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A capacidade do corpo de regenerar-se e autocurar-se pode ser alcançada com exercícios para o corpo, para a mente e para a alma.  

Vamos falar sobre o procedimento para a autocura, o "principio do regador" e porque o coração para a autocura é mais importante do que julgamos.

Curar-se até nem é nada de especial. Fazemos isso continuamente, dia após dia, mesmo sem nos darmos conta. Como pode ser isso? A nossa pele descama-se de maneira pouco visível, unhas e cabelo crescem de novo, o nariz pinga, etc... E cada célula deixa uma lacuna.

 30 mil milhões de células são substituídas no nosso corpo a cada dia que passa sem que tenhamos percepção disso. Isto é absolutamente necessário para mantermos a nossa saúde. Adicionado a isso acontecem pequenos infortúnios, como quando cortamos cebolas frescas, nem neste caso nos temos de preocupar com a cura.

Sem a nossa acção, os vasos sanguíneos danificados se contraem, reduzindo o fluxo de sangue de modo a ferida/sangue melhor cicatrizar. Apesar disso alguns germes poderão ter invadido os tecidos, porém uma equipa de células brancas do sangue foram logo enviadas para eliminarem tais bactérias. Todos esses processos, desde limpar o tecido lesionado e protegê-lo, uma crosta aparecer e a ferida cicatrizar, por fim a pele se regenerou. O organismo se cura, renovando cada célula que possa falhar.

 

Autocura é a essência de todos os organismos que vivem na Terra.

 

Também quando pensamos em grandes coisas, como a "autocura do cancro", "autocura de uma coluna vertebral danificada" ou "autocura após enfarte do coração", funciona basicamente sempre segundo o mesmo princípio. Apenas um pouco de modo diferente.

 

 

Como o corpo adquire a sua autocura 

O tronco cerebral/encefálico está envolvido neste processo. É ele o responsável pelas funções essenciais à vida. Em condições de frio, quando o corpo tem muito pouca energia disponível, —  primeiro congelam as extremidades - começando pelos dedos dos pés e dedos das mãos. Nosso coração continua a bater, o sangue é bombeado e nós respiramos. O que quer que esteja lá fora que esteja a acontecer, o tronco cerebral garante que pelo menos as operações essenciais continuem a funcionar. É ele que mantém vivos o ritmo cardíaco, a pressão arterial, a respiração e mais algumas funções.

Agora vem a parte mais emocionante para o tópico de autocura, porque agora podemos  mesmo contribuir com alguma coisa para que o nosso corpo seja um pouco manobrado na direcção certa. No tronco cerebral, o sistema límbico que é uma "rede" dentro do cérebro em que os processos psíquicos são processados e armazenados. A cooperação entre os dois dá  o seguinte resultado, p.ex. em caso de medo  a pulsação acelera, a pressão arterial sobe, a respiração acelera e muito mais. Em simultâneo, hormonas e enzimas são colocadas na corrente sanguínea. Estas substâncias  activas do metabolismo fornecem os processos bioquímicos vitais, quando se trata de reconstrução, remodelação e de degradação no organismo.

Quase todos nós dizemos uma vez por outra, quando "abrimos o coração", dizemos então esta pessoa "não tem coração", ou tem "maus fígados",  ou foi um "golpe nos rins" ou estamos com "os azeites".  Assim é a sabedoria popular desde tempos imemoriais.

Os sentimentos e emoções como sabemos,  mostram claramente as consequências no corpo. Enquanto a psique estiver em harmonia, as células mortas/danificadas são simplesmente de 1:1 substituídas. No entanto, sentimentos e emoções negativos, alteram as substâncias que estão a ser distribuídas, alcançando com o tempo, um efeito contrário, em que as células não são exactamente substituídas mas sim alteradas. Tomamos, então registo sob a forma de dores, mal estar e maleitas.
 
 Por fim a esperança toda não ajudou e adoecemos. O mais tardar agora seria bom entender que tudo isso não é inevitável, tudo isso não acontece, "porque nós somos assim" ou "porque com a idade é assim". Ou porque existe algo que nós supostamente não podemos controlar/influenciar/dominar. Não, não somos de maneira alguma, neste assunto sobre saúde, vítimas, de modo algum, tudo se desenvolve passo-a-passo por meio da nossa acção, - consciente ou inconsciente — e cada passo novo que se dá é a causa para o próximo passo. Um cria o outro.

