIV cause a sida, e a demonstração é uma regra científica elementar para estabelecer uma relação causa-efeito, entre dois factores. O que se sabe, sem dúvida, é que o HIV é um retro-vírus inofensivo que só se activa quando o sistema imunológico está debilitado. 
 
Você afirma no seu livro que o HIV foi criado artificialmente num laboratório.
- Sim. Investigações de eminentes médicos indicam que o HIV foi criado enquanto se faziam ensaios de vacinação contra a hepatite B em grupos de homossexuais. E tudo indica que o continente africano foi contaminado do mesmo modo durante campanhas de vacinação contra a varíola. Claro que outros investigadores vão mais longe ainda e afirmam que o vírus da sida foi cultivado como arma biológica e depois deliberadamente propagado mediante a vacinação de grupos de população que se queriam exterminar. 
 
Também observamos que ataca duramente a utilização do AZT para tratar a sida.
- Já no Congresso sobre SIDA celebrado em Copenhaga em Maio de 1992 os sobreviventes da sida afirmaram que a solução então proposta pela medicina científica para combater o HIV, o AZT, era absolutamente ineficaz. Hoje isso está fora de qualquer dúvida. Pois bem, eu afirmo que se pode sobreviver à sida… mas não ao AZT. Este medicamento é mais mortal que a sida. O simples senso comum permite entender que não é com fármacos imuno-depressores que se reforça o sistema imunitário. Olhe, a sida converteu-se noutro grande negócio. Por isso, promove-se amplamente combatê-lo, porque ele dá muito dinheiro à industria farmacêutica. Simples assim.

Vamos falar da “terceira grande mentira” das autoridades: a de que o câncer é um mistério. 
– O chamado câncer, ou seja, a massiva proliferação anómala de células, é algo tão habitual que todos nós padecemos varias vezes ao longo da nossa vida. Só que quando isso ocorre, o sistema imunológico actua e destrói as células cancerígenas. O problema surge quando o nosso sistema imunológico está frágil e não pode eliminá-las. Então o conjunto de células cancerosas acaba crescendo e formando um tumor. 
 
E é nesse momento quando se entra na engrenagem do “sistema da doença”.
– É sim. Porque quando se descobre um tumor se oferece de imediato ao paciente, com o pretexto de ajudá-lo, que escolha entre estas três possibilidades ou “formas de tortura”: amputá-lo (cirurgia), queimá-lo (radioterapia) ou envenena-lo (quimioterapia). Escondendo-se, que existem remédios alternativos eficazes, inócuos e baratos. E depois de quatro décadas de “luta intensiva”contra o câncer, qual é a situação nos próprios países industrializados? Que a taxa de mortalidade, por câncer, aumentou. Esse simples fato põe em evidência o fracasso da sua prevenção e do seu tratamento. Desperdiçaram milhares de milhões de euros e tanto o número de doentes, como o de mortos, contínua crescendo. Hoje sabemos a quem beneficia esta situação. Como sabemos quem a criou e quem a sustenta. No caso da guerra, todos sabemos que esta beneficia sobretudo aos fabricantes e traficantes de armas. Bom,  na medicina quem se beneficia são os fabricantes e traficantes do “armamento contra o câncer” ou seja, quem está detrás da quimioterapia, da radioterapia, da cirurgia e de toda a industria hospitalar.
 
 
 A máfia, uma necessidade evolutiva
 
No entanto, apesar de tudo, mantém que a máfia médica é uma necessidade evolutiva da humanidade. Que quer dizer com essa afirmação? 
– Você verá, pense num peixe comodamente instalado no seu aquário. Enquanto tem água e comida tudo está bem, mas se lhe começa a faltar o alimento e o nível da água desce perigosamente o peixe decidirá saltar para fora do aquário buscando uma forma de se salvar. Bom, pois eu entendo que a máfia médica pode nos ajudar a dar esse salto individualmente. Isso, se houver muita gente que prefira morrer a saltar. 
 
Mas para dar esse salto é preciso um nível de consciência determinado. 
– Sim. E eu creio que se está elevando muito e muito rapidamente. A informação que antes se ocultava agora é pública: que a medicina mata pessoas, que os medicamentos nos envenenam, etc. Além do mais, o médico alemão Ryke Geerd Hamer (Medicina Nova Alemã) demonstrou que todas as enfermidades são psicossomáticas e as medicinas não agressivas (medicinas alternativas/naturais) ganham popularidade. A máfia médica irá desmoronar como um castelo de cartas quando 5% da população perder a sua confiança nela. Basta que essa percentagem da população mundial seja consciente e conectada com a sua própria divindade. Então decidirá escapar à escravatura a que tem sido submetida pela máfia e o sistema actual derrubará. Tão simples como isto. 
 
E em que ponto crê que estamos? 
– Não sei quantificá-lo, mas penso que provavelmente em menos de 5 anos todo o mundo se dará conta de que quando vai ao médico vai a um especialista de doença e não a um especialista da saúde. Deixar de lado a chamada “medicina científica” e a segurança que oferece, para ir a um terapeuta é já um passo importante. Também perder o respeito e a obediência cega ao médico. O grande passo é dizer não à autoridade exterior e dizer sim à nossa autoridade interior. 
 
E o que é que nos impede de romper com a autoridade exterior? 
– O medo. Temos medo de não chamar o médico. Mas é o medo, por si próprio, quem nos pode adoecer e morrer. Nós morremos de medo.  
 
E o que podem fazer os meios de comunicação para contribuir para a elevação da consciência nesta matéria? 
– Informar sem tentar convencer. Dizer o que sabe e deixar às pessoas fazerem o que queiram com a informação. Porque tentar convencê-las será impor outra verdade e de novo estaríamos noutra guerra. Necessita-se apenas dar referencia. Basta dizer as coisas. Logo, as pessoas escutarão, se ressoarem nelas. E, se o seu medo for maior do que o seu amor por si mesmos, dirão: “Isso é impossível”. Se pelo contrário têm aberto o coração, escutarão e questionarão as suas convicções. É então, nesse momento, quando quiserem saber mais, que se poderá dar mais informação.
 
 
Fonte:
Ciberrede
"A Máfia Médica"
Cura e Ascensão
Que o teu alimento seja o teu único medicamento! Hipócrates - Pai da Medicina

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9 comentários

De Beatriz de Almeida a 29.12.2016 às 21:47

Sem tirar nem por, essa médica tem toda a razão a máfia médica existe e é um dos maiores males deste século.
Ao boicote com essa máfia e quanto antes.

De belisa a 30.12.2016 às 14:24

http://portugalglorioso.blogspot.com/2016/12/medico-lanca-alerta-industria.html

Achei interessante este médico a falar sobre a indústria farmacêutica. A Máfia das farmacêuticas, funciona como os cartéis de droga.

De belisa a 30.12.2016 às 17:14

http://portugalglorioso.blogspot.com/2016/12/medico-lanca-alerta-industria.html

Achei interessante este médico a falar sobre a indústria farmacêutica. A Máfia das farmacêuticas, funciona como os cartéis de droga.Mais um alerta para além desta médica, este outro médico que indico.

De Teresa Figueira a 30.12.2016 às 17:22

No ocidente existe um sistema de saúde sequer? Que eu saiba existem sim mas são sistemas de doença e os médicos os seus maiores charlatães.

De Carlos a 03.01.2017 às 10:39

Os sucessivos desgovernos deixaram, como em muitas outras áreas, chegar a este ponto inaceitável de no mínimo desgovernação danosa! Andaram décadas a ceder à grande escumalha da casta médica, que sempre resistiram em haver mais para continuarem a ser uns lordes e os desgovernantes e politiqueiros não tomaram mediadas, como abrir mais vagas, contratar os muitos e bons médicos estrangeiros que ficavam e ficam satisfeitos com ordenados razoáveis na ordem do 1400 euros líquidos, ao contrário dos marajás em Portugal que querem enriquecer facilmente com a saúde e só querem ordenados milionários, por isso abandonam! Por aí se vê a sua ética e o que pretendem! O que espera a desgovernança para abrir concurso para os muitos médicos estrangeiros que querem vir trabalhar para Portugal e aceitam ordenados realistas e justos ?! Mais um exemplo do péssimo e vergonhoso lamentável sistema nacional de saúde!

De henrique paulo a 03.01.2017 às 10:42

80 euros por uma "consulta" mérdica de um minuto...já paguei e não vou voltar a repetir de pagar a esses charlatães que se apelidam de médicos

De Costinha a 10.01.2017 às 12:22

Em Coimbra há um médico oftalmológico que está carregado de dívidas e tenta operar todos os clientes mesmo que não necessitem! Ele diz que é urgente e se não for operado pode cegar! Faz isso no seu próprio consultório e leva mais de 1.000€! Onde pára a ordem dos médicos ?

De Anónimo a 16.08.2018 às 09:15

Na verdade nenhuma droga farmacêutica cura.
Muito cuidado com a droga farmacêutica VOLTAREN, ela mata ao induzir o doente a ter alucinações e por isso o doente ou comete homicídio ou se suicida.

Sou Farmacêutica.

De Anónimo a 16.08.2018 às 16:32

O médico Evangelos Michelakis descobriu que a cura das doenças cancerígenas está sendo bloqueada pela indústria farmacêutica:
http://www.semprequestione.com/2018/01/medico-descobre-que-cura-do-cancer-esta.html?m=1

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