A boa notícia é esta, a cada passo adicional, ele dá-nos a oportunidade de parar este processo degenerativo. Podemos mesmo revertê-lo e voltar ao "ponto de partida".
 

A autocura funciona através do coração

"Só se vê bem com o coração" (Antoine de Saint Exupéry)
O que o Pequeno Príncipe / Principezinho descobriu por si mesmo, vai ao encontro de todas as tradições espirituais deste planeta que vivenciam há séculos e milénios este facto. A MTC - Medicina Tradicional Chinesa há milhares de anos que afirma o coração abriga a Mente. O que aqui é novidade, desde alguns anos a neurobiologia tem conhecimento que o coração é um pequeno cérebro, uma rede neural. Ele inclui "apenas" cerca de 40.000 neurónios, porém ele entrega as informações directamente ao tronco cerebral. Recorda-se: É no tronco cerebral que as emoções e as substâncias activas do metabolismo são controladas.
 
 
Após o cérebro abdominal agora também há um cérebro no coração ?

Sim. Para além disso, o coração está envolto em um campo magnético que é 500-5000 vezes mais forte que o campo magnético do nosso cérebro. Isto certamente nos faz recordar o ensinamento sobre os centros de energia, os chacras / chakras e o facto de o coração ser o centro de toda essa energia dos chacras. Tal como o campo magnético (alcance de 4 a 5 metros), a nossa energia do chacra do coração vai muito para além do nosso corpo físico. Através destes dois campos magnéticos estamos assim conectados com tudo ao nosso redor.

Absorver conscientemente vibrações harmoniosas  no exterior, como a energia dos nossos seres amados, a energia das árvores e das flores e assim por diante, em seguida, "podemos então ver com o coração", pois essas energias positivas serão imediatamente processadas no tronco cerebral, desse modo a psique e os diversos processos metabólicos saem beneficiados.

Desta forma,o coração recebe e controla a energia do corpo, ela pode parar processos degenerativos e até mesmo revertê-los. Isto não é ilusionismo, trata-se sim de neurobiologia e de fisiologia.


O primeiro passo para a autocura: a percepção

A questão é: O que significa para nós, aquilo que percepcionamos lá fora? É relevante? Repulsivo? Ameaçador? Assustador? Ou, ou, ou ...? A nossa alma e o nosso corpo sentem calorosamente o coração? Ou não?
Dependendo como valorizamos algo, assim o coração emite a mensagem, que imediatamente  é enviada para o cérebro .
A mensagem do coração, dá a direcção e é exactamente assim que as coisas decorrem. Só então a mente é chamada a entrar em acção, para poder encontrar qual a melhor maneira de superar os obstáculos. No entanto se ela receber sentimentos negativos, desarmonia, então a mente irá ter muitos afazeres para além de já ter obstáculos para superar, por conseguinte desta forma os resultados mentais serão completamente diferentes do que quando ela recebe mensagens repletas de sentimentos positivos e harmoniosos.
 
 Chegados então a este ponto, decidimos optar sensatamente pela autocura. Ao termos uma doença e ao termos consciência que somos responsável por ela, submergimos à procura dos sentimentos e emoções negativas. Claro que estamos também cientes que geralmente, isto não se resolve de hoje para amanhã, pois a doença desenvolve-se, ao longo de anos em silêncio, até que ela finalmente se torna visível.
 
 A autocura, exige mudança e transformação. O melhor é em cada situação estarmos interiormente serenos e permanecermos flexíveis. Porém, se nos deixarmos invadir sempre pelas mesmas destruidoras substâncias, - despoletadas por sentimentos e emoções negativos -  como é que o nosso organismo pode recuperar ou até mesmo, ser curado?

"Estarmos irritados com alguém, é como beber um copo com veneno e esperar que esse alguém morra." Buda
 

 

Corpo, alma e espírito: O princípio do regador
 
A exemplo do que já foi até aqui mencionado, nesta altura já deve ser evidente a correlação entre os sentimentos e o metabolismo, que o organismo reage em conformidade com a nossa atitude e comportamento, distribuindo de forma adequada o resultado por cada área do organismo.

Este princípio vai para além do nosso corpo por ser bem mais abrangente. Assim como é no nosso interior também é exteriormente, isto já sabia o grande psicólogo Carl Gustav Jung e o Wolfgang Pauli laureado com o prémio Nobel da física  Deles deriva o conceito, de que tudo que seja gerado pelos  nossos sentimentos se irá reflectir em outros níveis das nossas vidas. Pela razão de isto acontecer simultaneamente, ambos apelidaram de sincronicidade.
Todo o problema físico, tem portanto uma causa interna  e um significado individual. O mesmo se aplica para as dificuldades da alma. Também para a maneira como pensamos. E, até mesmo para os eventos em que a vida nos  envolve. Tudo no nosso pequeno mundo pessoal nos quer dizer algo.
 
 
Como a autocura funciona na prática

Então, o que podemos fazer para começar com a autocura? O organismo distribui as suas energias segundo o "princípio do regador", o que acontece de forma sincronizada, isto é, acontece simultaneamente a todos os níveis, nós também podemos começar em todos os níveis da nossa vida.

Em tudo o que fazemos, é uma questão de sensibilidade para com o próprio corpo e com a própria essência, sentir intensamente (o corpo), sentir (a alma) e reconhecer (a mente). Estejamos absolutamente presentes e atentos, na vida e especialmente enquanto estamos praticando. Sem essa consciência plena  e atenta, as práticas de pouco valerão.
E vamos  lá ser curiosos. O que é que o nosso corpo nos pretende revelar, qual o segredo está por trás dos pequenos sentimentos e emoções do nosso cotidiano/quotidiano, qual o padrão do nosso pensar e julgar, pois quantas vezes eles são repetitivos até à exaustão?
 
 
Exercícios para a autocura do corpo

Para o corpo, a primeira prioridade, torna-se imperioso uma alimentação equilibrada e saudável. Como uma boa base de apoio, as "artes dos movimentos", os quais não são executados como  mera ginástica do ginásio,  mas sim como trabalho com sentimentos e imagens. O trabalho corporal deve conectar todas as áreas do organismo: ou seja corpo, alma e espírito. P.ex. um bom mestre de Chi Cungue/Kung, ou de Tai Chi ensina as artes e potenciais sobre esta arte, o Tai Chi Chuan é considerado por essa razão e desde há séculos ou mesmo milénios, como "arte marcial/luta interna".
 
Exercícios de Chi Cungue/Kung são feitos em pé e num lugar fixo, ou seja de modo geral eles requerem pouco espaço (existem outros). No Tai Chi você vai  precisar de mais espaço, mas há também um movimento, o "Silêncio em Movimento", que se contenta com um espaço de um metro quadrado, assim é adequado para a sala de estar ou quarto de hotel.
Para o chamado  "trabalho interno" o Iôga/Yoga também poderá eventualmente ajudar. No entanto, feito meramente como exercício de alongamento o Iôga fica muito abaixo do seu potencial. Irá depender muito do(a) professor(a). Como é esta arte transmitida? Sabedorias "esotéricas" e termos nebulosos não interessam para as práticas/exercícios. Aqui vai depender da nossa percepção individual. 
 
 
 Exercícios de autocura para a alma

Para a alma, recomenda-se por exemplo, os exercícios de Psicossíntese. Como o nome já sugere, os exercícios combinam as várias partes do organismo.
Existem exercícios para a visualização, para o  tacto, olfacto, paladar e para a audição. Aqui está um pequeno exercício para a percepção cinestésica, adequado para o início do trabalho em si mesmo(a):

Imagine uma grande e isolada praia. Você caminha ao longo das linhas onduladas deixadas pelo mar no areal. A areia é macia e agradavelmente fresca por causa do mar, seus pés enterram-se facilmente, as ondas que se aproximam enrolam-se facilmente na praia e rodeiam os seus pés, o que faz com se enterrem ainda mais. Intensivamente você sente o chão granulado,  você percepciona como se enterra,  - quão profundamente? - e sente como a água acaricia seus pés e se liga com o mar.
Você caminha e direcciona toda a sua atenção para a sensação do movimento. A seguir,  vêm as perguntas: Como se sente? O que fazem os seus pensamentos, enquanto sente a areia e a água? Seja como as nuvens sobre o mar e foque-se novamente na sensação do movimento.
 
 
Exercícios de autocura para o espírito

Para o espírito todos os exercícios de treino mental são adequados. Mas há mais. E como seria escrever um diário, de modo a ficar familiarizada com os movimentos internos da alma? Ou podemos tornar o seguinte exercício um hábito:

Não tudo o que acontece entre si e sua família, seus colegas, durante as compras, etc. decorre sempre da melhor maneira. Para cada situação, em que mais tarde chegue à conclusão que poderia ter tido outra atitude, vai escrever num pequeno pedaço de papel, por exemplo, "impaciente com o Leonardo". De seguida, rever a situação na tela do seu interior  e ver "com o coração". Com este novo espírito, desculpe-se a si mesmo(a) e desculpe-se perante o Leonardo, a seguir coloque o pedaço de papel em uma caixa com a inscrição "Desculpar, Perdoar, Esquecer".
Isto funciona melhor se fizermos imediatamente logo a seguir. Mas, é claro, também ao fim do dia funciona após termos feito uma revisão do dia. Sempre que sentir necessidade, abra a caixa e sinta o calor caloroso do coração a subir de lá.

Os exercícios acima mencionados, são adequados como uma mera introdução. Porém como diz o velho ditado: "Ainda não existe mestre caído do céu."
 

 

Sejam pequenos arranhões ou doença grave: a autocura sempre funciona

Autocura é a essência de todos os organismos na terra, dizia-se no início . Sim, o princípio de autocura é sempre válido, independentemente dos eventos externos. A cura de si próprio(a) pode, portanto ser espontânea, como às vezes acontece. Mas ela também pode ser intencional e planeada, se nós conscientemente nos orientarmos na maneira como o organismo funciona.

A autocura planeada, nada mais é que atencioso amor, àquilo que somos e como somos realmente por detrás das máscaras. Ao vermos este ser, - que está por detrás da máscara - nos olhos, o amor próprio surge imediatamente. Este é o ponto decisivo para a mudança. É por isso que a verdadeira cura é sempre a autocura.
 
A doença não é uma condição, a doença é um caminho para a autocura, um caminho de regresso à cura da vida. Um caminho que por vezes nos parece pedregoso, que inevitavelmente passa por diversas estações, nas quais as próprias fraquezas aparecem como imagens nas paredes e as esculturas expostas no espaço.

Portanto, a doença e a autocura são caminhos cada vez mais profundos de amor próprio. Sim, em princípio todos podem autocurar-se, acima de tudo todos nós podemos aprender a autocura. Uma pessoa que aprendeu a amar-se, quem "com o coração" vê, quem nas profundezas do coração se reconhece como é valiosa, independentemente dos rendimentos e feitos na vida, dos compromissos e concessões, não precisa mais de cura, pois ela já está curada.

 Olhemos  para a natureza. Observemos os vistosos brotos, as delicadas flores, os poderosos troncos das árvores, os jogos das inocentes e atrevidas andorinhas, a descontracção dos livres animais selvagens, a beleza e a magnificência do nascer do sol e da poderosa formação de nuvens, de seguida olhemos a beleza da cura em si mesma, a beleza do crescimento e transformação sempre inovadores na vida. Da criação sempre inovadora, do nosso grande e pequeno mundo. Autocura é a co-criação a cada momento. Autocura é realmente a essência de tudo o que  existe no planeta. Também é a nossa essência, a sua essência.

 
 
 

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O que é Psicossíntese?

        A Psicossíntese é um método de desenvolvimento psicológico e auto-realização para aqueles que se recusam a permanecer escravos dos seus próprios fantasmas interiores ou das influencias externas, que não se deixam submeter passivamente à actuação das pressões psicológicas que se carregam dentro de si, e que estão determinados a se tornarem os mestres de sua própria vida.
Roberto Assagioli

 

 

 Fontes:

Jürgen Ryżek

prawdatv

Selbstheilung ist möglich: 12 Stufen zum gesunden Ich von Safi Nidiaye

Hüter der Schöpfung. Der indianische Weg zur Heilung der Erde und des Menschen von Stephan Götze

Indianische Heilkunst. Pflanzen, Rituale und Heilungsbilder nordamerikanischer Schamanen von Prof. Dr. Rudolf Kaiser

Que o teu alimento seja o teu único medicamento! Hipócrates - Pai da Medicina

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3 comentários

De A. Bento a 14.02.2016 às 22:51

Procurei na net sobre o assunto mas quase não encontrei nada, alguns livros mas muita pouca coisa infelizmente.
E os médicos a única coisa que sabem fazer é prescrever drogas e mais drogas.
Que tristeza vai em Portugal.

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